O mito do sistema administrativo japonês: uma tentativa de interpretação alternativa do sistema administrativo japonês como fenômeno social

Utilizou-se a metodologia da antropologia social de Marcel Mauss para uma interpretação do sistema administrativo japonês. Este foi considerado como um fenômeno social composto do sistema. O ritual visa: 1)controlar o ambiente interno das organizações e 2)controlar a sociedade através da função social das comparações. O sistema japonês, foi assim entendido como um mito que fascina e oculta sua função ritual de controle alternativo a autoridade e de tutela da sociedade pelas filosofias empresariais.

A fricativa coronal /z/ em final de morfemas no PB : uma análise pela Teoria da Otimidade

Nosso trabalho discute a realização das fricativas /s/ e /z/ na borda direita de morfemas no português brasileiro, especialmente no dialeto gaúcho, à luz do modelo standard da Teoria da Otimidade. Os dados que consideramos referem-se principalmente a prefixos, no entanto, as afirmações feitas não se limitam apenas a essa fronteira morfológica, mas também às fronteiras de outros morfemas, inclusive a de palavras, estendendo-se a qualquer coda. Nossa proposta toma como base a hipótese de que a representação subjacente da fricativa é /z/. Dão conta da realização distinta dessa fricativa na superfície as restrições de marcação contextual *[s] [+cons + voz] e *voicedcoda e a restrição de fidelidade Ident-IO ranqueadas nessa ordem. A análise mostra que é possível observar esse aspecto da fonologia do PB pela Teoria da Otimidade standard.

O modelo Z-D e a função emprego: descrições gráficas à luz da Teoria Geral de Keynes

Este artigo compara três versões do modelo Z-D que descrevem graficamente a função emprego de Keynes. Ao mesmo tempo, o artigo corrige a redação dada por Keynes, na Teoria Geral, à descrição desta função. O artigo conclui que as versões em pauta têm o mérito de demonstrar que é possível descrever a função emprego através de um diagrama inspirado no conceito de demanda efetiva e considerando suposições menos restritas que as utilizadas por Keynes.

Problemy z pojęciem wiedzy w ramach epistemicznej koncepcji znaczenia Michaela Dummetta

According to epistemic theory of meaning the meaning is not understanding-transcendent – understanding is a kind of knowledge and the meaning is the content of this knowledge. The main problem of such a theory is to provide an adequate characteristic of the notion of knowledge. Dummett claims that understanding cannot be reduced neither to purely practical abilities, nor to explicit theoretical knowledge. In his opinion the most important part of the knowledge that constitutes understanding is a kind of implicit knowledge, something halfway between practical ability and theoretical knowledge. Unfortunately is not so simple to provide sufficiently clear characteristics of it. Moreover, because of implicitness of this knowledge, there is problem with manifestation of possession of such knowledge. Understanding should be related to the practice of making assertions. In the article I try to argue for soundness of thesis that important part of knowledge that constitutes understanding is a kind of procedural knowledge. This type of knowledge (called “knowledge-how”) cannot be reduced to propositional or conceptual knowledge (“knowledge-that”). Procedural knowledge has manifestation in activities doing in accordance with some set of the rules, but possession of this knowledge does not require explicit knowledge-that of the rules. Procedural knowledge is also located in the middle of the spectrum – between reflex actions and theoretical knowledge.

Egzystencjalna teoria umysłu. Konstrukcja narzędzia pomiarowego

Wydział Nauk Społecznych: Instytut Psychologii

Prova automática de satisfatibilidade módulo teoria aplicada ao método B

Este trabalho apresenta uma extensão do provador haRVey destinada à verificação de obrigações de prova originadas de acordo com o método B. O método B de desenvolvimento de software abrange as fases de especificação, projeto e implementação do ciclo de vida do software. No contexto da verificação, destacam-se as ferramentas de prova Prioni, Z/EVES e Atelier-B/Click n Prove. Elas descrevem formalismos com suporte à checagem satisfatibilidade de fórmulas da teoria axiomática dos conjuntos, ou seja, podem ser aplicadas ao método B. A checagem de SMT consiste na checagem de satisfatibilidade de fórmulas da lógica de primeira-ordem livre de quantificadores dada uma teoria decidível. A abordagem de checagem de SMT implementada pelo provador automático de teoremas haRVey é apresentada, adotando-se a teoria dos vetores que não permite expressar todas as construções necessárias às especificações baseadas em conjuntos. Assim, para estender a checagem de SMT para teorias dos conjuntos destacam-se as teorias dos conjuntos de Zermelo-Frankel (ZFC) e de von Neumann-Bernays-Gödel (NBG). Tendo em vista que a abordagem de checagem de SMT implementada no haRVey requer uma teoria finita e pode ser estendida para as teorias nãodecidíveis, a teoria NBG apresenta-se como uma opção adequada para a expansão da capacidade dedutiva do haRVey à teoria dos conjuntos. Assim, através do mapeamento dos operadores de conjunto fornecidos pela linguagem B a classes da teoria NBG, obtem-se uma abordagem alternativa para a checagem de SMT aplicada ao método B

Influência de uma fenda na dinâmica de vórtices utilizando a teoria de Ginzburg-Landau dependente do temp

Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS

Encyclopedia contributions : entries S-Z in Oxford Companion to Australian Gardens

Shelton, E.M. (p.548); Sherwood Arboretum (p.550); Soutter, William (pp.563-4); Styles (pp.575-6); Summer-House (579-580); Trapnell, W.G. (p.602); Tropical Gardens (pp.604-5);Verandah Gardening (p.614); Wickham Park (p.642); Wijaya, Made (p.642); Williams, George (p.644); Williams Keith A (p.644).

Book review: ‘Anterior Eye Disease and Therapeutics A-Z' [2nd ed.] Edition, by A. Bruce and M. Loughnan. Churchill Livingstone (Elsevier), Edinburgh 2011

With the ever-increasing emphasis on ocular disease recognition in the practice of optometry and especially anterior eye disease management and therapeutics, any book addressing such issues is bound to have a captive audience. This second edition of Anterior Eye Disease and Therapeutics A–Z provides a succinct yet comprehensive coverage of this topic.

Using pulse transit delay in Z-scan to discriminate between excited-state absorption and other nonlinear processes in ZnO nanocones

We report a new approach that uses the single beam Z-scan technique, to discriminate between excited state absorption (ESA) and two and three photon nonlinear absorption. By measuring the apparent delay or advance of the pulse in reaching the detector, the nonlinear absorption can be unambiguously identified as either instantaneous or transient. The simple method does not require a large range of input fluences or sophisticated pulse-probe experimental apparatus. The technique is easily extended to any absorption process dependent on pulse width and to nonlinear refraction measurements. We demonstrate in particular, that the large nonlinear absorption in ZnO nanocones when exposed to nanosecond 532 nm pulses, is due mostly to ESA, not pure two-photon absorption.

Five-level Z-source diode-clamped inverter

This study proposes a five-level Z-source diode-clamped inverter designed with two intermediate Z-source networks connected between the dc input sources and rear-end inverter circuitry. By partially shorting the Z-source networks, new operating states not previously reported for two-level Z-source inverter are introduced here for operating the proposed inverter with voltage buck-boost energy conversion ability and five-level phase voltage switching. These characteristic features are in fact always ensured at the inverter terminal output by simply adopting a properly designed carrier modulation scheme, which always inserts two partial shoot-through states per half carrier cycle for smooth balanced operation. Theoretical findings and practical issues identified are eventually verified by constructing a scaled down laboratory prototype for testing.