977 resultados para Temperatura corporal - Regulação
Resumo:
Temperature is certainly one of the major factors that affect biochemical and physiological processes. So, the investigation of how animals regulate body temperature (Tb) and respond to changes in ambient temperature is indispensable. There are five thermal states defined up to date that include euthermy, hypo and hyperthermia (forced fall and increase of Tb, respectively), fever and anapyrexia (regulated increase and fall of Tb, respectively). In this review, we present some classic and recent data about thermoregulatory mechanisms involved in those thermal states with special attention directed to anapyrexia, a phenomenon that has attracted the interest of researchers due to its potential therapeutic benefits.
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O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cíclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cíclico e constante). As características avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), índice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade específica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas características PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que níveis mais altos de vitamina D3 e níveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais características avaliadas.
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O estudo objetivou verificar a influência da temperatura corporal nos parâmetros fisiológicos e nos períodos de indução e recuperação anestésicos de cascavéis (Crotalus durissus) anestesiadas com cetamina. Os animais foram previamente submetidos à hipotermia (HIPO) (<22°C) e normotermia (30°C) (NORMO) e anestesiados com 80mg/kg IM de cetamina. Foram avaliados os períodos de latência e recuperação da anestesia por meio do tônus de cabeça, tônus muscular e reflexo de endireitamento. Mensurou-se a frequência cardíaca (FC), tempo de apnéia e temperatura corporal em 0 min e 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120 min e análise dos gases sanguíneos em 0 min, 30 e 60 min. Não houve diferença em relação ao período de latência entre os grupos. A recuperação dos animais em HIPO foi mais prolongada (5,5 horas) que em NORMO (3,5 horas). Obteve-se FC no grupo NORMO superior que no grupo HIPO. O tempo de apnéia manteve o mesmo padrão em ambos os grupos. em relação ao basal, tanto em HIPO quanto em NORMO o tempo de apnéia diminuiu acentuadamente entre 5 e 30 min. Observou-se acidose respiratória no grupo NORMO apenas em 0 min. O SvO2 elevou-se significativamente após 30 min, o mesmo ocorrendo com a PvO2. A PvCO2 diminuiu em ambos os grupos após 30 min. Evidenciou-se que a temperatura corporal influencia intrinsecamente o período de recuperação de cascavéis anestesiadas com cetamina.
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Estudou-se o empenamento, os níveis hormonais de Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4) e a temperatura corporal de frangos criados em diferentes temperaturas. Foram alojados 180 pintainhos Cobb 500 e 180 pintainhos ISA Label JA57, em temperaturas termoneutra, quente ou fria. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, em modelo fatorial 2 x 3 (2 linhagens e 3 temperaturas) com 8 repetições. Houve um aumento das concentrações de T3, nas aves criadas no frio, e uma redução no calor. Também no calor, os frangos ISA Label apresentaram níveis mais altos de T4. As aves Cobb apresentaram uma redução de T4 no calor ou no frio aos 42 dias e no calor aos 21 dias de idade. Houve menor empenamento aos 42 dias, quando os frangos foram criados em alta temperatura e um menor empenamento das aves ISA Label, quando comparadas aos frangos Cobb. As aves criadas no calor apresentaram maior temperatura corporal. Os frangos Cobb apresentaram um aumento na sua temperatura interna, quando criados em ambiente quente. Já os frangos da linhagem ISA Label mantiveram sua temperatura interna, independentemente da temperatura ambiente. É possível concluir que a temperatura ambiente afeta o empenamento dos frangos de corte de linhagens de rápido ganho de peso, que também apresentaram menor tolerância ao calor, demonstrada através de uma maior temperatura corporal e temperatura interna.
