995 resultados para Teste ELISA-IgM


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Realizou-se estudo comparativo de diferentes sorotipos de Leptospira interrogans utilizados na preparação de antígenos empregados no teste ELISA, para a detecção de anticorpos da classe IgM, em amostras de soro na fase precoce e tardia da leptospirose humana. Foram utilizados dez sorotipos, escolhidos entre os que apresentaram maior reatividade na soroaglutinação microscópica (SAM), na cidade de São Paulo. Os cinco sorotipos que apresentaram melhores resultados individualmente no teste ELISA-IgM (canicola, hebdomadis, icterohaemorrhagiae, cynopteri e brasiliensis), foram também estudados em mistura antigênica. Os antígenos não tratados apresentaram maior reatividade do que os antígenos tratados com Triton X - 100 (4%) à temperatura de 50ºC, durante 4 horas. O teste ELISA-IgM empregando os sorotipos não tratados, isoladamente, e em mistura antigênica, mostrou-se altamente sensível, podendo ser empregado como teste de triagem para o diagnóstico precoce da leptospirose humana. Outra aplicação do teste é permitir a detecção do início de situações epidêmicas ou de surtos, possibilitando acionar medidas de vigilância epidemiológica.

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Foram estudadas 37 amostras de sangue de pacientes com leptospirose, forma icterohemorrágica, com intervalo de tempo de 2 a 12 dias entre o início dos sintomas e a coleta do material. Isolou-se leptospiras por hemocultura de 5 (13,5%) pacientes e em 4 destes, o agente etiológico pertencia ao sorogrupo Icterohaemorrhagiae sorovar copenhageni. O teste imunoenzimático ELISA-IgM apresentou reatividade em 35 (94,6%) pacientes, incluindo os 4 pacientes dos quais o agente etiológico foi isolado. Este teste demonstrou ser um importante recurso laboratorial para o diagnóstico da letospirose humana, mesmo no início da doença quando ainda na fase de leptospiremia.

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Foi avaliado o teste imunoenzimático (ELISA), para detecção de anticorpos da classe IgM na leptospirose humana. Nas amostras de soros analisadas, o teste ELISA demonstrou ser mais sensível, específico e precoce, quando comparado ao teste de soroaglutinação microscópica. A análise dos resultados obtidos nesta avaliação demonstra que o teste ELISA permite detectar níveis baixos de anticorpos circulantes, e também anticorpos não aglutinantes. não detectáveis através do teste de soroaglutinação microscópica.

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In order to improve the diagnosis of human leptospirosis, we standardized the dot-ELISA for the search of specific IgM antibodies in saliva. Saliva and serum samples were collected simultaneously from 20 patients with the icterohemorrhagic form of the disease, from 10 patients with other pathologies and from 5 negative controls. Leptospires of serovars icterohaemorrhagiae, canicola, hebdomadis, brasiliensis and cynopteri grown in EMJH medium and mixed together in equal volumes, were used as antigen at individual protein concentration of 0.2 µg/µl. In the solid phase of the test we used polyester fabric impregnated with N-methylolacrylamide resin. The antigen volume for each test was 1µl, the saliva volume was 8 µl, and the volume of peroxidase-labelled anti-human IgM conjugate was 30 µl. A visual reading was taken after development in freshly prepared chromogen solution. In contrast to the classic nitrocellulose membrane support, the fabric support is easy to obtain and to handle. Saliva can be collected directly onto the support, a fact that facilitates the method and reduces the expenses and risks related to blood processing.

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The high sensitivity and the possibility of automation of the enzyme-linked-immunosorbent-assay (ELISA) has indicated this technique as one of the most useful serological test for epidemiological studies. In the present study, an ELISA for detection of IgG antibodies against adult worm antigens (IgG-ELISA) was investigated for epidemiological purposes, in a rural area of the municipality of Itariri (São Paulo, Brazil). Blood on filter paper (1,180 samples) from about 650 schoolchildren were submitted to ELISA and the data compared to the results of the parasitological method of Kato-Katz and also to the IgM-IFT (immunofluorescence test for IgM antibodies to gut associated antigens). The prevalence rates respectively of 8.5%, 43.0%, and 56.2% by the Kato-Katz, IgG-ELISA, and IgM-IFT methods suggest the poor sensitivity of the parasitological method for detection of Schistosoma mansoni eggs in individuals with low worm burden, situation commonly observed in low endemic areas. These results can partially explain the poor degree of agreement between the IgG-ELISA and the Kato-Katz, as suggested by the Kappa index of 0.170. Otherwise, the Kappa index of 0.675 showed substantial agreement between the two serological tests. Some discrepancy of results between the two serological techniques must be better investigated.

