823 resultados para Stock Portfolios


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Indexing is a passive investment strategy in which the investor weights bis portfolio to match the performance of a broad-based indexo Since severaI studies showed that indexed portfolios have consistently outperformed active management strategies over the last decades, an increasing number of investors has become interested in indexing portfolios IateIy. Brazilian financiaI institutions do not offer indexed portfolios to their clients at this point in time. In this work we propose the use of indexed portfolios to track the performance oftwo ofthe most important Brazilian stock indexes: the mOVESPA and the FGVIOO. We test the tracking performance of our modeI by a historical simulation. We applied several statistical tests to the data to verify how many stocks should be used to controI the portfolio tracking error within user specified bounds.

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This paper investigates to what extent the volatility of Finnish stock portfolios is transmitted through the "world volatility". We operationalize the volatility processes of Finnish leverage, industry, and size portfolio returns by asymmetric GARCH specifications according to Glosten et al. (1993). We use daily return data for January, 2, 1987 to December 30, 1998. We find that the world shock significantly enters the domestic models, and that the impact has increased over time. This applies also for the variance ratios, and the correlations to the world. The larger the firm, the larger is the world impact. The conditional variance is higher during recessions. The asymmetry parameter is surprisingly non-significant, and the leverage hypothesis cannot be verified. The return generating process of the domestic portfolio returns does usually not include the world information set, thus indicating that the returns are generated by a segmented conditional asset pricing model.

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Esse trabalho é uma aplicação do modelo intertemporal de apreçamento de ativos desenvolvido por Campbell (1993) e Campbell e Vuolteenaho (2004) para as carteiras de Fama-French 2x3 brasileiras no period de janeiro de 2003 a abril de 2012 e para as carteiras de Fama-French 5x5 americanas em diferentes períodos. As varíaveis sugeridas por Campbell e Vuolteenaho (2004) para prever os excessos de retorno do mercado acionário americano no period de 1929 a 2001 mostraram-se também bons preditores de excesso de retorno para o mercado brasileiro no período recente, com exceção da inclinação da estrutura a termo das taxas de juros. Entretanto, mostramos que um aumento no small stock value spread indica maior excesso de retorno no futuro, comportamento que não é coerente com a explicação para o prêmio de valor sugerida pelo modelo intertemporal. Ainda, utilizando os resíduos do VAR preditivo para definir o risco de choques de fluxo de caixa e de choques nas taxas de desconto das carteiras de teste, verificamos que o modelo intertemporal resultante não explica adequadamente os retornos observados. Para o mercado norte-americano, concluímos que a abilidade das variáveis propostas para explicar os excessos de retorno do mercado varia no tempo. O sucesso de Campbell e Vuolteenaho (2004) em explicar o prêmio de valor para o mercado norte-americano na amostra de 1963 a 2001 é resultado da especificação do VAR na amostra completa, pois mostramos que nenhuma das varíaveis é um preditor de retorno estatisticamente significante nessa sub-amostra.

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When composing stock portfolios, managers frequently choose among hundreds of stocks. The stocks' risk properties are analyzed with statistical tools, and managers try to combine these to meet the investors' risk profiles. A recently developed tool for performing such optimization is called full-scale optimization (FSO). This methodology is very flexible for investor preferences, but because of computational limitations it has until now been infeasible to use when many stocks are considered. We apply the artificial intelligence technique of differential evolution to solve FSO-type stock selection problems of 97 assets. Differential evolution finds the optimal solutions by self-learning from randomly drawn candidate solutions. We show that this search technique makes large scale problem computationally feasible and that the solutions retrieved are stable. The study also gives further merit to the FSO technique, as it shows that the solutions suit investor risk profiles better than portfolios retrieved from traditional methods.

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The application of artificial neural networks (ANN) in finance is relatively new area of research. We employed ANNs that used both fundamental and technical inputs to predict future prices of widely held Australian stocks and used these predicted prices for stock portfolio selection over a 10-year period (2001-2011). We found that the ANNs generally do well in predicting the direction of stock price movements. The stock portfolios selected by the ANNs with median accuracy are able to generate positive alpha over the 10-year period. More importantly, we found that a portfolio based on randomly selected network configuration had zero chance of resulting in a significantly negative alpha but a 27% chance of yielding a significantly positive alpha. This is in stark contrast to the findings of the research on mutual fund performance where active fund managers with negative alphas outnumber those with positive alphas.

