7 resultados para Sugammadex


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Introducción: En 1979, con la monitorización del uso rutinario de los relajantes neuromusculares, se determinó incidencia en la relajación neuromuscular residual del 45%, con múltiples complicaciones respiratorias que incrementan la estancia hospitalaria. No es conocida la eficacia y seguridad del manejo del vecuronio y su reversión con el uso del sugammadex dentro del manejo rutinario de anestesia. Métodos: Revisión sistemática de artículos sobre el comportamiento del sugammadex cuando se realiza reversión para el efecto del vecuronio, por ser la primera droga que ha demostrado eficacia y seguridad frente a relajantes musculares no despolarizantes esteroideos, que ayuda a prevenir bloqueo residual en el posoperatorio. Resultados: Búsqueda en las bases de datos de EMBASE, EBSCO y MEDLINE y Pubmed (desde enero 2000-diciembre 2012), con palabras MeSH, sugammadex, vecuronium, binding reversal agents, neuromuscular blocking agents; artículos en idioma inglés de estudios clínicos controlados en pacientes humanos adultos en los cuales el sugammadex fue comparado con placebo u otro medicamento. Se aprecia disminución del tiempo de recuperación de la relajación neuromuscular en el bloqueo moderado con un rango de 1,5 a 2,3min con el sugammadex vs 18,9 a 66,2min con la neostigmine y en un bloqueo profundo desde 35,5-68,4min, con dosis de 0,5mgrs/kg de sugammadex hasta 1,4-1,7min con 8mgrs/kg. Discusión: Resultados favorables en el suministro de dosis mayores a 2mgrs/kg en pacientes que presentaban bloqueo neuromuscular moderado y mayores de 4mgrs/kg en bloqueo neuromuscular profundo. Existe necesidad de nuevos estudios clínicos que soporten estos hallazgos. Conclusión: La evidencia sugiere que sí existe una adecuada reversión de la relajación neuromuscular del vecuronio con el uso de sugammadex a 2mgrs/kg, con disminución importante del tiempo y mayor recuperación del paciente sin presencia de relajación residual.

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Existen grupos quirúrgicos específicos donde es mandatorio el uso de relajantes neuromusculares no despolarizantes, como es el caso de los pacientes llevados a procedimiento de neurocirugía; debido a sus características particulares el rocuronio es una buena alternativa para este tipo de procedimientos, ya sea en bolos o en infusión. Sin embargo la relajación residual y los efectos adversos de los medicamentos para revertir la relajación neuromuscular deben tenerse en cuenta en este grupo de pacientes en particular. El presente trabajo busca comparar la reversión de la relajación de infusiones de rocuronio, con Neostigmina mas Atropina vs la reversión con Sugammadex en pacientes llevados a manejo quirúrgico de lesiones supratentoriales por parte del servicio de neurocirugía de la Fundación Cardioinfantil, evaluando complicaciones durante la administración de los medicamentos y 24 horas posoperatorias, así como los tiempos para extubación y salida de salas de cirugía. Estudio con características de experimento prospectivo, aleatorizado, ciego, controlado. En este documento se realiza un reporte preliminar descriptivo de 14 pacientes reclutados hasta la actualidad.

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Menezes CC, Peceguini LAM, Silva ED, Simoes CM Use of Sugammadex after Neostigmine Incomplete Reversal of Rocuronium-Induced Neuromuscular Blockade. Background and objectives: Neuromuscular blockers (NMB) have been used for more than half of a century in anesthesia and have always been a challenge for anesthesiologists. Until recently, the reversal of nondepolarizing neuromuscular blockers had only one option: the use of anticholinesterase agents. However, in some situations, such as deep neuromuscular blockade after high doses of relaxant, the use of anticholinesterase agents does not allow adequate reversal of neuromuscular blockade: Recently, sugammadex, a gamma-cyclodextrin, proved to be highly effective for reversal of NMB induced by steroidal agents. Case report: A female patient who underwent an emergency exploratory laparotomy after rapid sequence intubation with rocuronium 1.2 mg.kg(-1). At the end of surgery, the pat ent received neostigmine reversal of NMB. However, neuromuscular junction monitoring did not show the expected recovery, presenting residual paralysis. Sugammadex 2 mg.kg(-1) was used and the patient had complete reversal of NMB in just 2 minutes time. Conclusion: Adequate recovery of residual neuromuscular blockade is required for full control of the pharynx and respiratory functions in order to prevent complications. Adequate recovery can only be obtained by neuromuscular junction monitoring with TOF ratio greater than 0.9. Often, the reversal of NMB with anticholinesterase drugs may not be completely reversed. However, in the absence of objective monitoring this diagnosis is not possible. The case illustrates the diagnosis of residual NMB even after reversal with anticholinesterase agents, resolved with the administration of sugammadex, a safe alternative to reverse the NMB induced by steroidal non-depolarizing agents.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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O bloqueio neuromuscular (BNM) residual é um fenómeno frequente em doentes cirúrgicos após administração de relaxantes musculares. Está associado a um aumento da morbilidade e mortalidade pós-operatória devido às complicações clínicas dos eventos associados. O sugamadex é um novo fármaco para reversão do BNM induzido por rocurónio ou vecurónio. Como primeiro agente selectivo de ligação aos relaxantes musculares, é promissor em termos de eficácia e perfil de segurança. Apresenta um perfil de eficácia e segurança significativamente diferente ao verificado actualmente com as opções farmacológicas disponíveis. É expectável um valor terapêutico acrescentado significativo sobre estas mesmas opções, com importantes alterações na prática clínica anestésica e cirúrgica, com ganhos para os doentes, para os médicos e para o próprio hospital. Baseados na literatura e na experiência clínica, os autores partilham as suas reflexões relativas ao uso de sugamadex. Apresentam uma proposta para a sua utilização na prática clínica corrente, de acordo com as indicações do RCM, características dos doentes e situações clínicas específicas.