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The objective of this work was to determine the plasma concentrations of cortisol, thyroid hormone, lipids metabolites and corporal temperature or lactating Alpine goats submitted to heat stress. Six lactating Alpine goats were allotted randomly in a crossover experimental design for two groups: thermoneutral conditions or thermal stress. An adaptation period of 28 days was followed by Four-periods of 14 days each, when the animals submitted to thermal stress were exposed to the average temperature of 33.84 degrees C; THI of 86.20; BGT of 36.18 and BT of 32.11 degrees C from 8:00 am to 5:00 pm, including simulated solar radiation from 10:00 am to 3:00 pm. There were no differences between the groups in the plasma concentrations of cortisol, thyroid hormones (T-3-triiodothyronine and T-(4) tiroxine), and lipid metabolites (cholesterol and HDL). Rectal temperature was higher during thermal stress when compared to the group of animals in thermoneutral conditions. The goats maintained the thyroid plasma hormone concentrations, when exposed to repealed and intermittent stress, in spite of the occurrence of hypertermia during heat stress.
Variações diurnas da temperatura corporal, proteínas plasmáticas e eritrograma de cabras não prenhes
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Hemogram values may have variations caused by intrinsic or extrinsic factors, which can take healthy animals to present values outside of the normal reference ranges and it is important to the veterinarian to know these variation factors for a correct results interpretation. The influence of the period of the day is among them. The objective of this study was to test the hypothesis that there are hematological parameters variations, such as erythrogram and plasmatic proteins during the day. The study was carried out with 10 non-pregnant adult goats in Araçatuba/SP/Brazil. The blood sampling and physical exam occurred at three moments between 07:00 and 08:00 a.m. (M1), 12:30 and 01:30 p.m. (M2), 5:00 and 6:00 p.m. (M3). We noted differences in the values of packed cell volume (PCV), hemoglobin, and rectal temperature through the moments, with reduction of PCV and hemoglobin were related to increase in rectal and air temperature, leading to water intake increase and, consequently, decreasing blood concentration. These variations could lead to an error of interpretation of the results due to values below the reference ranges.
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Snakes are ectothermic animals and, therefore, their physiological functions are strongly affected by temperature. For instance, the resting metabolic rate (RMR) of this animals increase with the rise in body temperature. However, metabolic determinations in ectothermic organisms, including snakes, are generally made by submitting the animals to constant temperature regimes. This experimental procedure, although widely used, accepted and certainly suitable in several cases, submit the animals to a very different situation from that experienced by them in nature. In fact, ectothermics are known by presenting extensive variations in their body temperatures trough the day and/or seasons. If this disagreement between the thermal biology of the animals and the experimental conditions, for instance over the circadian cycle, affects the determinations of metabolic rates of ectotherm animals, remains quite uncertain. Thus, this study aimed to test the effects of different thermal regimes (fluctuating vs constant) in different temperature ranges over the TMR of rattlesnakes (Crotalus durissus). Therefore, the TMR of rattlesnakes was measured by the oxygen consumption rates ( V O2) in the constant temperatures of 15°C, 20°C, 25°C, 30°C and 35°C. For fluctuating regimes, snakes were measured in thermoperiods of 12/12 hours, as follows: 15°C and 25°C; 20°C and 30°C; 25°C and 35°C. Our results show that the RMR of C. durissus rises as the temperature increases, regardless of the thermal regime. The obtained RMR in the constant regimes of 20°C and 25°C was not different from that measured in the correspondent fluctuating regimes (i.e., 15 - 25°C e 20 - 30°C). However, at constant 30°C, the RMR was significantly higher than that obtained in the 30°C fluctuating regime (25 - 35ºC). This indicates that the potential effects in submitting of snakes to different thermal regimes of its thermal biology become more important with...
