972 resultados para Stein, Gertrude, 1874-1946 Crítica e interpretação


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O escopo desta tese a relao entre a prosa-potica da escritora norte-americana Gertrude Stein, atravs de seus retratos e peas, e tradues intersemiticas para dana contempornea. O corpus analtico articula os retratos Orta or One Dancing, If I Told Him: A Completed Portrait of Picasso, A Valentine to Sherwood Anderson, e as peas Four Saints in Three Acts, Listen to Me e Three Sisters Who Are Not Sisters de Gertrude Stein e os espetculos de dana [5.sobre.o.mesmo], Shutters Shut, Always Now Slowly, ,e[dez episdios sobre a prosa topovisual de gertrude stein]. A natureza dos campos colocados em comparao literatura & dana demandou a conjugao de duas vertentes de estudo ligadas s especificidades performtica e tradutria dos objetos selecionados: de um lado, seguimos encaminhamentos surgidos de uma derivao especfica da Comparatstica tradicional, os Estudos Interartes ou Artes Comparativas; de outro, os Estudos de Intermidialidade, relacionados aos Estudos das Mdias. A abordagem dos exemplos analisados sob a perspectiva comparativa baseia-se em Estudos de Traduo, com especial referncia noo de transcriao de Haroldo de Campos, e na semitica de Charles S.Peirce. No primeiro captulo, definimos nossa abordagem terica; a seguir, apresentamos a obra de Gertrude Stein e as principais propriedades que transformaram sua obra em uma das principais referncias literrias e estticas do sculo XX; e, para finalizar, analisamos as tradues, com especial ateno para a transcriao da percepo do tempo e da construo sinttica steineanas. Conclumos sugerindo que as tradues para dana so modos de interpretação e leitura dos textos literrios, bem como formas radicais de crítica de arte ou literria

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The sweet and violent George Antheil.--In love with genius: Gertrude Stein.

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O objetivo desta pesquisa analisar as marcas lingusticas que compem as relaes de sentido no que diz respeito ao humor da crnica de Aldir Blanc. A partir da percepo da estrutura da Lngua Portuguesa, verificar quais as aes na produo textual da crnica sejam estas morfolgicas, gramaticais, lexicais, sintticas, fonticas, estilsticas ou semnticas que, ao aliar-se prxis cotidiana (contexto) oferecida pelos jornais, propiciam o discurso humorstico do autor. Os pressupostos tericos que corroboram as respectivas demarcaes lingusticas tero nfase no tocante aos aspectos semnticos, com Stephen Ullman, Pierre Guiraud e Edward Lopes. Os traos caractersticos da crnica, o humor e a ironia como recursos discursivos, a seleo lexical, as inferncias, o jogo ldico da grafia das palavras, as formas textuais sero inferidos dialogicamente em grande parte pelos estudos estilsticos de Marcel Cressot, Pierre Guiraud, Mattoso Cmara, Nilce SantAnna Martins e Jos Lemos Monteiro. Desse modo, apontamos para um estudo da lngua sob uma tica semntico-discursiva, levando em conta sua expressividade estilstica. Dessa forma, valorizao do manuseamento lingustico, quer pela escritura, quer pela leitura, acrescenta-se o dado crtico da lngua atravs do discurso presente no humor, tendo em vista o gnero textual que a crnica e sua grande penetrao social pelos jornais de grande circulao

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A presente tese se ocupa de uma vertente da literatura e do cinema contemporneos, especialmente do escritor Julio Cortzar e do cineasta David Lynch, que: busca um novo tratamento para a realidade, no esconde os artifcios discursivos das obras, joga com estratgias ilusionistas e antiilusionistas, debate a prpria fico por meio de recursos metaficcionais, que se utiliza da metfora do teatro como espao diferenciado e como palco de iluses e que trabalha com a questo do fantstico (ou absurdo). Grande parte do trabalho dedicada ao estudo da obra do escritor argentino Julio Cortzar. Estudo esse que se constri a partir das correspondncias entre as produes ficcionais e tericas de Cortzar, alm de suas prprias entrevistas. Cortzar nosso foco principal e dele, acreditamos, brotou um veio dos mais significativos na narrativa contempornea, que estabelece novos modos de se lidar com a representao e com as referncias. devido a esses aspectos, apontados anteriormente, que estabelecemos relaes com outros autores, inclusive do cinema, como o caso de David Lynch