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Muitos estudos buscam tentar prever o retorno potencial sobre portfólios de ações, com intuito de obter melhor rentabilidade sobre o capital aplicado. Diversas modelagens já foram utilizadas, sendo que as mais conhecidas são as que relacionam o risco com o retorno. Nesta linha destacam-se a Teoria de Carteiras proposta por Markowitz, e o CAPM de Sharpe. Através destas teorias entende-se a questão da influência da covariância dos retornos e que para um melhor desempenho de uma carteira, não é suficiente avaliar cada ativo individualmente. Por outro lado, diversas críticas em relação ao CAPM, vêm ensejando estudos complementares na busca de outras variáveis que melhorem os métodos de seleção de ativos. Fama e French (1993) fizeram um estudo com variáveis complementares em relação ao beta do CAPM, utilizando o tamanho e a relação Book to Market, conseguindo resultados melhores que o CAPM tradicional. O presente estudo leva em conta a questão do reinvestimento do lucro gerado e utilizando o modelo de Gordon propõe uma variável de classificação de empresas de crescimento e empresas valor, conceito já utilizado na literatura de finanças.Com base nesta variável montam-se carteiras de ações entre os anos de 2005 e 2012 e observa-se que é possível obter ganhos com a lógica proposta. Ao longo do período seria possível obter com as carteiras selecionadas ganhos de até 107,85% contra os retornos de 55,58% das carteiras com todos os ativos. Organizamos os mesmos ativos pela ótica da relação Book to Market as quais obtiveram retorno total do período de 90,42%. Apesar de notar uma mudança clara de comportamento, onde apenas nos quatro primeiros anos do estudo as carteiras com empresas value são superiores e nos quatro últimos períodos as carteiras de empresas growth são as melhores. Estes resultados são compatíveis com os resultados de Braga e Leal (2000), e Mescolin, Martinelli Braga e da Costa Jr. (1997), verificando um melhor desempenho para as empresas value.

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En Colombia, después de casi dos décadas de la creación del régimen de cuentas privadas, se implementó una reforma donde se pasa de un sistema con un unico fondo a uno multifondos. Este tipo de reformas se vienen implementando en diferentes paises europeos y de Latino America. A la luz de las teorías clásicas dicha reforma trae mejoras en el bienestar de los individuos; sin embargo, la literatura sobre las nuevas teorías del comportamiento sugiere que los individuos no siempre toman decisiones que están de acuerdo con los supuestos de las teorías clásicas. Este trabajo estudia esta reforma en Colombia bajo algunas de las teorías del comportamiento financiero. Se encuentra que aún cuando el afiliado se quede en la opción default , o actúe con aversión a la pérdida, va a obtener valores en sus cuentas privadas mayores a las que obtendría con un sistema de un único fondo.

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En Colombia, después de casi dos décadas de la creación del régimen de cuentas privadas, se implementó una reforma donde se pasa de un sistema con un único fondo a uno multifondos. Este tipo de reformas se vienen implementando en diferentes países europeos y de Latino América. A la luz de las teorías clásicas dicha reforma trae mejoras en el bienestar de los individuos; sin embargo, la literatura sobre las nuevas teorías del comportamiento sugiere que los individuos no siempre toman decisiones que están de acuerdo con los supuestos de las teorías clásicas. Este trabajo estudia esta reforma en Colombia bajo algunas de las teorías del comportamiento financiero. Se encuentra que aún cuando el afiliado se quede en la opción default , o actúe con aversión a la pérdida, va a obtener valores en sus cuentas privadas mayores a las que obtendría con un sistema de un único fondo.

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Para empresas de manufatura, vários autores recomendam a utilização da flexibilidade de manufatura para a minimização dos impactos prejudiciais que os riscos incutem às organizações. Entretanto, a característica multidimensional da flexibilidade de manufatura e os trade-offs existentes entre os diversos tipos dificultam a tarefa de se selecionar e adequar o grau de flexibilidade a ser adotado, frente às variáveis existentes. Além disso, a escolha indevida de tipos de flexibilidade para a solução de problemas pode gerar investimentos desnecessários e inadequados, ocasionando perda de capital e ineficiência no uso dos recursos flexíveis escolhidos para antecipação aos riscos. Assim, disponibilizar à gestão de operações resultados que permitam a seleção de diferentes tipos de flexibilidade, segundo as necessidades e a disponibilidade de recursos de cada empresa, torna-se crucial. Com esse propósito, efetuou-se uma pesquisa empírica que contemplou oito empresas de cinco segmentos industriais, na qual, por meio de uma analogia à diversificação de riscos em carteira de ações, propõe-se a composição de cinco diferentes tipos de carteiras de flexibilidades, para cinco diferentes segmentos industriais.

