994 resultados para Simulação empresarial
Resumo:
Com a preocupação de suprir lacunas evidenciadas pelo ensino tradicional típico do Curso de Contabilidade e Administração do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, introduziu-se no seu sistema de ensino as unidades curriculares de Projeto de Simulação Empresarial I e II (PSE I e PSE II), que, pela sua singularidade e especificidades, denominamos de Ambiente Empresarial. A particularidade deste processo de formação, centrado no desenvolvimento de competências, molda a metodologia do ensino, da aprendizagem e da avaliação. De destacar que o sistema de avaliação das aprendizagens introduzido está construído numa base informática de recolha contínua e ponderação sistemática de uma série de indicadores. A presente tese tem como objetivo estudar as potencialidades e constrangimentos do sistema de avaliação utilizado nas unidades curriculares referidas. Pretendemos, em particular, analisar em que medida este sistema beneficia o sucesso escolar dos estudantes, em resultado de uma melhoria no processo de aprendizagem e, consequentemente, no desenvolvimento das competências dos estudantes. No decorrer dos anos letivos de 2008-2009 e de 2009-2010, segundo e primeiro semestres, respetivamente, recolhemos dados qualitativos e quantitativos através de questionários aos estudantes e entrevistas aos docentes e ao responsável pela coordenação das unidades curriculares. Os resultados do estudo levantaram uma série de questões relacionadas com a avaliação e a forma como esta desenvolve nos estudantes uma diferente postura no que concerne ao processo de ensino e aprendizagem. A centralidade no estudante como foco deste sistema de avaliação possibilita a autorregulação da aprendizagem através da retroação. O trabalho individual e de grupo apresentam-se como principais fatores no desenvolvimento das competências genéricas (relacionais) e comportamentais.
Resumo:
Este artigo descreve um estudo levado a cabo no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto – Instituto Politécnico do Porto (ISCAP-IPP), no curso de Licenciatura de Contabilidade e Administração nas unidades curriculares de Projeto de Simulação Empresarial (PSE) I e II, no ano letivo de 2012/2013. Este estudo tem como base um inquérito efetuado a 60 alunos em PSE I e a 60 alunos de PSE II. O inquérito tenta aferir a perceção dos alunos para questões sobre competências gerais e específicas, consideradas importantes para os gestores e contabilistas no presente. Os resultados transmitem que os alunos reconhecem que a frequência das unidades curriculares permite o reforço e melhoria das competências adquiridas ao longo do curso. Estas conclusões corroboram os de Adler e Milne (1997) que nos dizem que os alunos concordam que a aprendizagem orientada para a ação ajuda na melhoria das suas competências e conhecimentos.
Resumo:
Abordagens teóricas dominantes no campo da estratégia empresarial (PORTER, 1980; BARNEY, 1991; PISANO e TEECE, 1997), de modo geral, não consideram explicitamente o comportamento corporativo político como um componente do amplo conjunto de elementos que compõem a estrutura dos processos de formulação e implementação estratégica. A pouca ênfase dada ao papel das firmas na seara política resulta em limitações para compreensão do ambiente competitivo e, consequentemente reduz o poder explicativo de estudos que se propõem a desvendar as razões do desempenho diferenciado das organizações. Salorio, Boddewyn e Dahan (2005) reforçam tal perspectiva ao observarem que firmas são organizações econômicas na medida em que em suas transações ponderam custos, benefícios, lucros, market share, mas também, enquanto organizações precisam definir e gerenciar fronteiras, bem como diferenciar e integrar seus membros, os stakerolders e suas operações. Esse envolvimento em um mix de comportamento político-econômico de barganha e não barganha leva à definição das firmas também como organizações políticas. Apesar de tal linha de pensamento ainda ter conotação de novidade para alguns, de