971 resultados para Social critique


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Depuis les débuts des études sur la chanson, plusieurs chercheurs ont pu déterminer que l’âge d’or de la chanson québécoise comprenait la production chansonnière des années soixante et soixante-dix. C’est en filiation avec cette époque culturellement engagée et collective que la chanson du tournant du millénaire s’établit. En effet, après le creux musical des années quatre-vingt au Québec, un groupe reprit le collier de la chanson engagée au début des années quatre-vingt-dix. En défendant les marginalisés de la société et en se faisant le porte-parole de ceux-ci, les Colocs ont contribué à l’acceptation sociale des chômeurs, des sans-abris, des sidéens, des dépressifs, et autres laissés pour compte de la société. En s’attaquant à des problématiques socio-politiques graves, le groupe permet de les voir sous un autre angle et de créer une mise en perspective chez les victimes. Par l’utilisation de procédés ironiques, les Colocs parvinrent à installer une distance entre les problèmes et leurs victimes. En majorité auto-ironiques, les chansons du groupe révèlent en plus une ironie de situation, aussi appelée ironie du sort. En parallèle aux Colocs, d’autres artistes des années quatre-vingt-dix et deux mille offrent des chansons engagées au caractère ironique, et permettent une comparaison fructueuse. Dans l’optique de dédramatiser des situations potentiellement catastrophiques et d’élaborer une forme de critique sociale engagée, les Colocs ont créé une production chansonnière où l’ironie primait.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente estudo exegético tem por objetivo demonstrar a crítica social de Jeremias contra o rei Jeoaquim, tendo como fonte principal a crítica social de Jr 22,13-19. Para tal, partiremos da análise do contexto literário, histórico e religioso da crítica social de Jeremias, para então fazer a análise exegética do texto proposto, através da qual enfocaremos, dentre os diversos conteúdos, a justiça social inserida na perícope. Compreendendo que um texto surge dentro de um ambiente social, evidenciaremos, com base na crítica social, as práticas violentas do rei Jeoaquim em seu reinado, contra os trabalhadores injustiçados, o pobre e o necessitado na sociedade de Judá. Por fim, demonstrando as questões históricas do profeta Jeremias em sua vivencia internacional em meio aos impérios existentes, e o sistema opressor do rei Jeoaquim, contra os menos favorecidos da sociedade de Judá.

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O trabalho aborda a micronarrativa do Homem rico e do pobre Lázaro de Lc. 16. 19-31. As relações entre os dois personagens da narrativa se mostram invertidas, sugerindo um tom irônico por parte do narrador lucano. A inversão os coloca no mesmo lugar, o Hades, mas em posições diferentes, gerando um conflito na narrativa. Buscou-se observar o motivo da inversão, seu papel na cena e seu impacto na trama da narrativa e em seus leitores. Examinou-se na sequência narrativa da parábola a relação entre seu enredo unificante e seu enredo episódico buscando o motivo dela dentro dessa sequência, o que demonstrou ser uma narrativa direcionada aos fariseus, onde sugerimos ter um tom irônico em uma crítica social. Buscou-se retratar o imaginário desse lugar de inversão, trazendo algumas imagens do imaginário judaico e greco-romano a partir de algumas fontes literárias, principalmente a obra Diálogo dos Mortos, de Luciano de Samósata do II séc. Demonstrou-se haver uma intertextualidade, onde ecos do relato lucano são vistos na obra de Luciano. Para tal elaboração, os passos da narratologia evidenciaram o que se pretendeu analisar.

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El presente artículo se confronta con una problemática que ha focalizado los debates teóricos en torno a los fundamentos normativos de la crítica en las últimas décadas. La cuestión es si, en un marco social escindido como el nuestro, la crítica tiene que asumir su carácter perspectivista, es decir, su estar ubicada en una de las perspectivas que se enfrentan en el escenario social. Si ello es así, el problema que se abre es el de la posibilidad o no de legitimar racional, moral y políticamente una crítica que asume su estar ya siempre situada en uno de los horizontes normativos que coexisten en el marco social. Este trabajo afronta este problema poniendo en diálogo motivos de la hermenéutica y de la teoría crítica: con ello pretende realizar una aportación a lo que podríamos llamar una reflexión hermenéutica de la crítica, que logre articular carácter perspectivo y pretensión de normatividad de la misma.