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O mormo é uma enfermidade infecto-contagiosa de caráter agudo ou crônico que acomete principalmente os equídeos, causando enormes prejuízos na cadeia produtiva do cavalo. Para controlar a enfermidade o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) instituiu medidas sanitárias obrigatórias em todo território nacional que incluem o diagnóstico oficial pela fixação do complemento (FC), maleinização e sacrifício dos animais positivos. Os kits atuais utilizados no diagnóstico da doença são importados, dificultando e encarecendo sua aplicação na rotina. Objetivou-se com este estudo padronizar um teste de ELISA indireto utilizando o extrato protéico de Burkholderia mallei isolada a partir de equídeo portador no estado de Pernambuco. As amostras foram cultivadas em ágar sangue 10%, incubada por 48h a 37°C; posteriormente caracterizou-se fenotípica e genotipicamente uma das colônias isoladas, e em seguida a cultivou em BHI para enriquecimento; logo após, esta foi repicada para o meio Dor-set Henley o qual foi incubado a 37ºC sob 60rpm por oito semanas. Para padronização do teste utilizou-se o Conjugado Proteína G Peroxidase Sigma na diluição de 1:90.000, com soros diluídos em 1:100 e o antígeno em 1:400. Utilizou-se 60 soros como controle negativo testados frente à FC para determinação do ponto de corte o qual ficou em 0,042nm. Feitas as padronizações, foram testadas 300 amostras, onde 99% (297) foram concordantes com os resultados obtidos na FC. Ao final, o ensaio apresentou 100% de sensibilidade e 98,2% de especificidade com valores preditivo positivo e negativo de 97,7% e 100%, respectivamente. O teste de concordância kappa foi 0,98 e a repetibilidade intra e interplaca ficaram em 8,8 e 10,3%, respectivamente. Diante dos resultados obtidos durante os ensaios, conclui-se que o teste de ELISA indireto pode ser utilizado como uma ferramenta de diagnóstico eficiente. Entretanto, mais ensaios devem ser realizados visando consolidar a confiabilidade do referido teste.

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A região Amazônica brasileira mantém a maior variedade de arbovírus e o estado do Pará corresponde a 26% desse território, o presente trabalho teve como objetivo determinar a prevalência e a distribuição de anticorpos detectados por inibição de hemaglutinação (IH) para 19 arbovírus em herbívoros domésticos no estado do Pará e padronizar testes de ELISA sanduíche indireto em equinos, bovinos, bubalinos e ovinos. Em todas as espécies de animais estudadas e em todo estado do Pará ocorreu detecção de anticorpos para todos os arbovírus analisados dentre os quais os SLEV, ILHV, EEEV, MAGV e WEEV apresentaram maior prevalência de anticorpos IH, sendo o SLEV o mais prevalente. Na detecção de anticorpos para diferentes famílias de arbovírus o MAGV foi o mais prevalente da família Bunyaviridae em todas as espécies, o SLEV foi o mais prevalente da família Flaviviridae em todas as espécies, na família Togaviridae o EEEV foi mais prevalente em equinos. Ao analisar a prevalência de anticorpos IH por espécie animal foi observado que os equinos não apresentaram diferença significativa em relação aos bubalinos, porém, apresentaram diferença significativa maior em comparação aos bovinos e ovinos, não havendo diferença significativa entre as espécies de ruminantes. O uso de ELISA IgG sanduíche indireto apresentou grande frequência de reações sorológicas cruzadas entre as famílias de arbovírus estudadas.

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A TTM (Malária Transmitida por Transfusão) ocorre através de qualquer componente de sangue que contenha eritrócitos que possam abrigar parasitas viáveis, porém, casos envolvendo plaquetas, leucócitos e plasma congelado têm sido reportado. As principais causas de relatos de TTM é a presença de baixa parasitemias em pacientes assintomáticos. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência do ELISA-Malaria Antigen Test, que faz a captura do antígeno pLDH (Lactato Desidrogenase Plasmodial), como método de triagem de malária em doadores de sangue. Para a realização deste estudo selecionamos 1670 amostras das Unidades de Coleta e Transfusão (UCTs) das cidades do interior Estado do Pará: Altamira, Castanhal, Marabá, Santarém e Tucuruí e da capital Belém, sendo que desta tivemos amostras de um outro grupo, os de doadores que estiveram em zonas endêmicas 30 dias antes da doação. As amostras foram coletadas em duas estações (seca e chuva). Observou-se que o ELISA-Malaria Antigen Test é um teste sensível e prático, porém ajustes ainda devem ser feitos no ponto de corte estabelecido pelo fabricante, pois de acordo com a sua faixa só foi possível a detecção de 0,42% de amostras positivas e quando o ponto de corte foi ajustado com amostras do grupo controle, esse número passou para 4,37%. Não foi encontrada diferença sazonal no número de casos positivos e negativos, mas quando analisamos os ΔDO/Cutoff das amostras de todas as cidades, observamos diferenças significativas, o que demonstrou que a cidade de Belém possuía a menor possibilidade de encontro de casos de malária do que nas amostras das cidades de Altamira, Santarém e nas da Zona Endêmica. Os casos de TTM, embora não sejam comuns dentro de áreas não endêmicas, podem ocorrer, pois os doadores implicados em TTM invariavelmente apresentam baixas parasitemia, o que dificulta a detecção dos parasitas pelos métodos disponíveis. Assim, para uma boa triagem de doadores, estratégias efetivas devem ser criadas, incluindo triagens clínico-epidemiológicas, associadas a ferramentas sorológicas eficazes para assegurar a qualidade do sangue disposto à doação.

