1000 resultados para Testimoni infantil


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La present tesi doctoral estudiarà la temàtica de la credibilitat del relat que els menors presumptament abusats expressen dels fets, en base a l'anàlisi del contingut del seu relat. Fins al moment, la prova que s'utilitza, anomenada CBCA és fonamentalment d'orientació cognitiva, desconsiderant del seu anàlisi, els possibles criteris psicosocials que els menors expressen. Així, la present tesi, a més d'estudiar la prova CBCA, proposa l'utilització d'indicadors psicosocials que, efectivament, són expressats en el relat dels presumptes fets i que, en base a l'anàlisi mètric pertinent, ens permeten presentar-los com a vàlids per a diferenciar relats creíbles, d'aquells relats inventats o falsejats. La part teòrica de la tesi, presenta un exhaustiu recull de les recerques més significatives sobre les següents temàtiques: la credibilitat, l'instrument CBCA, els factors que influeixen en el testimoni infantil i els indicadors psicosocials de credibilitat. La part empírica, en base a un disseny observacional-correlacional i amb una mostra de casos reals treballats a la seu de l'Equip d'Assesorament del Jutjats de Girona, durant els anys 2000-2001, presenta l'estudi i anàlisi del CBCA, criticant les limitacions importants que presenta aquest instrument i, naturalment, proposant l'incorporació dels indicadors psicosocials com a criteris per la diferenciació dels relats. Es realitza un complert anàlisi mètric i es comprova l'increment de la qualitat psicomètrica (fiabilitat, validesa, discriminació de ítems) del nou instrument proposat amb els indicadors psicosocials presentats: el secret, relació dependent-envolvent, progressió en l'abús, normes de conducta, símptomes psicològics, favors i regals.

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El començament del desenvolupament del xiquet està dominat essencialment per la motricitat. En els primers mesos d’edat del nadó, els moviments són veritables manifestacions del seu desenvolupament psicològic. Aquesta motricitat es desenvoluparà amb més precisió i seguretat si creem un ambient segur i de llibertat per als xiquets, on el rol de l’adult és d’acompanyament no invasiu i testimoni dels seus èxits. Els treballs d’investigació de l’Institut Lóczy i de la doctora Emmi Pikler ens indiquen que la intervenció directa de l’adult durant els primers estadis del desenvolupament motor no és una condició prèvia per a l’adquisició d’aquests estadis, perquè en condicions favorables els xiquets aconsegueixen regular-se per si mateixos, per la seua pròpia iniciativa, amb moviments de bona qualitat, ben equilibrats i cada vegada més complexos (Pikler, 1985).

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Epilepsy is a common chronic condition in the childhood and its diagnosis reveals psychological, social and family difficulties, that seem to be related with beliefs and quality of parents-children interaction. The purpose of this paper is to schematize investigation strategies for the psychological variables: beliefs, impact of the disease, family relationship, identification of changes. Based upon collected reports of epileptic children's parents and upon surveyed aspects of the literature, psychological questionnaires were elaborated to identify important variables that affect the child's epilepsy life and his family. The use of more appropriate investigation procedures facilitates the psychological evaluation and ensures the collection of data.

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From December-1965 to November-1969, 95 hydrocephalic infants have been operated upon using ventriculoperitoneal shunt with valve (88 cases with a Spitz-Holter valve, 6 cases with a Hakim valve and one case with a Pudenz-Heyer valve). Up to the present time (December, 1970) a total of 54 children are alive with a compensated hydrocephalus and 9 patients died, being impossible to follow-up the 32 remaining cases. The use of the ventriculoperitoneal shunt has eliminated all cardiovascular-pulmonary complications and reduced the number for surgical revisions. Besides, infections involving the draining system are less severe and more easily controlled than those occurring in the ventriculoatrial shunts. After analysis of the surgical techniques as well as complications and results the following conclusions are stated: 1) the use of a valve in the ventriculoperitoneal shunt difficults the oclusion of the peritoneal end of the draining system; 2) good results can be expected without reoperations in about 42,35% of hydrocephalus cases treated by ventriculoperitoneal shunt with valve; 3) ventriculoperitoneal shunts with valve showed better results when compared to ventriculoatrial shunts. This statement is made comparing two groups of hydrocephalic infants submitted to surgery at the same Service and in the same conditions, with the same follow-up period; 4) the cases presented permit to state that at present time the ventriculoperitoneal shunt with valve is the most suitable surgical procedure for hydrocephalus.

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Ao se abordar o tema da agressividade infantil no ambiente escolar é preciso considerar a participação dos envolvidos neste fenômeno: pais, crianças e professores. Tal abordagem vem sendo conduzida em projeto de pesquisa mais amplo, do qual o presente estudo representa um recorte, ao enfocar apenas o ponto de vista dos professores. O objetivo é analisar as concepções e atitudes relacionadas à expressão da agressividade infantil na escola. Realizou-se uma avaliação qualitativa, por meio de entrevistas individuais semidirigidas com 15 professores de uma escola pública da periferia de São Paulo. As atitudes mais citadas como agressivas envolvem rebeldia e agressão física entre alunos, sendo esta última a queixa que mais motiva o encaminhamento para ludoterapia. Em relação às estratégias de manejo, predominam atitudes envolvendo diálogo e compreensão. Os dados sugerem que subsiste preocupação do professor com as crianças, o que desperta nelas a esperança de obter atenção e cuidado.

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O artigo discute a relação entre escolas e famílias no contexto da educação infantil por meio da análise de reuniões de pais. Fundamenta-se em um estudo de caso qualitativo sobre 11 reuniões, realizadas em duas escolas municipais de educação infantil paulistanas. Foram analisados os diferentes modos de gestão pelo professor, segundo três aspectos: forma (pauta), conteúdo (temas), dinâmica (relações entre professor e pais). Os resultados indicaram modos de gestão que dificultam a participação dos pais e descaracterizam os objetivos das reuniões: forma desorganizada e rígida; conteúdo burocrático e comportamental; dinâmica fragmentada e centralizada. Ao mesmo tempo, identificaram-se indicadores que favorecem a construção de uma relação mais cooperativa durante as reuniões, correspondentes aos modos de gestão: forma compartilhada, conteúdo educacional e dinâmica coletiva. Os autores destacam a necessidade de registro e de avaliação coletiva das reuniões de pais, visando à articulação com o projeto pedagógico, o currículo e a dimensão didática

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Este artigo discute os resultados de uma pesquisa realizada em uma escola municipal de Educação Infantil - EMEI - da cidade de São Paulo, que teve como objetivo identificar os indicadores de envolvimento no trabalho com as crianças e aqueles que determinam a construção de um ambiente inclusivo. A coleta de dados foi feita por meio de observações dos três estágios da Educação Infantil e do levantamento da documentação pedagógica. O trabalho com as diferenças apresenta contradições importantes de serem pensadas, que se expressam como desigualdades no tratamento junto às crianças. A concepção de inclusão se restringe ao atendimento de crianças deficientes, enquanto as necessidades das demais crianças e dos profissionais que trabalham na escola são muitas vezes desconsideradas. O isolamento e o envolvimento com questões marginais do trabalho pedagógico são pontos centrais a serem considerados no enfrentamento das barreiras atitudinais para a construção de um ambiente inclusivo.