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El concepto de actividad física es concebido de diferentes formas. Mostrando que existen varios factores que afectan de manera directa e indirecta la percepción que los sujetos construyen entorno a él, generando así una aproximación a diferentes definiciones de la actividad física desde varias perspectivas y dimensiones, donde predomina una noción netamente biológica. Este estudio pretende analizar, como desde las clases sociales se concibe la actividad física en sus conceptos y prácticas considerando los modelos de determinantes y determinación social para la salud. Con fin de comprender como los autores de la literatura científica conciben la actividad física y la relación con las clases sociales, desde una perspectiva teórica de los determinantes sociales de la salud y la teoría de la determinación social, se realizó una revisión documental y análisis de contenido de los conceptos y prácticas de la actividad física que se han considerado en los últimos 10 años. Para ello se seleccionaron las bases de datos PubMed y BVS (Biblioteca Virtual de Salud) por sus énfasis en publicaciones de salud mundialmente. Mostrando que la actividad física es concebida dominantemente desde una perspectiva biológica que ejerce una mirada reduccionista. Las relaciones entre actividad física y las clases sociales están claramente establecidas, sin embargo, estas relaciones pueden discrepar teniendo en cuenta el concepto de clase social, el contexto y la orientación de los autores y las poblaciones objetos de estudio. Obteniendo como resultado que los estudios documentados, revisados y analizados muestran una clara tendencia al modelo de determinantes; no obstante, algunos estudios en sus análisis se orientan hacia el modelo de determinación social. En cuanto al concepto de clases sociales los autores consideran una combinación de factores culturales y económicos sin atreverse a adoptar un concepto específico.

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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular Prática Pedagógica Supervisionada, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Porto, durante o ano letivo 2013/2014, atribuindo qualificação profissional no contexto de pré-escolar. Este documento pretende descrever e analisar o percurso formativo desenvolvido pela mestranda ao longo da sua prática pedagógica supervisionada, numa perspetiva reflexiva sobre a construção dos saberes profissionais para a Educação. Este percurso formativo comprometeu uma atitude investigativa, bem como a mobilização de saberes científicos e legais por forma a articular as vertentes de teoria e prática, perspetivando uma construção integrada dos saberes. A prática pedagógica foi sustentada numa perspetiva construtivista, atribuindo um papel ativo à criança na construção das suas aprendizagens. Esta baseou-se num trabalho de equipa cooperativo, o qual se concretiza através do debate e da partilha de ideias, entre os vários intervenientes da ação, como meio para a transformação da realidade educativa. Ao longo da prática foi, ainda, atribuído um papel fundamental à observação do contexto, sendo esta essencial para a compreensão e conhecimento pleno da criança. Em suma, todo o percurso formativo no qual está englobado a prática pedagógica, levou a uma problematização das questões emergentes da prática, desenvolvendo uma atitude indagadora e reflexiva. Apesar da significante contribuição para a aquisição de competências pessoais e profissionais, o percurso formativo deve ser assumido como uma construção contínua, fundamentado num princípio da aprendizagem ao longo da vida.

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Elizabeth Russell sosté que les utopies escrites per dones són més transgressores «perquè desconstrueixen el concepte de perfecció» (2007: 21). En aquesta línia de crítica social i necessitat de reformes, quant al gènere femení, neixen, amb cinc segles de diferència, les dues obres estudiades aquí, Le livre de la cité des dames (1405), de Christine de Pisan, i Herland (1915), de Charlotte Perkins Gilman. Amb notables excepcions com La mística de la feminitat (1965), de Betty Friedan, i El segon sexe (1968), de Simone de Beauvoir, a casa nostra els discursos androcèntrics es ben cuidaren de negar l’entrada d’aires subversius que, per raons òbvies, poguessin esverar aquell àngel de la llar amansit i silenciat, per dir-ho a la manera woolfiana. Charlotte Perkins Gilman arribà per primera vegada a Catalunya i a la península ibèrica el 1982 amb la traducció al català de Montserrat Abelló per a l’editorial La Sal d’El paper de paret groc. En els mateixos anys vuitanta i per a la mateixa editorial Helena Valentí traduí al castellà El país de ellas (1987), obra que el 2002 traslladà al català Jordi Vidal Tubau en una edició a cura d’Eulàlia Lledó que porta per títol Terra d’elles. Poc després, el 1990, La ciutat de les dames, de Christine de Pisan, es pogué llegir en llengua catalana amb una edició i traducció de Mercè Otero per a la col·lecció «Espai de Dones» d’Edicions de l’Eixample. Aquest article presenta la recepció a Catalunya de dos clàssics del gènere de les utopies feministes, La ciutat de les dames (1990), de Christine de Pisan, i Terra d’elles (2002), de Charlotte Perkins Gilman, amb notes sobre la seva difusió al castellà i al gallec.

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My thesis advocates for critically-conscious hip-hop in classrooms to promote student engagement and culturally relevant pedagogical practices. This proposed approach to educating youth offsets the harmful effects of a normalized curriculum that limits students’ creativity and discounts their experiences as lifelong learners. My thesis gathers data from research literature on hip-hop and education, critically-conscious hip-hop lyrics, and also includes my own hip-hop muse to illustrate the positive tenets of critically-conscious hip-hop. The research literature in my thesis is gathered from multiple studies within North American high schools. My hip-hop muse interrelates with critically-conscious hip-hop lyrics because they both address contemporary issues through social commentary and critical awareness. The element of social commentary in my hip-hop muse is displayed through short poems and verses that outline my experiences in a normalized schooling environment. Throughout my thesis, I uncover the causes of student disengagement in classrooms, the ways in which critically-conscious hip-hop music serves as a tool for reengaging youth, and the approaches that must be taken in order to adequately integrate hip-hop into today’s classrooms. My thesis is important within the context of Canadian classrooms because it acts as an agent for social change and cultural relevance through a critical lens. The purpose of this approach, then, is to demonstrate an understanding of the complexity of our society and schooling system through social critique and proposals for change. More importantly, my thesis is grounded in equity; in which critically-conscious hip-hop serves as a bridge for students’ experiences, interests, and independent identities.