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A partir da leitura do livro Mnimos, Mltiplos e Comuns de Joo Gilberto Noll, este trabalho busca empreender um estudo sobre as relaes entre a escrita do artista e tempo na figura dos instantes ficcionais, observando a questo do microrrelato e da exigncia fragmentria (cf.P. Lacoue-Labarthe e Jean-Luc Nancy), na perspectiva do inacabado/unidade, o que projeta uma hiptese de conjunto constelar para a escrita de Joo Gilberto Noll. Inicialmente realiza-se uma reflexo de alguns temas importantes na fortuna crítica sobre o escritor, com a inteno de saber como estes reverberam na sua escrita para, em seguida, tratar do fragmento e suas perspectivas estticas de inacabamento e de totalidade, com relao ao tempo e como dessas questes surge a metfora crítica do instante ficcional. As leituras críticas usadas como operadores nortearam-se a partir das noes de fragmento (romntico), e de Acontecimento, relacionadas ao par conceitual Cronos/Ain deleuziano

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O objetivo desta dissertao propor uma viso afirmativa dos narradores-protagonistas dos romances do escritor Joo Gilberto Noll, oferecendo um contraponto crítica que, ao inserir esses narradores-protagonistas na tendncia niilista contempornea de apagamento diante do outro e do mundo, os classifica como fracos. A partir da anlise dos romances Hotel Atlntico (1986), Harmada (1993), A cu aberto (1996), Berkeley em Bellagio (2002), Lorde (2004) e Acenos e afagos (2008), caracterizaremos o sujeito nolliano como um sujeito forte, que chamaremos aqui de sujeito dionisaco. Este sujeito prescinde de uma identidade fixa e bem delimitada e, portanto, dispensa quaisquer tipos de espelhos da conscincia, da identificao, da idealizao. Em vez de atribuir-se a si mesmo uma subjetividade ou um rosto, este sujeito se reconhece na sua existncia mais primordial: o seu corpo indomvel, que, diferente do corpo/imagem da lgica do esteticismo generalizado, refora o carter mltiplo e instvel do sujeito, lembrando que ele regido no pela sua vontade prpria, mas sim pela dinmica da vontade de potncia. Apesar de remeter sempre ao corpo, a literatura de Noll se revela um convite, tanto aos seus narradores-personagens quanto ao leitor, para uma experincia metafsica

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma leitura do romance A Costa dos Murmrios da autora Ldia Jorge, que aborda o lado oculto da guerra portuguesa em frica, denunciando os fatos ali ocorridos, destacando os aspectos da narrativa, o universo simblico e as caractersticas de alguns personagens, com finalidade de desconstruir, revelar, rasurar junto com Eva Lopo a Histria oficial, bem como ler as entrelinhas a fim de desvendar a barbrie da guerra colonial em frica por meio desse extraordinrio recuo temporal realizado por Ldia Jorge. Atravs de sua personagem principal, encontramos a metamorfose de uma frgil Evita, que ressurge, agora, na pele daquela que devora- Eva Lopo (lupus)

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Waltercio Caldas um dos artistas mais controversos da Histria da Arte no Brasil. Insere-se na prpria histria da arte, bem como cria as bases para uma produo historiogrfica, na qual a busca da formao da identidade nacional um objetivo a ser atingido. Releituras de obras clssicas, novas propostas de olhar as obras de arte, o dilogo com as formas e espaos so algumas das tendncias apresentadas por Caldas desde sua exposio inaugural no inicio da dcada de 70 do sculo passado. O grande momento de Caldas o livro quadro Los Velsquez. Onde o artista desconstri o celebre quadro Las Meninas, de Velsquez. Expondo o visvel e o invisvel, prope uma nova dimenso para com os espaos e limites da arte. Este trabalho visa buscar um panorama da trajetria de Waltercio Caldas e estabelecer as relaes entre este e a Histria da Arte, para ento buscar a identidade do artista por trs da obra

