941 resultados para Sport training
Resumo:
O presente relatório visa transmitir o trabalho desenvolvido ao longo de um ano de estágio profissionalizante, realizado no Club Sport Marítimo, tendo como propósito a conclusão do Mestrado em Treino Desportivo. Ao longo do período de estágio, o estagiário incorporou a equipa técnica da equipa de Juniores (Sub-18) do Clube, estando ainda presente em todos os eventos dinamizados pelo departamento de futebol amador. No entanto, a atividade de maior foco, foi a implementação e dinamização do Projeto Marítimo LAB, cujo objetivo passa pela avaliação e potencialização das características e capacidades dos jovens atletas do Clube. O Marítimo LAB abrangeu 241 atletas do género masculino, possuindo um intervalo etário entre os 10 e 18 anos de idade, sendo que após os momentos de avaliação e potencialização, analisou-se os dados obtidos no intuito de aferir a evolução dos atletas.
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Os fatores de risco para instalação de lesões do esporte têm sido pesquisados no sentido de facilitar o entendimento sobre o assunto. Contudo, para altos níveis de performance, nos eventos de pista e campo do atletismo, são escassos os documentos que abordam o tema. Assim, a partir da possibilidade de reunir informações sobre a condição descrita, objetivou-se com o presente estudo a exploração de fatores de risco para lesões desportivas no atletismo, a partir de inquérito aplicado a atletas da elite mundial da modalidade. A população foi composta por 60 homens e 60 mulheres alocados em grupos conforme a especificidade de sua modalidade (velocidade, resistência, arremessos e saltos). Realizou-se entrevista utilizando-se de inquérito de morbidade referida, abordando questões sobre variáveis antropométricas e de treinamento, assim como lesões. Utilizou-se a técnica da análise de variância paramétrica para as variáveis antropométricas (idade, peso, estatura) e da técnica da análise de variância não paramétrica em relação às variáveis de treinamento (anos de treinamento e horas semanais). Para associação entre momento de lesão e especialidades, utilizou-se do teste de Goodman em nível de 5% de significância. Os resultados mostraram que houve elevada freqüência de lesões na modalidade em ambos os sexos. As taxas de lesão por atleta entrevistado foram de 0,92 (velocidade), 1,08 (resistência), 1,22 (saltos) e 1,20 (arremessos). Não houve diferença estatisticamente significante para as variáveis antropométricas e de treinamento em relação às provas, com exceção dos saltadores, que apresentaram diferenças para estatura e tempo de treinamento; nesse caso, os acometidos são mais altos ou praticam atletismo há menos tempo (P < 0,05). Concluiu-se que, para população estudada, o risco de lesão é acentuado, mas sem relação entre variáveis e presença de agravos, salvo para especialistas em provas de saltos, que apresentaram estatura e tempo de treinamento como fatores predisponentes à lesão.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Doctoral program: Motor praxiology, physical education and sport training
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This paper proposes a stress detection system based on fuzzy logic and the physiological signals heart rate and galvanic skin response. The main contribution of this method relies on the creation of a stress template, collecting the behaviour of previous signals under situations with a different level of stress in each individual. The creation of this template provides an accuracy of 99.5% in stress detection, improving the results obtained by current pattern recognition techniques like GMM, k-NN, SVM or Fisher Linear Discriminant. In addition, this system can be embedded in security systems to detect critical situations in accesses as cross-border control. Furthermore, its applications can be extended to other fields as vehicle driver state-of-mind management, medicine or sport training.
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Background: Recent research has investigated development of coaching knowledge; however, less research has investigated the development of coaches who coach athletes with intellectual disabilities. The purpose of this study was to understand how coaches of athletes with intellectual disabilities gain their knowledge. Method Forty-five Special Olympics Canada coaches participated in structured telephone interviews investigating actual and ideal sources of coaching knowledge. Coaching knowledge was categorized across the dimensions of competition, organization and training. Results Coaches primarily learned by doing and by consulting with coaching peers. Information about ideal sources of coaching knowledge demonstrates that coaches would value structured coaching courses, learning from mentors and from administrative support, in addition to learning on their own and from peers. Discussion Results suggest that a broader approach to education should be incorporated into coaching athletes with intellectual disabilities. Recommendations for achieving such goals are provided.