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Introdução O sugamadex é uma gama ciclodextrina modificada que forma um complexo com os bloqueadores neuromusculares rocurónio e vecurónio, revertendo o bloqueio neuromuscular (BNM) induzido por estes fármacos1,2,3,4. O sugamadex apresentou valor terapêutico acrescentado em relação aos anticolinesterásicos, nomeadamente à neostigmina, para a reversão do BNM causado pelo rocurónio e vecurónio1,3. No Hospital de São José (HSJ) este medicamento foi introduzido em Outubro de 2010 para a reversão do BNM profundo e nas situações de risco de vida imediato associadas a via aérea difícil com impossibilidade de ventilar e de entubar. A dispensa do sugamadex é efectuada por reposição de stock mediante envio de justificação clínica aos Serviços Farmacêuticos (SF). Objetivo Caracterizar a utilização de sugamadex no HSJ: evolução do consumo, serviços clínicos utilizadores e adequação da utilização clínica face às indicações aprovadas pela Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT). Métodos Pesquisa e análise bibliográfica. Recolha, através da do sistema de gestão integrada do circuito do medicamento, dos dados de consumo desde Outubro de 2010 até Junho de 2015, por semestre e por serviço clínico. Recolha das indicações terapêuticas em que o sugamadex foi administrado, no período acima referido, através da consulta das justificações clínicas. Análise retrospectiva dos dados recolhidos. Resultados Apresentação gráfica dos consumos de sugamadex nos serviços utilizadores no período em estudo. Apresentação gráfica das indicações terapêuticas em que foi administrado, por serviço e no período em estudo. Conclusões O consumo de sugamadex tem um evidente crescimento desde o seu início de utilização. A justificação dominante para a utilização do sugamadex é a curarização residual. Verifica-se um alargamento do âmbito de utilização, face às indicações aprovadas pela CFT. Decorridos cinco anos de utilização, justifica-se uma reavaliação das indicações de utilização no HSJ pela CFT. Bibliografia 1. Chambers D, Paulden M, Paton F, Heirs M, Duffy S, Craig D, et al. Sugammadex for the reversal of muscle relaxation in general anaesthesia: a systematic review and economic assessment. Health Technol Assess 2010;14(39). 2. De Boer HD, Van Egmond J, Driessen JJ, Booij LH. Update on the management of neuromuscular block: Focus on sugammadex. Neuropsychiatr Dis Treat 2007;3:539-44. 3. Relatório avaliação prévia de medicamento para uso humano em meio hospitalar – DCI – Sugamadex (06-05-2010) – Infarmed - acedido a 27/08/2015 www.infarmed.pt. 4. Resumo das Características do Medicamento Bridion® 100 mg/ml solução injectável - acedido a 27/08/2015 www.ema.europa.eu/.

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Neuromuscular blocking agents (NMBAs) are widely used in clinical anaesthesia and emergency medicine. Main objectives are to facilitate endotracheal intubation and to allow surgery by reducing muscle tone and eliminating sudden movements, which may otherwise lead to trauma and complications. The most commonly used NMBAs are non-depolarizing agents with a medium duration of action, such as rocuronium and cisatracurium. They bind to the acetylcholine receptors in the neuromuscular junction, thus inhibiting the depolarization of the postsynaptic (muscular) membrane, which is a prerequisite for muscle contraction to take place. Previously, it has been assumed that nitrous oxide (N2O), which is commonly used in combination with volatile or intravenous anaesthetics during general anaesthesia, has no effect on NMBAs. Several studies have since claimed that N2O in fact does increase the effect of NMBAs when using bolus administration of the relaxant. The effect of N2O on the infusion requirements of two NMBAs (rocuronium and cisatracurium) with completely different molecular structure and pharmacological properties was assessed. A closed-loop feedback controlled infusion of NMBA with duration of at least 90 minutes at a 90% level of neuromuscular block was used. All patients received total intravenous anaesthesia (TIVA) with propofol and remifentanil. In both studies the study group (n=35) received N2O/Oxygen and the control group (n=35) Air/Oxygen. There were no significant differences in the mean steady state infusion requirements of NMBA (rocuronium in Study I; cisatracurium in Study II) between the groups in either study. In Study III the duration of the unsafe period of recovery after reversal of rocuronium-induced neuromuscular block by using neostigmine or sugammadex as a reversal agent was analyzed. The unsafe period of recovery was defined as the time elapsed from the moment of no clinical (visual) fade in the train-of-four (TOF) sequence until an objectively measured TOF-ratio of 0.90 was achieved. The duration of these periods were 10.3 ± 5.5 and 0.3 ± 0.3 min after neostigmine and sugammadex, respectively (P < 0.001). Study IV investigated the possible effect of reversal of a rocuronium NMB by sugammadex on depth of anaesthesia as indicated by the bispectral index and entropy levels in thirty patients. Sugammadex did not affect the level of anaesthesia as determined by EEG-derived indices of anaesthetic depth such as the bispectral index and entropy.