reciclagem de antigas ideias para outros, ou, mesmo, parecer se pautar pela tentativa de retomar questões que sempre foram tratadas de forma lateral, Salorio, Boddewyn e Dahan (2005) enfatizam que “the political is always there”. O presente projeto teve objetivo central modelar ambiente simulado para testar antecedentes da atividade política corporativa (HILLMAN, KEIM e SCHULER, 2004), e como objetivos específicos: Modelar um simulador dos ambientes de negócio e político das empresas; aplicar o simulador para gerar dados sobre os antecedentes da participação política; testar antecedentes da participação política como alternativa estratégica em resposta ao baixo desempenho das firmas, a disponibilidade de recursos e a atividade política de concorrentes; testar a interação entre antecedentes de market e nonmarket para explicar a participação política. Com relação aos objetivos, o estudo pode ser caracterizado como explicativo, e quanto aos procedimentos técnicos adotados como de laboratório. O tipo de pesquisa adotado foi o de verificação de hipóteses causais assentada em uma abordagem metodológica quantitativa, cujos dados foram coletados por meio de 12 simulações, estruturadas no formato de um business game, com nove empresas em cada simulação, totalizando 108 unidades de análise. Configuram-se como sujeitos da pesquisa alunos do último ano dos cursos de graduação em administração e economia da Universidade Estadual de Londrina. As análises dos dados foram efetuadas utilizando-se o software STATA para desenvolvimento das regressões, sendo considerado como modelo estatístico a técnica de dados em painel com efeito fixo (WOOLDRIDGE, 2003), visto que o foco do estudo é a análise das informações (decisões/desempenho) das empresas ao longo do tempo. Os resultados indicam que: a) a ineficiência da firma afeta positivamente o investimento em financiamento eleitoral; b) o investimento em ações políticas corporativas ocorre no sentido de complementação às ações de market e não em contraposição, c) a maior propensão em investir em nonmarket está relacionada com desempenho inferior ao da concorrência; d) o aumento do investimento em nonmarket não está relacionado com a ação política mais ativa por parte da concorrência. Não foram encontradas evidências de que firmas com maiores sobras de recursos são mais ativas politicamente.
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A presente investigação pretende elencar as competências que os estudantes do curso superior de contabilidade e administração devem possuir chegados ao termo do seu processo formativo. Este estudo tem como objecto a análise às metodologias pedagógicas utilizadas nas unidades curriculares de Projecto de Simulação Empresarial I e II, que substituem o estágio profissional e que pretendem dotar os estudantes de competências que lhes confiram a necessária técnica e prática ao desempenho das suas funções ao nível profissional.
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Este trabalho apresenta um modelo de jogo de empresas visando atender a gestores de empresas fornecedoras de componentes para a construção civil, caracterizadas pela onisciência dos mesmos, com dificuldades em compreender e utilizar as informações econômico-financeiras presentes nos relatórios, bem como promover o estreitamento teórico e prático dessas informações à comunidade acadêmica de Engenharia. Para o desenvolvimento do jogo de empresas fez-se necessário, além do reconhecimento de algumas empresas fornecedoras de componentes para a construção civil, um estudo de conceitos e técnicas contábeis, no que tange à Contabilidade de Custos e Gerencial. O jogo foi aplicado no ambiente acadêmico da Universidade Federal do Pará, junto a alunos de Engenharia Civil, que para tanto, tiveram que passar por um processo de nivelamento conceitual e de conhecimento da dinâmica do jogo, e em uma microempresa, Proativa, na cidade de Belém. Os resultados confirmaram as vantagens do uso da simulação empresarial abordada neste trabalho no processo ensino-aprendizagem.