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Snakes are ectothermic animals and, therefore, their physiological functions are strongly affected by temperature. For instance, the resting metabolic rate (RMR) of this animals increase with the rise in body temperature. However, metabolic determinations in ectothermic organisms, including snakes, are generally made by submitting the animals to constant temperature regimes. This experimental procedure, although widely used, accepted and certainly suitable in several cases, submit the animals to a very different situation from that experienced by them in nature. In fact, ectothermics are known by presenting extensive variations in their body temperatures trough the day and/or seasons. If this disagreement between the thermal biology of the animals and the experimental conditions, for instance over the circadian cycle, affects the determinations of metabolic rates of ectotherm animals, remains quite uncertain. Thus, this study aimed to test the effects of different thermal regimes (fluctuating vs constant) in different temperature ranges over the TMR of rattlesnakes (Crotalus durissus). Therefore, the TMR of rattlesnakes was measured by the oxygen consumption rates ( V O2) in the constant temperatures of 15°C, 20°C, 25°C, 30°C and 35°C. For fluctuating regimes, snakes were measured in thermoperiods of 12/12 hours, as follows: 15°C and 25°C; 20°C and 30°C; 25°C and 35°C. Our results show that the RMR of C. durissus rises as the temperature increases, regardless of the thermal regime. The obtained RMR in the constant regimes of 20°C and 25°C was not different from that measured in the correspondent fluctuating regimes (i.e., 15 - 25°C e 20 - 30°C). However, at constant 30°C, the RMR was significantly higher than that obtained in the 30°C fluctuating regime (25 - 35ºC). This indicates that the potential effects in submitting of snakes to different thermal regimes of its thermal biology become more important with...
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A alta do paciente da recuperação pós-anestésica (RPA) depende, dentre outros fatores, do retorno à normotermia e do escore alcançado pelo Índice de Aldrete e Kroulik. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o Índice de Aldrete e Kroulik e a temperatura corporal dos pacientes. O local de pesquisa foi o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. O cálculo amostral foi determinado por conveniência e foi constituído por 60 pacientes, entre 18 e 60 anos, submetidos à anestesia geral. Foram verificados a temperatura corporal na região timpânica e o Índice de Aldrete e Kroulik do paciente na recepção e alta da recuperação pós-anestésica. Os dados obtidos foram processados pelo pacote estatístico SPSS, com um nível de 5% de significância, e aplicaram-se o teste de Spearman e o teste de Wilcoxon. Conclui-se que não houve correlação significativa entre os dois parâmetros indicativos de alta.
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Os dispositivos de monitorização de estado de saúde começam a destacar-se no mercado como uma mais-valia na antecipação e precaução de possíveis falhas vitais. Com base na interacção entre o cuidador e o paciente, desenvolveu-se um monitorizador da temperatura corporal minimamente invasivo orientado para as crianças. O projecto foi desenvolvido em parceria com a empresa EDIN. O projecto divide-se em duas etapas. Na primeira etapa foi elaborada uma análise ao problema, onde foi realizado um levantamento da tipologia de produtos comerciais e um inquérito à população, com o objectivo de enumerar alguns dos requisitos do produto a desenvolver. A segunda etapa destinou-se ao desenvolvimento do projecto. Após a validação das especificações resultantes da etapa anterior, procedeu-se à criação de conceitos, através de brainstorming, com o objectivo de seleccionar o modelo final. Posteriormente, o produto foi protótipado e testado pelo públicoalvo e pelos cuidadores, permitindo, através do feedback obtido, efectuar melhorias ao nível do conforto do utilizador. Foi também desenvolvido o protótipo de um interface para uma aplicação móvel, que permite ao cuidador, quer conhecer a temperatura corporal da criança e sua evolução, quer o estado de carga da bateria e autonomia do produto, entre outros. Este projecto apresenta assim um novo produto, capaz de responder às necessidades do consumidor, contribuindo para um aumento da prevenção e diagnóstico do estado de saúde das crianças, com o mínimo de perturbação destas.