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O presente trabalho tem como objetivo estabelecer, pelo vis da Literatura Comparada, pontos de interseo entre o plano de vingana engendrado pelas personagens, Edmond Dants, no romance-folhetim O Conde de Monte-Cristo de Alexandre Dumas, e Norma Pimentel na telenovela Insensato Corao de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Alm de apresentar um histrico da formao, assim como a evoluo dos gneros, melodrama, folhetim e teledramaturgia. Este trabalho surgiu da vontade de revolver intertextos de obras, em diferentes gneros, que at hoje garantem uma continuidade de aspectos de absoro do grande pblico. Princpios tericos como aqueles de Julia Kristeva sobre intertextualidade, assim como os princpios de arquitexto e hipertexto, propostos por Grard Genette so tomados como norteadores da anlise. Pretendemos, tambm, refletir a respeito das ideias trabalhadas por Pierre Bourdieu sobre o capital simblico e o capital econmico das obras, trazendo tona uma discusso sobre o valor da produo artstica, considerando a sua recepo pelo seu respectivo pblico

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Comparatistas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Este ensaio pretende, de um lado, identificar e descrever os traos dominantes da literatura e das demais poticas contemporneas, e, de outro, relatar o processo de transposio de um texto literrio o romance O Quieto Animal da Esquina, de Joo Gilberto Noll para um texto de cinema, o roteiro cinematogrfico homnimo, de minha autoria. Menos uma tese acadmica do que uma tentativa de se constituir como um objeto artstico em si mesmo tanto em sua condio de roteiro, quanto na de uma aproximao eminentemente subjetiva, no cientfica, de um modo de expresso este ensaio uma proposta de discusso sobre a rarefao de limites, sobre o dilogo e a interdependncia das artes.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Letras - IBILCE

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Ce mmoire examine les potiques de trois potes trs diffrentes, mais dont les uvres peuvent tre qualifies d'indtermines et de radicales : Emily Dickinson (1830-1886), Gertrude Stein (1874-1946) et Caroline Bergvall (ne en 1962). Dickinson et Stein sont anglo-amricaines, tandis que Bergvall est dorigine franco-norvgienne, bien qu'elle choisisse dcrire en anglais. Toutes les trois rompent la structure syntaxique conventionnelle de langlais par leurs potiques, ce qui comporte des implications esthtiques et politiques. Dans ce qui suit, janalyse lindtermination de leurs potiques partir de la notion, dcrite par Lyn Hejinian, de la description comme apprhension qui prsente lcriture comme un mode de connaissance plutt qu'un moyen denregistrer ce que le pote sait dj. La temporalit de cette activit pistmologique est donc celle du prsent de lcriture, elle lui est concomitante. J'affirme que c'est cette temporalit qui, en ouvrant lcriture aux vnements imprvus, aux vicissitudes, aux hsitations, aux erreurs et torsions de laffect, cause l'indtermination de la posie. Dans le premier chapitre, j'envisage l'apprhension chez Gertrude Stein travers son engagement, tout au long de sa carrire, envers le prsent continu de lcriture. Le deuxime chapitre porte sur le sens angoiss de lapprhension dans la posie de Dickinson, o le malaise, en empchant ou en refoulant une pense, suspend la connaissance. Le langage, sollicit par une exprience qu'il ne peut lui-mme exprimer, donne forme l'indtermination. Un dernier chapitre considre lindtermination linguistique du texte et de lexposition Say Parsley, dans lesquels Bergvall met en scne lapprhension du langage : une apprhension qui survient plutt chez le lecteur ou spectateur que chez la pote.