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A concorrência nos mercados locais e internacionais tem levado as empresas a tomarem-se cada vez mais competitivas e atentas as mud3nças no mercado, possibilitando-Ihes melhorias em seus processos produtivos. Este trabalho apresenta a modelagem e análise de melhorias no processo produtivo de uma empresa de montagem de câmaras de bronzeamento. A simulação computacional foi utilizada como ferramenta de análise das possíveis oportunidades de melhorias a serem introduzidas no processo produtivo. O processo original foi modelado com o objetivo de identificar e caracterizar a distribuição de tempos e utilização dos equipamentos e rerorsos presentes no processo produtivo da empresa. Diferentes propostas de melhorias foram investigadas e uma nova modelagem do processo foi sugerida, considerando exigências do mercado e características do processo produtivo empresarial. Comparações matemáticas entre os resultados foram elaboradas e as conclusões sobre o estudo são apresentadas ao final do trabalho. Os resultados da simulação estão sendo usados para avaliar possíveis alterações no processo produtivo da empresa, bem como para gerar documentos que registram conhecimento corporativo sobre possíveis arranjos na produção.
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Com objetivo de promover ao setor empresarial brasileiro a oportunidade de experimentar um instrumento econômico para precificação de carbono, o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) promove desde 2013, no âmbito de sua iniciativa empresarial EPC (Plataforma Empresas pelo Clima), uma simulação de sistema de comércio de emissões- SCE EPC. Em 2015, ocorre o segundo ciclo operacional desta iniciativa que conta, atualmente, com a participação de 23 empresas de diversos setores da economia brasileira: produção florestal, papel e celulose; serviços; elétrico; logística; indústria de transformação; construção civil; extrativista; e água, esgoto e gestão de resíduos. As empresas operam neste ciclo com o objetivo final de conciliar suas emissões do ano vigente (2015) com títulos transacionados no SCE, em especial, a permissão de emissão, cada um equivalente a 1 tonelada de CO2 equivalente (tCO2e). Este relatório tem como objetivo apresentar os números e resultados dos seis meses iniciais (março a agosto) de operação do SCE EPC 2015, bem como analisar as estratégias e performances adotadas pelas empresas participantes. Além disso, apresenta um estudo sobre cap relativo. Cap é o limite de emissões de gases de efeito estufa (GEE) estipulado para o grupo de empresas que compõem a abrangência de um sistema de comércio de emissões do tipo cap and trade, sendo este limite convertido no volume de títulos que são inseridos no mercado para negociação. O cap pode ser relativo, o qual estabelece a intensidade carbônica a uma taxa pré-determinada com base nas emissões de GEE por alguma unidade econômica (como por exemplo, o PIB ou produção física), ou absoluto, representando o limite de emissões totais buscado para o conjunto de fontes contemplado pelo sistema.
Resumo:
O Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), da Escola de Administração da Fundação Getulio Vargas (EAESP/FGV), no âmbito de sua iniciativa empresarial Plataforma Empresas pelo Clima (EPC), promove desde 2013 uma simulação de Sistema de Comércio de Emissões (SCE EPC). O objetivo desta iniciativa é oferecer ao setor empresarial brasileiro a oportunidade de experimentar um instrumento de mercado para precificação de carbono e capacitá-lo a contribuir ao debate sobre este tema no Brasil e internacionalmente. Este relatório traz os desafios, resultados, análises e um balanço do 1º ciclo operacional do SCE EPC, realizado de março a novembro de 2014.