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É discutido o monitoramento de 290 gestantes com suspeita de toxoplasmose aguda atendidas em serviços públicos. Em 69% um único teste (Elisa-IgM) conduziu ao tratamento. De 112 tratadas, o sistema não disponibilizou medicamento para 24%. Em 12,1% houve aumento progressivo de IgM e IgG. Em 48,2%, o tratamento foi iniciado trinta dias após o diagnóstico laboratorial.

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The Indirect Fluorescence Assay (IFA) and the indirect ELISA were comparatively used to detect IgG and IgM antibodies for Toxoplasma gondii in experimentally and naturally infected primates. In the experimentally infected group, antibodies of diagnostic value were detected at day 9 post-infection (PI) with the IFA (IgG and IgM) and with IgG-ELISA. IgM-ELISA detected antibodies for T. gondii starting at day 3 PI until the end of the experiment (102 days PI). Of the 209 naturally infected sera tested, from many zoos of State of Sao Paulo, 64.59 and 67.94% were positive in the IgG-IFA test and IgG-ELISA respectively. IgM-ELISA test detected seropositivity in 52.63% of the sera although IgM-IFA test detected it in only in 0.96% of the samples. The differential toxoplasmosis diagnosis was accomplished with Neospora caninum by IFA, observing 61 (29.2%) seropositive animals for this parasite and 149 (70.8%) negative. Sixty animals were positive for both T. gondii and N. caninum. Pneumonia, splenomegaly, and intestinal ulcers were macroscopically observed. Unremarkable interstitial pneumonia, enteritis, colitis, splenitis, and glomerulitis were microscopically observed. The immunohistochemical stain could not detect the presence of T. gondii in the tissues of the animals infected experimentally.

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Um teste imunoenzimático reverso foi padronizado utilizando-se como fase sólida, microplacas de polivinil sensibilizadas com anticorpos anti-IgM.7 Estas foram incubadas seqüencialmente com alíquotas de soros de pacientes com suspeita de toxoplasmose aguda, antígeno solúvel de Toxoplasma gondii, conjugado peroxidase F (ab')2 anti-toxoplasma e substrato enzimático. A atividade enzimática foi determinada por leitura espectrofotométrica, considerando-se como títulos dos soros a máxima diluição fornecendo valores de absorbância maiores que os obtidos com a menor diluição do soro padrão não-reativo. Em 69 amostras de soros de pacientes com toxoplasmose aguda, a média geométrica dos títulos no teste ELISA-Reverso IgM foi superior à de todos os outros testes para anticorpos IgM, não se observando resultados negativos falsos devidos a altos títulos de IgG específica. Não foi encontrada, também, reatividade cruzada em nenhuma das 104 amostras de soros de pacientes com outras patologias, inclusive em amostras contendo fator reumatóide IgM.

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An Enzyme-linked immunosorbent assay ELISA was evaluated for the detection of IgA antibodies in the human leptospirosis. The assay proved to be sensitive and specific when compared with the ELISA-IgM, in the examinated serum samples. The results found suggest that IgA antibodies became positive later in leptospirosis, and will can be an evolutive indicator in the development of the disease

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Realizou-se o teste imunoenzimático ELISA, paralelamente à reação de imunofluorescência, para a detecção de anticorpos antí-Trypanosoma cruzi, em 137 amostras de líquidos pericárdicos humanos, colhidos na necropsia. Os resultados foram cotejados com os achados anatomopatológicos. Observou-se que: (1) os dois testes foram positivos em 30 casos e negativos em 105; (2) o teste ELISA foipositivo em 2 casos nos quais a immofluorescència revelou-se negativa; num desses casos, havia sinais morfológicos de doença de Chagas; (3) a média geométrica dos títulos obtidos com o teste ELISA foi significativamente maior que a da imunofluorescência; (4) o índice de concordância entre os dois testes apresentou o valor de 0,985. O presente relato parece-nos inédito quanto ao uso do teste imunoenzimático no líquidoperícárdicopara o diagnóstico post- mortem da doença de Chagas.