53 resultados para Sylvius


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Collection : [Physiologies Laisné-Aubert]

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Gymnotus cf. carapo and Gynznotus sylvius are two fish species inhabiting the Upper Parana River Basin, presenting respectively 2n =54 and 2n = 40 chromosomes. In the present cytogenetic analysis, R-banding and telomere-sequence hybridization were carried out in order to determine the possible relationship between the karyotipes of these two species. Incorporation bands (R-bands) obtained for the two species allowed the identification of chromosome similarities, showing to be an usefull alternative to the G-banding methods, which fail in producing satisfying results in most of analyzed fish species. This approach, associated with the hybridization of telomeric sequences, permited to identify chromosomal rearrangements that could be used as indicators of karyotypic evolution within the group. In the present case, telomeric sequences were detected in the centromeric region of two metacentric chromosome pairs of Gymnotus sylvius. The results obtained after hybridization with the telomere sequences, coupled with the chromosome homeologies detected by R-banding, showed that G. cf carapo and G. sylvius should present a common ancestor, and this may also be corroborated by the similarities found in three chromosome pairs, that seem to have been conserved during the evolution of the two species. Based on the data here presented we propose that G. sylvius may have undergone a recent process of chromosome fusion that resulted in the diminution of its chromosome number.

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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Methylmercury (MeHg) is present in the environment because of natural and anthropogenic causes. MeHg can reach the central nervous system (CNS) and cause neurological damage in humans and animals. Electric organ discharges (EODs) in the weak electric fish Gymnotus sylvius are produced by the electric organ and modulated by the CNS. These discharges are used for electrolocation and communication. The purpose of the present study was to investigate the effects of dietary MeHg exposure on EOD rate in G. sylvius. An oscilloscope was used to record the EOD rate. Two treatments were investigated: chronic MeHg administration (4 μg/kg MeHg every 2 days, with a total of nine dietary exposures to MeHg) and acute MeHg administration (a single dose of 20 μg/kg MeHg). The control data for both treatments were collected every 2 days for 18 days, with a total of nine sessions (day 1 until day 18). Data of fish exposed to MeHg were collected every 2 days, totaling nine sessions (day 19 until day 36). Chronic treatment significantly increased the EOD rate in G. sylvius (p<.05), especially with the final treatment (day 32 until day 36). Acute treatment resulted in an initial increase in the EOD rate, which was maintained midway through the experiment (day 26 until day 30 p<.05). The present study provides the first insights into the effects of MeHg on EODs in weak electric fish. The EOD rate is a novel response of the fish to MeHg administration.

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The nucleotide sequences of the 5S rRNA multigene family and their distribution across the karyotypes in 2 species of Gymnotiformes, genus Gymnotus (G. sylvius and G. inaequilabiatus) were investigated by means of fluorescence in situ hybridization (FISH). The results showed the existence of 2 distinct classes of 5S rDNA sequences in both species: class I and class II. A high conservative pattern of the codifying region of the 5S rRNA gene was identified, contrasting with significant alterations detected in the nontranscribed spacer (NTS). The presence of TATA-like sequences along the NTS of both species was an expected occurrence, since such sequences have been associated with the regulation of the gene expression. FISH using 5S rDNA class I and class II probes revealed that both gene classes were collocated in the same chromosome pair in the genome of G. sylvius, while in that of G. inaequilabiatus, class II appeared more disperse than class I. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel

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Filmed with: Bibliothek des Literarischen Vereins in Stuttgart.

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Introduction: Current advances in frame modeling and computer software allow stereotactic procedures to be performed with great accuracy and minimal risk of neural tissue or vascular injury. Case Report: In this report we associate a previously described minimally invasive stereotactic technique with state-of-the-art 3D computer guidance technology to successfully treat a 55-year-old patient with an arachnoidal cyst obstructing the aqueduct of Sylvius. We provide 1 detailed technical information and discuss how this technique deals with previous limitations for stereotactic manipulation of the aqueductal region. We further discuss current advances in neuroendoscopy for treating obstructive hydrocephalus and make comparisons with our proposed technique. Conclusion: We advocate that this technique is not only capable of treating this pathology but it also has the advantages to enable reestablishment of physiological CSF flow thus preventing future brainstem compression by cyst enlargement.

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Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde. Especialização: Ressonância Magnética.

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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Invocatio: D.D.

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OBJETIVO: avaliar a distância das fissuras cerebrais fetais à borda interna da calota craniana por meio da ultrassonografia tridimensional (US3D). MÉTODOS: realizou-se um estudo de corte transversal em 80 gestantes normais entre a 21ª e 34ª semanas de gestação. Avaliou-se a distância entre a tábua óssea interna da calota craniana fetal e as fissuras de Sylvius, parieto-occipital, hipocampo e calcarina. Para a obtenção desta distância para as três primeiras fissuras, realizou-se uma varredura tridimensional através do plano axial (nível dos ventrículos laterais). Para a obtenção da distância da fissura calcarina utilizou-se uma varredura coronal (nível dos lobos occiptais). Para avaliar a correlação entre as fissuras e a idade gestacional foram realizadas regressões de primeiro grau, sendo os ajustes calculados pelo coeficiente de determinação (R²). Foram determinados percentis 5, 50 e 95 para cada fissura. Avaliou-se ainda a correlação entre a distância destas fissuras com os diâmetros biparietal (DBP) e circunferência craniana (CC) utilizando o coeficiente de correlação de Pearson (r). RESULTADOS: todas as medidas das fissuras apresentaram correlação linear com a idade gestacional (Sylvius: R²=0,5; parieto-occipital: R²=0,7; hipocampo: R²=0,3 e calcarina: R²=0,3). A média da distância das fissuras variou de 7,0 a 14,0 mm, 15,9 a 28,7 mm, 15,4 a 25,4 mm e 15,7 a 24,8 mm para as fissuras de Sylvius, parieto-occipital, hipocampo e calcarina, respectivamente. As fissuras de Sylvius e parieto-occipital apresentaram as maiores correlações com o DBP (r=0,8 e 0,7, respectivamente) e a CC (r=0,7 e 0,8, respectivamente). CONCLUSÕES: a distância das fissuras cerebrais fetais à borda interna da calota craniana por meio da US3D apresentou correlação positiva com a idade gestacional.

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