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La « critique sociale » doit être comprise comme étant la capacité d’exprimer, d’afficher et d’exercer sa différence. Par ailleurs, la capacité d’exprimer sa différence est étroitement liée à l’état d’égalité. En revanche, ce sont les inégalités sociales qui poussent à l’homogénéisation. Alors, comment les personnes qui subissent les inégalités sociales peuvent-elle échapper à l’homogénéisation et devenir agents de critique sociale et moteurs de changement ? Autrement dit, faut-il donner raison à Marcuse sur le fait qu’une véritable remise en question du modèle dominant ne peut qu’émerger à la marge ? On peut penser que c’est là le rôle des organismes communautaires, même s’il arrive que le modèle dominant les récupère pour en faire un organe d’intégration des forces en opposition. Notre premier objectif de recherche est donc de voir s’il existe une critique concernent le travail chez les personnes interviewées. En outre, notre second objectif est de voir si le fait d’être à la marge permet de développer un rapport contestataire au modèle dominant de travail.

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Ce mémoire de maîtrise traite d’un phénomène social critique qui a gagné en importance au Québec : la montée des groupes de résistance populaire contre des projets d’exploitation des ressources naturelles. À partir d’une étude de cas, l’auteur tâche ici d’approfondir les questions relatives à ces luttes collectives tout en mettant en lumière les diverses modalités d’engagement qui, par leurs registres et leurs compositions en « systèmes-experts », se répercutent dans l’espace public tout en transformant, d’une certaine manière, l’arène politique. Ces dynamiques des mouvements de résistance tendent également à s’infléchir en amont des projets de développement, pour se matérialiser en aval, soit dès les premières phases d’appropriation territoriale, c’est-à-dire les premiers travaux exploratoires comme tels. Cette enquête de terrain se focalise sur ces enjeux. En prenant comme observatoire le projet de Terra Ventures à Sept-Îles, en région nord-côtière, concernant un projet d’exploration uranifère, l’auteur insiste sur les multiples références collectives qui sont autant de perspectives pour comprendre ce phénomène. À travers l’étude de cette résistance populaire qui s’est profilée contre ce projet d’exploration, c’est l’industrie minière au Québec, son histoire, ses mythes, et sa mémoire qui est, enfin, en trame de fond.

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En la creación literaria latinoamericana del siglo XX, la narrativa de los autores judíos ha proseguido un trayecto aparte, casi silencioso, en relación con la escritura canónica del continente. No obstante, hacia los años setenta, surge una producción literaria judía femenina que hoy ha alcanzado un renombre internacional. Esta tesis estudia la peculiaridad literaria del humor judío femenino argentino contemporáneo en torno a la definición de la identidad y rol de género, para comprender cómo se resignifica la hibridez cultural en el texto literario. El humor como catarsis de conflictos problematiza la relación entre lo propio y lo ajeno mediante una puesta en tela de juicio de la realidad para manifestarse como una preocupación, una responsabilidad y un compromiso crítico. A través del análisis de las obras de Alicia Steimberg, Silvia Plager y Ana María Shúa, la investigación reconfigura la vida judía diaspórica y el sentido de ser mujer respecto a la importancia del ámbito culinario en cuanto al influjo de la modernidad argentina en la tradición judía. En este estudio, se analizarán las novelas Músicos y relojeros, Como papas para varenikes y Risas y emociones de la cocina judía donde las diferentes reflexiones de Steimberg, Plager y Shúa en relación con la historia judía elaboran discursos con singulares diferencias en la intención humorística. En la primera parte de la tesis, se hará mención de diversas perspectivas teóricas que destacan las implicaciones psicológicas, sociales y psicoanalíticas respecto al humor en general, el humor de la minoría, el humor femenino y el humor judío. En los tres capítulos subsiguientes, se procederá a una lectura de los textos antes mencionados para interpretar las preocupaciones de nuestro tema frente a los dictámenes que la religión y sociedad desean imponer. Finalmente, la conclusión aborda la evolución de una visión entre humor negro, humor como crítica social y humor como lúdico juego en paralelo con una búsqueda de la identidad híbrida actualizada mediante una crítica de lo tradicional.

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The following paper is a critical theorist analysis of post-structuralist philosophy. It examines the omission of an economic critique in post-structuralism and describes this omission as the result of a particular flaw in Nietzsche's epistemological work, an error which has persisted all the way down through deconstruction, post-colonialism, and cultural studies. The paper seeks to reintroduce an economic critique of capitalism back into the social critique of post-structuralism, with the promise that the combination of the two will prove stronger than either critical theory or post-structuralism alone. To achieve this it reinterprets Marx' concept of metabolism as a critical economic category that mirrors post-structuralism's concept of differance.