31 resultados para TROVADORES


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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Em A gaia ciência Nietzsche irá abordar a ciência, especificamente a sua finalidade, sob uma perspectiva crítica, apontando a necessidade de um conhecimento científico mais humano e menos mecanicista, uma ciência mais próxima à arte, que ao invés de descobrir verdades, se ocupe em criar novos valores, visões e perspectivas. Ao longo da obra fica evidente a intenção do filósofo em não apenas criticar a ciência, mas também, conceber um novo método, uma nova ciência, uma gaya scienza, em alusão à arte dos trovadores medievais. Objetiva-se, com isso, unir vida e conhecimento como partes constituintes de um mesmo processo, fazendo da busca pelo conhecimento, não apenas um ócio ou profissão, mas, sobretudo, um meio de vida. Nietzsche anseia por uma ciência que não se enquadra nas categorias de verdadeiro ou falso, pois o seu valor é diferente do valor da verdade, seu valor maior é a máxima potencialidade da vida em todos os seus aspectos

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As cantigas da lírica galego-portuguesa são obras de um conjunto diversificado de autores e constituem-se como um rico património literário e cultural da Idade Média, produzido entre os séculos XII e XIV. Ao longo dos tempos, o seu interesse tem conduzido ao estudo de aspetos da transmissão dos textos, da biografia dos trovadores e das influências recebidas de territórios além peninsulares, bem como tem levado à concretização de diversas edições críticas. A presente tese tem como objetivo a edição crítica das cantigas de um dos trovadores da lírica galego-portuguesa, Airas Engeitado. Este autor foi editado pela última vez em 1932, por José Joaquim Nunes, juntamente com as cantigas de amor que Carolina Michaëlis considerou excluídas do cancioneiro da Ajuda. Esta edição não foi, até à data e que seja do nosso conhecimento, revista por nenhum editor. A edição de Nunes, sobre a qual o próprio Nunes manifestou dúvidas, apresenta os textos de Engeitado bastante deturpados, pelo que se procede aqui a uma nova edição crítica, com critérios de edição mais exigentes que os de Nunes na edição referida e normas de transcrição diferentes. Procede-se também ao enquadramento e explicação de uma lírica de autor com caraterísticas que podemos considerar singulares, no contexto da lírica galego-portuguesa. As quatro cantigas de amor que considero da autoria de Airas Engeitado chegaram até nós pelo Cancioneiro da Biblioteca Nacional (B), pelo Cancioneiro da Biblioteca Vaticana (V) e foram mencionadas na Tavola Colocciana, índice de B. Além do estabelecimento crítico das cantigas de Airas Engeitado, fazem-se diversos apontamentos sobre questões paleográficas, notas que abordam as divergências existentes entre as minhas leituras dos testemunhos e as leituras do editor anterior, bem como notas que remetem para peculiaridades lexicais, sintáticas ou dos esquemas de versificação das cantigas. Em breve capítulo, resume-se o pouco que se sabe sobre a biografia de Airas Engeitado e faz-se o enquadramento das cantigas editadas na tradição manuscrita. Questão de extrema relevância é a da dupla atribuição da cantiga A gran direito lazerei, que equaciono e discuto também no capítulo sobre a tradição manuscrita. É nesta reflexão que fundamento a minha decisão de incluir a cantiga na presente edição, apesar de ela ter sido, até à data, unanimemente atribuída a Afonso Eanes do Coton.

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Author's presentation copy to Manuel Puga y Acal.

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v. 1. Poesias -- v. 2. Tragedias -- v. 3-6. Los trovadores -- v. 7. Discursos académicos y memorias literarias -- v. 8. El monasterio de Piedra ; Las leyendas del Montserrat ; Las cuevas de Montserrat -- v. 9-19. Historia de Cataluna -- v. 20-22. Les calles de Barcelona en 1865 -- v. 23-24. En el ministerio de Ultramar -- v. 25. Mis recuerdos de Italia -- v. 26-27. Novelas -- v. 28-29. Tragedias -- v. 30-31. Poesias catelanas -- v. 32. Los juegos florales en España ; Memorias y discursos -- v. 33. Las guerras de Granada -- v. 34. Tragedias -- v. 35. Disquisiciones históricas -- v. 36. Añoranzas.

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