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Background: Recent research has investigated development of coaching knowledge; however, less research has investigated the development of coaches who coach athletes with intellectual disabilities. The purpose of this study was to understand how coaches of athletes with intellectual disabilities gain their knowledge. Method Forty-five Special Olympics Canada coaches participated in structured telephone interviews investigating actual and ideal sources of coaching knowledge. Coaching knowledge was categorized across the dimensions of competition, organization and training. Results Coaches primarily learned by doing and by consulting with coaching peers. Information about ideal sources of coaching knowledge demonstrates that coaches would value structured coaching courses, learning from mentors and from administrative support, in addition to learning on their own and from peers. Discussion Results suggest that a broader approach to education should be incorporated into coaching athletes with intellectual disabilities. Recommendations for achieving such goals are provided.
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Hintergrund: Die koronare Herzkrankheit (KHK) ist eine häufige und potenziell tödliche Erkrankung mit einer Lebenszeitprävalenz von über 20%. Allein in Deutschland wird die Zahl der durch die ischämische Herzerkrankung und des akuten Myokardinfarkts jährlich verursachten Todesfälle auf etwa 140.000 geschätzt. Ein Zusammenhang eng mit dem Lebensstil verbundener Risikofaktoren mit Auftreten und Prognose der KHK ist nachgewiesen. Durch Maßnahmen der nichtmedikamentösen Sekundärprävention wird versucht, diese Risikofaktoren positiv zu verändern sowie die KHK im Gegensatz zu palliativen interventionellen Therapiestrategien kausal zu behandeln. Zur Wirksamkeit der nichtmedikamentösen sekundärpräventiven Maßnahmen liegt eine ganze Reihe von Einzelstudien und -untersuchungen vor, eine systematische Analyse, die die Evidenz aller hauptsächlich angewandten Sekundärpräventionsstrategien zusammenfasst, fehlt unseres Wissens nach bislang jedoch. Auch eine Auswertung vorhandener Studien zur Kosten-Effektivität der Maßnahmen ist hierbei zu integieren. Fragestellung: Ziel dieses HTA-Berichts (HTA=Health Technology Assessment) ist die Erstellung einer umfassenden Übersicht der aktuellen Literatur zu nichtmedikamentösen Sekundärpräventionsmaßnahmen in der Behandlung der KHK, um diese Maßnahmen und deren Komponenten bezüglich ihrer medizinischen Wirksamkeit sowie Wirtschaftlichkeit zu beurteilen. Weiterhin sollen die ethischen, sozialen und rechtlichen Aspekte der nichtmedikamentösen Sekundärprävention und die Übertragbarkeit der Ergebnisse auf den deutschen Versorgungsalltag untersucht werden. Methodik: Relevante Publikationen werden über eine strukturierte und hochsensitive Datenbankrecherche sowie mittels Handrecherche identifiziert. Die Literaturrecherche wird in vier Einzelsuchen zu medizinischen, gesundheitsökonomischen, ethischen und juristischen Themen am 18.09.2008 durchgeführt und erstreckt sich über die vergangenen fünf Jahre. Die methodische Qualität der Publikationen wird von jeweils zwei unabhängigen Gutachtern unter Beachtung von Kriterien der evidenzbasierten Medizin (EbM) systematisch geprüft. Ergebnisse: Von insgesamt 9.074 Treffern erfüllen 43 medizinische Publikationen die Selektionskriterien, mit einem Nachbeobachtungszeitraum zwischen zwölf und 120 Monaten. Insgesamt ist die Studienqualität zufriedenstellend, allerdings berichtet nur ca. die Hälfte der Studien differenziert die Gesamtmortalität, während die übrigen Studien andere Outcomemaße verwenden. Die Wirksamkeit einzelner Sekundärpräventionsmaßnahmen stellt sich als sehr heterogen dar. Insgesamt kann langfristig eine Reduktion der kardialen sowie der Gesamtmortalität und der Häufigkeit kardialer Ereignisse sowie eine Erhöhung der Lebensqualität beobachtet werden. Vor allem für trainingsbasierte und multimodale Interventionen ist eine effektive Reduktion der Mortalität zu beobachten, während psychosoziale Interventionen besonders in Bezug auf eine Erhöhung der Lebensqualität effektiv zu sein scheinen. Für die ökonomischen Auswertungen werden 26 Publikationen identifiziert, die von ihrer Themenstellung und Studienart dem hier betrachteten Kontext