961 resultados para Social Feminine Imaginary


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The proposal of this study was to work with women in the politics, focusing on their trajectories, biographies and speeches, to catch the meanings given by themselves to their insertion in the political field. The privileged instrument of research was the autobiographical narratives of fifteen women who, in Paraíba, had participated of the electoral processes and the life partisan politics in the period from 1998 to 2008, in the state and federal scopes. This permitted us to search the dimension of their lived expericence, to understand the trajectories and the processes of autonomation of the women, in the politics. Moreover, a quantitative mapping of the feminine presence in the processes was made electoral politicians in a wider context. In a similar way, two surveys had been carried throughout the research, among others aspects, to understand that image voters and politicians they construct concerning the feminine participation in this field. These instruments were important not to lose of all the social view where these lives were developed, the places from which these women speak and locate and the social meanings originated from this participation. The research aimed to establish dialogues between knowing and fields of discipline, beyond the dichotomy of actor/structure, preventing generalizations that ignore the plurality of the individuals, to reveal some aspects of the complex and contradictory processes that involve their participation in the political field. At last, it is tried to show that, although the frequent accusations of autonomy lack, when establishing relations in the public space, the women, as all subjects, can reflect about themselves, the motives of their thoughts and their actions escaping from the servitude of the repetition and avoid being only product of the institution that formed them (CASTORIADIS, 1992, p.140-141)

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De légendaires, les grandes figures féminines des mythes anciens sont devenues, au fil du XIXe siècle, emblématiques. Le mouvement s’amplifie vers la fin du siècle et l’imaginaire « féminin » se nourrit alors d’un discours social qui contribue à construire la féminité en termes de menace et de dépravation. Les figures mythiques prêteront leurs traits à celle de la femme fatale, devenue le symbole de la dégénérescence de la société française. Engrangeant dans son corps représenté tous les vices du siècle, la figure féminine nous est apparue éminemment révélatrice quant à la compréhension d’une époque. Or, la figure de la femme fatale s’avère fondamentalement ambivalente et Lilith, pouvant à la fois incarner l’amour et la destruction, affiche ce double visage de la féminité. Nous démontrons qu’il existe une relation étroite entre la profonde ambivalence du mythe de Lilith et les représentations de la femme fatale et pour ce faire, procédons à une analyse comparative de l’œuvre de Rachilde et Octave Mirbeau qui, dans La Jongleuse et Le Jardin des supplices, réécrivent le mythe de Lilith. De la comparaison des deux Lilith, ressortent deux représentations extrêmement contrastées de la femme fatale : alors que Rachilde dresse toute droite son héroïne dans son désir ascensionnel, Mirbeau construit une Clara toute en mollesse et assoiffée de chair. Par l’analyse des rapports qui s’articulent entre deux écritures, nous démontrons que la dualité inhérente au mythe de Lilith répond à l’instabilité d’une société aux prises avec de multiples angoisses en matière d’identité sexuelle. Cette comparaison nous amène aussi à nous interroger quant aux traces d’une certaine sexuation dans la voix littéraire.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Este estudo tem por objetivo analisar o vocativo nem, oriundo do dialeto social da cidade do Rio de Janeiro, no imaginário linguístico brasileiro, a partir do conceito de Patrick Charaudeau (2008) sobre o imaginário sociodiscursivo. A perspectiva teórica abordada está centrada na Análise do Discurso. Apresenta-se, no início, o referencial teórico que embasou o estudo e, posteriormente, descreve-se o percurso da pesquisa, que contempla o corpus colhido em redes sociais de relacionamento e blogs. Além do material encontrado para a pesquisa, também foram aproveitadas algumas experiências pessoais sobre o tema, tanto em sala de aula, quanto em conversas com amigos. Durante a pesquisa, buscou-se realizar a descrição do vocábulo, a partir de breves comentários a respeito da variação linguística e preconceito linguístico, bem como sobre atitudes, crenças e imaginários. A análise conduzida demonstrou os tipos de crença negativa que circulam em determinado grupo social, bem como a construção da identidade, de alguns indivíduos das classes consideradas desprestigiadas socialmente, que pode ser percebida por determinadas atitudes dos falantes. Há algum tempo, não era observada nos falantes uma afirmação da identidade. Esse comportamento recente só pode ser analisado dessa forma, visto que este estudo aconteceu quase que em tempo real. Como resultado, a pesquisa revelou o imaginário negativo que os falantes da variedade prestigiosa da língua cultivam em relação aos usos, e aos usuários, do referido item lexical. Da mesma forma, foi observado como os usuários do vocativo se posicionavam frente à rejeição. Tais reflexões podem colaborar para os estudos linguísticos de forma a minimizar o preconceito linguístico no ensino da língua materna em relação à variedade que faz parte do dialeto desprestigiado socialmente

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Esta dissertação aborda o tema da imigração italiana à luz do imaginário daqueles que se dirigiam em massa para o Brasil, entre o final do século XIX e início do XX, em busca de um mundo novo, perseguindo o sonho de um Paraíso Terrestre, o país imaginário da Cocanha. O tema é abordado a partir de obras literárias, como o poema francês, datado do século XIII, o Fabliau da Cocanha e da narrativa Vita e Stòria di Nanetto Pipetta, que apresenta o jovem personagem imigrante clandestino vêneto, criado por Aquiles Bernardi, e cujas aventuras eram publicadas semanalmente em capítulos no jornal gaúcho Stafetta Riograndense, nos anos 1924-1925. A trama vivida pelo personagem que dá título à obra é fio condutor das reflexões apresentadas. Para o imigrante italiano, o imaginário sobre o Brasil como o país da Cocanha encontra neste personagem sua expressão fiel, mantendo acesa a chama da esperança de uma vida melhor para si e para as gerações futuras.