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Resumen: Este artículo tiene por objeto el ofrecer un marco previo al documento pontificio La vocación del líder empresarial: una reflexión, que pueda contribuir a la comprensión de los supuestos antropológicos y éticos de la figura del líder empresarial y de su tarea como agente de la sociedad. En primer lugar, el autor presenta las características de la persona humana, tal como las recoge la Doctrina Social de la Iglesia, para referirse luego a lo específicamente cristiano de esa antropología. El líder empresarial cristiano debe aunar la excelencia en sus tareas con los medios humanos fundados en la fe y el amor hacia Dios y hacia su prójimo
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Resumen: Este artículo parte del interrogante acerca de la necesidad de volver sobre los conceptos postulados desde la Carta Encíclica Rerum Novarum del Papa León XIII acerca del desarrollo social, y analiza el modo en que estos principios son retomados por el documento pontificio La vocación del líder empresarial: una reflexión. El autor destaca la importancia del documento y su análisis de las tres facetas en que se desenvuelve la vida empresarial: ver, juzgar y actuar. Sólo el empresario capaz de alcanzar un equilibrio entre estos aspectos, podrá ser un verdadero líder de negocios cristiano
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El proyecto cadena de valor ejecutado por el Instituto de Desarrollo Rural (IDR) en la zona seca del departamento de Matagalpa (Terrabona, Darío y Sébaco), contempla el fortalecimiento empresarial de las cooperativas productoras de hortalizas de la zona. A solicitud del IDR se realizó un estudio sobre el desarrollo empresarial y humano de las cooperativas Cooprahort, R.L y Cooprovaseb, R.L en el que se determinaron los puntos críticos, así como las ventajas comparativas que presentan cada una de ellas, tomando en cuenta las condiciones de vida de sus asociados. El estudio es de tipo descriptivo, de corte transversal, se utilizó un enfoque mixto, haciendo uso del método teórico mediante fuentes bibliográficas, y el método empírico con la aplicación de encuestas, entrevistas, guía de observación y grupos focales. Mediante el análisis de indicadores como valores y principios cooperativos y toma de decisión, se determinó que los cooperados hacen uso de los deberes y derechos cooperativos; financiamiento, canales de comercialización y control interno, además, con estos indicadores se determinó el nivel de desarrollo empresarial con que cuentan estas organizaciones. Para la determinación del nivel de desarrollo humano se utilizaron indicadores como el ingreso, vivienda, y participación. Se logró determinar que Cooprahort tiene un nivel de desarrollo empresarial opuesto al de Cooprovaseb; la primera cuenta con toda la infraestructura y maquinaria necesaria para llevar a cabo el suministro de la producción a los diferentes clientes, en cambio, la última no dispone de la misma, por lo cual hace que sea totalmente opuesta a Cooprahort.R.L. A pesar de lo anterior, las condiciones de vida de los asociados de ambas cooperativas son similares, aunque el móvil para lograr bienestar no es el mismo. Los asociados de Coprahort manifestaron que a través de la cooperativa han logrado mejorar su forma de vivir, en cambio para los asociados de Cooprovaseb el móvil para mantener su nivel de vida es la venta de la producción a intermediarios, concluyendo que la cooperativa no ha influido en la mejora como personas.
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Consultoria Legislativa - Área IX - Política e Planejamento Econômicos, Desenvolvimento Econômico, Economia Internacional.
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Duración (en horas): De 11 a 20 horas.Nivel educativo: Grado
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[ES] En este trabajo se pretende estudiar las consecuencias de la orientación al mercado sobre el rendimiento empresarial. En concreto se propone un modelo donde los efectos de la OM sobre la rentabilidad se manifiestan a través de otras variables mediadoras de resultados. La investigación empírica se realiza en el sector de la banca comercial española y se utiliza los modelos de ecuaciones estructurales para la contrastación de las hipótesis propuestas.
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[ES] El presente trabajo tiene por objeto llegar a un diagnóstico de la capacidad, por parte de las empresas del Territorio Histórico de Bizkaia, de absorber los resultados de I+D generados por universidades y otros centros de investigación. Para ello, en primer lugar, mediante una revisión de la literatura teórica y empírica existente sobre el tema, se identifican las características empresariales vinculadas a dicha capacidad de absorción; a continuación, se analiza el grado de presencia de tales características en dos muestras de empresas: una muestra de 26 empresas vizcaínas avanzadas en gestión, y una muestra más general de empresas vizcaínas de más de 10 trabajadores; por último, se identifican las características en las que las empresas de Bizkaia manifiestan suficiente capacidad para absorber resultados de I+D externa, frente a aquellas otras que resulta necesario desarrollar, pues en ellas todavía no se han alcanzado niveles satisfactorios.