zugeordnet werden können. Insgesamt kann festgestellt werden, dass sich die Studienlage zur multimodalen Rehabilitation sowohl bezüglich ihrer Menge als auch Qualität der Analysen besser darstellt, als dies für Evaluationen von Einzelmaßnahmen beobachtet werden kann. Die internationale Literatur bestätigt den multimodalen Ansätzen dabei zwar ein gutes Verhältnis von Kosten und Effektivität, untersucht jedoch nahezu ausschließlich ambulante oder häuslichbasierte Maßnahmen. Die Auswertung der Studien, die einzelne sich mit präventiven Maßnahmen in Hinblick auf ihre Kosten-Effektivität beschäftigen, ergibt lediglich positive Tendenzen für Interventionen der Raucherentwöhnung und des körperlichen Trainings. Im Hinblick auf psychosoziale Maßnahmen sowie auch die Ernährungsumstellung können aufgrund der unzureichenden Studienlage jedoch keine Aussagen über die Kosten-Effektivität getroffen werden. Insgesamt werden im Rahmen der Betrachtung sozialer Aspekte der nichtmedikamentösen Sekundärprävention elf Publikationen einbezogen. Die relativ neuen Studien bestätigen, dass Patienten mit niedrigem sozioökonomischen Status insgesamt schlechtere Ausgangsbedingungen und demnach einen spezifischen Bedarf an rehabilitativer Unterstützung haben. Gleichzeitig sind sich die Forscher jedoch uneinig, ob gerade diese Patientengruppe relativ häufiger oder seltener an den Rehabilitationsmaßnahmen teilnimmt. Bezüglich der Barrieren, die Patienten von der Teilnahme an den präventiven Maßnahmen abhalten, werden psychologische Faktoren, physische Einschränkungen aber auch gesellschaftliche und systemisch-orientierte Einflüsse genannt. Diskussion: Nichtmedikamentöse Sekundärpräventionsmaßnahmen sind sicher und in der Lage eine Reduktion der Mortalität sowie der Häufigkeit kardialer Ereignisse zu erzielen sowie die Lebensqualität zu erhöhen. Da nur wenige der methodisch verlässlichen Studien Teilnehmer über einen längeren Zeitraum von mindestens 60 Monaten nachverfolgen, müssen Aussagen über die Nachhaltigkeit als limitiert angesehen werden. Verlässliche Angaben in Bezug auf relevante Patientensubgruppen lassen sich nur sehr eingeschränkt machen ebenso wie im Hinblick auf die vergleichende Beurteilung verschiedener Maßnahmen der Sekundärprävention, da diese von eingeschlossenen Studien nur unzureichend erforscht wurden. Zukünftige methodisch verlässliche Studien sind notwendig, um diese Fragestellungen zu untersuchen und zu beantworten. Bezogen auf die Kosten-Effektivität nichtmedikamentöser sekundärpräventiver Maßnahmen kann aus den internationalen Studien eine insgesamt positive Aussage zusammengefasst werden. Einschränkungen dieser resultieren jedoch zum einen aus den Besonderheiten des deutschen Systems der stationären Rehabilitationsangebote, zum anderen aus den qualitativ mangelhaften Evaluationen der Einzelmaßnahmen. Studien mit dem Ziel der Bewertung der Kosten-Effektivität stationärer Rehabilitationsangebote sind ebenso erforderlich wie auch qualitativ hochwertige Untersuchungen einzeln erbrachter Präventionsmaßnahmen. Aus sozialer Perspektive sollte insbesondere untersucht werden, welche Patientengruppe aus welchen Gründen von einer Teilnahme an Rehabilitations- bzw. präventiven Maßnahmen absieht und wie diesen Argumenten begegnet werden könnte. Schlussfolgerung: Nichtmedikamentöse sekundärpräventive Maßnahmen sind in der Lage eine Reduktion der Mortalität und der Häufigkeit kardialer Ereignisse zu erzielen sowie die Lebensqualität zu erhöhen. Eine Stärkung des Stellenwerts nichtmedikamentöser Maßnahmen der Sekundärprävention erscheint vor diesem Hintergrund notwendig. Auch kann für einige Interventionen ein angemessenes Verhältnis von Effektivität und Kosten angenommen werden. Es besteht allerdings nach wie vor erheblicher Forschungsbedarf bezüglich der Wirksamkeitsbeurteilung nichtmedikamentöser Maßnahmen der Sekundärprävention in wichtigen Patientensubgruppen und der Effizienz zahlreicher angebotener Programme. Darüber hinaus ist weitere Forschung notwendig, um die Nachhaltigkeit der Maßnahmen und Gründe für die Nichtinanspruchnahme detailliert zu untersuchen. Vor allem gilt es jedoch den Versorgungsalltag in Deutschland, wie er sich für Ärzte, Patienten und weitere Akteure des Gesundheitswesens darstellt, zu untersuchen und den heutigen Stellenwert nichtmedikamentöser Maßnahmen aufzuzeigen.