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As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

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As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

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Most hospitality firms do not consider managing stock portfolios to be a main part of their operations. They are in the service business, using their real assets and the services provided by employees to create valuable experiences for guests. However, the need to focus on stock investments arises through those employees. Employees consistently rank benefits, including retirement benefits, among the top five contributors to job satisfaction and as a key consideration in accepting a job.1 It is not surprising, then, that more than 90 percent of companies with 500 or more employees offer retirement plans. The five largest hotel companies in the U.S. have over $10 billion in assets under management in their retirement plans, making these plans a key component in retirement investment decisions.

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There is growing regulatory pressure on firms worldwide to address the under-representation of women in senior positions. Regulators have taken a variety of approaches to the issue. We investigate a jurisdiction that has issued recommendations and disclosure requirements, rather than implementing quotas. Much of the rhetoric surrounding gender diversity centres on whether diversity has a financial impact. In this paper we take an aggregate (market-level) approach and compare the performance of portfolios of firms with gender diverse boards to those without. We also investigate whether having multiple women on the board is linked to performance, and if there is a within-industry effect. Overall, we do not find evidence of an association between diversity and performance. We find some weak evidence of a negative correlation between having multiple women on the board and performance, but that in some industries diversity is positively correlated with performance.

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Stock indexes are passive 'value-weighted' portfolios and should not have alphas which are significantly different from zero. If an index produces an insignificant alphan, then significant alphas for equity funds using this index can be attributed solely to manager performance. However, recent literature sugests that US Stock indexes can demonstrate significant alphas, which ultimately raise questions regarding equity fund manager performance in both the US and abroad. in this paper, we employ the Carhart four-factor model and newly available Asian-Pacific risk factors to generate alphas and risk factor loadings for eight Australian stock indexes from January 2004 to December 2012. We ifnd that the initial full sample period analysis does not provide indication of significant alphas in the indexes examined. However, by carrying out 36-month rolling regressions, we discover at least four significant alphas in seven of the eight indexes and factor loading variability. As previously reported in the US, this paper confirms similar issues with the four-factor model using Australian stock indexes and performance benchmarking. In effectively measuring Australian equity fund manager performance, it is therefore essential to evaluate a fund's alpha and risk factors relative to the alpha and risk factors of the appropriate benchmark index.

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Perhaps the most fundamental prediction of financial theory is that the expected returns on financial assets are determined by the amount of risk contained in their payoffs. Assets with a riskier payoff pattern should provide higher expected returns than assets that are otherwise similar but provide payoffs that contain less risk. Financial theory also predicts that not all types of risks should be compensated with higher expected returns. It is well-known that the asset-specific risk can be diversified away, whereas the systematic component of risk that affects all assets remains even in large portfolios. Thus, the asset-specific risk that the investor can easily get rid of by diversification should not lead to higher expected returns, and only the shared movement of individual asset returns – the sensitivity of these assets to a set of systematic risk factors – should matter for asset pricing. It is within this framework that this thesis is situated. The first essay proposes a new systematic risk factor, hypothesized to be correlated with changes in investor risk aversion, which manages to explain a large fraction of the return variation in the cross-section of stock returns. The second and third essays investigate the pricing of asset-specific risk, uncorrelated with commonly used risk factors, in the cross-section of stock returns. The three essays mentioned above use stock market data from the U.S. The fourth essay presents a new total return stock market index for the Finnish stock market beginning from the opening of the Helsinki Stock Exchange in 1912 and ending in 1969 when other total return indices become available. Because a total return stock market index for the period prior to 1970 has not been available before, academics and stock market participants have not known the historical return that stock market investors in Finland could have achieved on their investments. The new stock market index presented in essay 4 makes it possible, for the first time, to calculate the historical average return on the Finnish stock market and to conduct further studies that require long time-series of data.