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
Resumo:
Many social wasps are known to use thermogenesis to warm up their flight muscles and are therefore able to forage under a broad range of ambient temperatures. However it is uncertain whether there exists a possible relation between ambient temperature and thermogenic capacity for tropical species, as we lack studies focusing on these species. Therefore, we examined the use of this mechanism in the neotropical Epiponini wasp Polybia ignobilis. More specifically, we used a thermographic camera to obtain data of the surface temperatures of three body regions (head, thorax and abdomen) of wasps during foraging activities (pre-flight, flight and post-flight) in cold [initial pe- riod of foraging activity: TAM : 15 − 20◦C] and warm [final period of foraging activity: TPM : 30 − 35◦C] conditions. Thorax temperature (Tth) was always higher than head (Th) and abdomen temperature (Tabd). In general, the lowest body temperatures were observed during the pre-flight period, while the highest values occurred upon the return of the wasps from the foraging flight. Except for the pre-flight period, Tth was always higher than Tabd, indicating that heat generated at the thorax was preferentially directed to the cephalic region. Therefore we confirmed the use of thermogenesis by a neotropical social wasp, although its magnitude was found modest compared to temperate species, which suggests a link between thermal environment and thermogenic capacity. We also showed that P. ignobilis modulates heat production as a function of ambient temperature (TA), maintaining a greater temperature difference (Tbody − TA) at cooler temperatures. Finally, we identified the cephalic region of wasps as an important route for the dissipation of the heat generated during flight
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Many social wasps are known to use thermogenesis to warm up their flight muscles and are therefore able to forage under a broad range of ambient temperatures. However it is uncertain whether there exists a possible relation between ambient temperature and thermogenic capacity for tropical species, as we lack studies focusing on these species. Therefore, we examined the use of this mechanism in the neotropical Epiponini wasp Polybia ignobilis. More specifically, we used a thermographic camera to obtain data of the surface temperatures of three body regions (head, thorax and abdomen) of wasps during foraging activities (pre-flight, flight and post-flight) in cold [initial pe- riod of foraging activity: TAM : 15 − 20◦C] and warm [final period of foraging activity: TPM : 30 − 35◦C] conditions. Thorax temperature (Tth) was always higher than head (Th) and abdomen temperature (Tabd). In general, the lowest body temperatures were observed during the pre-flight period, while the highest values occurred upon the return of the wasps from the foraging flight. Except for the pre-flight period, Tth was always higher than Tabd, indicating that heat generated at the thorax was preferentially directed to the cephalic region. Therefore we confirmed the use of thermogenesis by a neotropical social wasp, although its magnitude was found modest compared to temperate species, which suggests a link between thermal environment and thermogenic capacity. We also showed that P. ignobilis modulates heat production as a function of ambient temperature (TA), maintaining a greater temperature difference (Tbody − TA) at cooler temperatures. Finally, we identified the cephalic region of wasps as an important route for the dissipation of the heat generated during flight
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O estudo dos mecanismos envolvidos na regulação da temperatura a nível local constituem modelos para o estudo da patologia vascular, especialmente quando existe envolvimento ou comprometimento endotelial. Neste estudo pretende-se sistematizar e comparar a resposta a diferentes variações locais de temperatura, entre 42 e 44ºC em indivíduos saudáveis, verificando a influência da velocidade de aquecimento na resposta local. Realizaram-se protocolos de aquecimento local da pele a 42 e 44ºC nos antebraços definidos aleatoriamente de 10 voluntários do género feminino, saudáveis e não fumadoras. Avaliou-se a resposta microcirculatória através de Fluxometria por Laser Doppler durante 30 minutos. Calculou-se um novo parâmetro “razão vale/pico” (V/P) para distinguir os tipos de resposta possíveis, a saber, bifásico quando V/P<1 e monofásico quando V/P>1. Verificou-se que a 42ºC se obtém um perfil de resposta bifásico, independentemente da velocidade de aquecimento, assim como a 44ºC se obteve sempre um perfil monofásico, indicando que a resposta ao aquecimento local depende da velocidade de aquecimento e, provavelmente, da activação das fibras nociceptoras.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.