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Background: Saliva analysis is rapidly developing as a tool for the assessment of biomarkers of sports training. It remains poorly understood whether a short bout of sport training can alter some salivary immune biomarkers. Aim: To investigate the effect of acute exercise using football training session on salivary flow rate, salivary free Insulin-like Growth Factor-1 (IGF-1) and Interleukin 10 (IL-10). Methods: Saliva samples were collected before and immediately after a football session. Salivary flow rates, salivary levels of free IGF-1 and IL-10 (using ELISA) were determined. Data was analyzed and compared using Related Samples Wilcoxon Signed Rank test (non-parametric test). Relationships between salivary flow rate and levels of free IGF-1 and IL-10 were determined using Spearman correlation test. Results: There were 22 male footballers with a mean age of 20.46 years. Salivary flow rate reduced significantly (p = 0.01) after the training session while salivary levels of free IGF-1 and IL-10 did not show any significant change. Also, there were no correlations between salivary flow rates and salivary levels of free IGF-1 and IL-10 before and after exercise. Conclusion: These findings suggest that acute exercise caused significant reduction in salivary flow rate but no change in the levels of salivary free IGF-1 and IL-10.
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Thatcher, Rhys, et al., 'A modified TRIMP to quantify the in-season training load of team sport players', Journal of Sport Sciences, (2007) 25(6) pp.629-634 RAE2008
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Within sport, a tremendous amount of effort is committed to the on-the-field performance of athletes and coaches, neglecting the off-the-field performance and development of sport managers. This study examines the impact of human resource training on the performance of five Canadian national sport organizations (NSO) and their managers (N=22). Data were collected on three outcome variables (learning, individual performance, organizational performance) and three mediating variables (motivation to transfer, training design, organizational climate) at three time measures (pre-training, post-training1, post-training2). Results indicate that training improves the learning and individual performance of sport managers, as well as the organizational performance of NSOs. Varying relationships were found at each of the three time measures, demonstrating that a progression to training-related performance change exists, while providing support for three levels of analysis (individual, organizational, systemic). Implications and future research directions are discussed and highlight the need for on-going training opportunities for Canadian sport managers.
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Der Fokus dieses Beitrags ist darauf gerichtet, ob und unter welchen Bedingungen sich ein kognitives Training dazu eignet, auf Gruppenebene zu einer verbesserten Leistung beizutragen. Dabei geht es auf einer allgemeineren kollektiven Ebene um die Verbesserung des Handelns von Gruppen durch Optimierung kognitiver Prozesse. In diesem Beitrag soll zu diesem Zweck ein Versuch unternommen werden, die folgenden drei Fragen zu beantworten: 1. Was sind die bei Handlungen von Gruppen zu regulierenden Prozesse? Mit anderen Worten geht es darum, eine Vorstellung davon zu entwickeln, wie erfolgreiche Handlungen von Gruppen eigentlich organisiert sind. 2. Was sind die regulierenden kognitiven Instanzen? Anders gesagt, welche Repräsentationen liegen wo vor, die dazu beitragen, die Handlungen von Gruppen zu optimieren? 3. Wie lassen sich welche dieser Prozesse und Instanzen durch kognitives Training optimieren? Wo sind also Ansatzpunkte, das Handeln von Teams effektiver und effizienter zu machen?
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This article aims to add to the limited literature related to graduate training in applied sport psychology – specifically from the perspective of a current graduate student. The paper begins with a discussion about the evolving definitions of sport psychology and applied sport psychology as well as a brief history of sport psychology. Next, reasons why graduate students pursue the fields of sport psychology and applied sport psychology along with how this impacts their decisions related to graduate training are examined. Then, literature as well as personal experiences from the author related to education, supervision, practica and internships, mentorship, and certification are explored. Finally, recommendations are provided for students considering graduate training in applied sport psychology.
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The theory of deliberate practice (Ericsson, Krampe, & Tesch-Römer, 1993) is predicated on the concept that the engagement in specific forms of practice is necessary for the attainment of expertise. The purpose of this paper was to examine the quantity and type of training performed by expert UE triathletes. Twenty-eight UE triathletes were stratified into expert, middle of the pack, and back of the pack groups based on previous finishing times. All participants provided detailed information regarding their involvement in sports in general and the three triathlon sports in particular. Results illustrated that experts performed more training than non-experts but that the relationship between training and performance was not monotonic as suggested by Ericsson et al. Further, experts' training was designed so periods of high training stress were followed by periods of low stress. However, early specialization was not a requirement for expertise. This work indicates that the theory of deliberate practice does not fully explain expertise development in UE triathlon.