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This article introduces the recent sound works of Heidi Fast, a Finnish voice and performance artist. Fast’s creative practice operates between art and philosophy, and articulates several ‘zones of becoming’: what Fast designates as ‘the clinical’, ‘the virtual’ and ‘vocal thought-material’. Using a methodology of routing, the article shows how these zones emerge as aesthetic, ethical and political concerns within Fast’s work. Since 2005, Fast’s sound works have variously taken shape as miniature concerts, social sculptures, imaginary soundscapes and environmental music performances. Drawing upon the writings of theorists who have helped shape her practice, this article argues that Fast uses sound and voice to propose an ‘actualising philosophy’. This philosophy actualises virtualities (unrealised potentials), affecting transformative shifts through tiny mutations in perceptions and behaviours.

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O presente estudo teve por objetivo analisar imagens do feminino veiculadas pela mensagem publicitária. Para tanto, levantaram-se questões referentes à discussão da caracterização social do feminino, passando-se ao exame da ação social do sistema publicitário. As formulações teóricas de noções relacionadas com a conceituação de individualismo, centrais no trabalho, além de integrarem-se, às discussões sobre a caracterização social do feminino e às análises sociais do sistema publicitário, também constituíram eixo de reflexão para a análise das publicidades que formaram o corpus da pesquisa. O recorte do objeto de estudo situou-se a nível da mensagem publicitária divulgada em revistas femininas, e o exercício de análise realizou-se no sentido de detectar virtuais imagens do feminino existentes nessa mensagem.

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Esta tese pretende recuperar a incorporação da questão de gênero na trajetória intelectual de Heloneida Studart através de sua literatura de ficção, tendo por objeto a maneira como a questão de gênero foi tematizada nos romances da escritora durante os anos de 1952 a 1978. Portanto, foi almejado analisar a forma como Heloneida se inseriu nos debates sobre a mulher e as relações de gênero no período. Minhas preocupações foram menos buscar se a literata produziu ou reproduziu imagens estereotipadas das relações entre mulheres e homens e mais entender os recursos que lançou mão e os sentidos próprios que procurou imprimir ao construir tal imagem ajustada aos debates e categorias que norteavam seu projeto literário o qual foi se desenvolvendo a partir tanto de sua vivência subjetiva, quanto a partir dos contatos que travou, a saber: a casa de Juvenal Galeno, o Partido Comunista, o movimento feminista e o Centro da Mulher Brasileira. Deste enlace, vivência subjetiva e lugar social, teriam nascido formulações teóricas não só para seus romances, como também para sua posterior prática política em prol da mulher.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study aims to extend understanding of pedagogic dialogue by analysing the effect that the gender of the student has on interaction within a selection of ordinary health and social care on line courses.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Charles Taylor’s contribution to social imaginaries offers an interpretive framework for better understanding modernity as secularity. One of its main aspects is conceiving of human society in linear, homogenous time (secular time). Looking into the Arabic intellectual tradition, I will argue in my paper that Taylor’s framework can help us understand major social and intellectual transformations. The Ottoman and Arabic modernization process during the 19th century has often been understood by focusing on certain core concepts. One of these is tamaddun, usually translated as “civilization.” I will be mostly talking about the works of two “pioneers” of Arab modernity (which is traditionally referred to as an-nahḍa, the so-called Arab Renaissance): the Syrian Fransīs Marrāsh and the Egyptian Rifāʿa aṭ-Ṭahṭāwī. First I will focus on Marrāsh’s didactic novel “The Forest of Truth” (1865), as it offers a complex view of tamaddun, which has sometimes been construed as merely a social and political reform program. The category of "social imaginary,” however, is useful in grasping the wider semantic scope of this concept, which is reading it as a signifier for human history conceived of in secular time, as Taylor defines it. This conceptualization of human history functioning within the immanent frame can also be observed in the introduction to “The Extraction of Pure Gold in the Description of Paris” (1834), a systematic account of a travel experience in France that was written by the other “pioneer,” aṭ-Ṭahṭāwī. Finally, in translating tamaddun as “the modern social imaginary of civilization/culture,” the talk aims to consider this imaginary as a major factor in the emergence of the “secular age.” Furthermore, it suggests the importance of studying (quasi-) literary texts, such as historiographical, geographical, and self-narratives in the Arabic literary tradition, in order to further elaborate continuities and ruptures in social imaginaries.

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This chapter begins with a discussion of the economic, political, and social context of the recent global financial crisis, which casts into relief current boundaries of criminology, permeated and made fluid in criminology's recent cultural turn. This cultural turn has reinvigorated criminology, providing new objects of analysis and rich and thick descriptions of the relationship between criminal justice and the conditions of life in ‘late modernity’. Yet in comparison with certain older traditions that sought to articulate criminal justice issues with a wider politics of contestation around political economies and social welfare policies of different polities, many of the current leading culturalist accounts tend in their globalized convergences to produce a strangely decontextualized picture in which we are all subject to the zeitgeist of a unitary ‘late modernity’ which does not differ between, for example, social democratic and neo-liberal polities, let alone allow for the widespread persistence of the pre-modern. It is argued that that contrary to this globalizing trend there are signs within criminology that life is being breathed back into social democratic and penal welfare concerns, habitus, and practices. The chapter discusses three of these signs: the emergence of neo-liberalism as a subject of criminology; a developing comparative penology which recognizes differences in the political economies of capitalist states and evinces a renewed interest in inequality; and a nascent revolt against the ‘generative grammar’, ‘pathological disciplinarities’, and ‘imaginary penalities’ of neoliberal managerialism.