998 resultados para Silicone breast implant


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Systemic inflammation after augmentation mammaplasty with modern silicone implants is not currently recognized. In a prospective controlled study, C-reactive protein and other variables were monitored, aiming to test this hypothesis in a young cohort of patients. Females (18-30 years old, BMI = 18.5-30 kg/m(2), N = 52) were consecutively recruited for breast implant (n = 24, Group I) and for abdominal liposuction (n = 28, Group II/Controls). Patients were interviewed at baseline and followed until 6 months after operation. Variables included demographic and clinical information, surgical outcome, inflammatory markers and autoantibodies. Operations were well tolerated, without surgical or infectious complications. Mean prosthesis size was 258 +/- A 21 ml (range = 220-280) and mean aspirate of liposuction was 1972 +/- A 499 ml (range = 1200-3000). Preoperative, 2-month, and 6-month C-reactive protein concentrations for breast implant patients were 1.3 +/- A 1.2, 4.8 +/- A 3.0, and 4.3 +/- A 6.4 mg/l and for liposuction 3.5 +/- A 2.7, 3.5 +/- A 2.1, and 2.2 +/- A 2.2 mg/l, respectively. Change at 2 months was significant (p = 0.001). Autoantibody investigation failed to reveal remarkable aberrations, except for anticardiolipin elevation, which was nearly symmetrical in the two groups. C-reactive protein levels increased after operation and correlated with proinflammatory and procoagulatory indices. A mild increase in anticardiolipin IgM occurred but differences between populations were lacking. Despite excellent cosmetic outcomes and lack of complications, acute phase reaction could signal ongoing immunogenicity of silicone and long-term monitoring is recommended.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito do laser de baixa intensidade sobre a contração da pseudocápsula que ocorre ao redor de implantes de silicone. MÉTODOS: 60 ratos machos divididos em dois grupos receberam implante de silicone. Grupo I: implante no subcutâneo da região dorsal, sem tratamento após a cirurgia; Grupo II: animais receberam sete sessões de irradiação com laser de baixa intensidade após o implante. Trinta, 60 e 180 dias após a cirurgia, foi feita a tonometria dos implantes, em seguida, os animais foram sacrificados, removendo-se o material de estudo que foi preparado para exame histológico, avaliando-se morfometricamente a espessura da pseudocápsula e a reação inflamatória. A análise estatistica pela técnica da Análise de Variância e Teste de Tukey (P<0.0 5). RESULTADOS: Pressões significativamente menores foram encontradas nos animais do grupo Grupo II. O estudo histológico não mostrou diferença significativa entre os grupos, destacando-se apenas maior quantidade de vasos intumescidos no Grupo II. A espessura da pseudocápsula foi menor no Grupo II. CONCLUSÃO: O laser de baixa intensidade altera o processo de reparação tecidual ao redor dos implantes, sugerindo que o mesmo possa ser útil para a modelação das contraturas que se estabelecem ao redor dos implantes de silicone.

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Although the biodimensional anatomical expander-implant system (BEIS) is a reliable technique, little information has been available regarding outcome following nipple-areola sparing mastectomy (NSM). To perform the resection of glandular tissue, while improving the surgical access and maintaining the nipple-areola vascularization we have developed a new approach for NSM based on the double concentric periareolar incision (DCPI). The purpose of this study is to analyze the feasibility, surgical planning and its outcome following NSM. 18 patients underwent NSM reconstructions. Mean time of follow-up was 29 months. The technique was indicated in patients with small/moderate volume breasts. Flap complications were evaluated and information on aesthetic results and patient satisfaction were collected. 83.3% had tumors measuring 2 cm or less (T1) and 72.1% were stage 0 and 1. All patients presented peripherally tumors located (at least 5 cm from the nipple). Skin complications occurred in 11.1%. One patient (5.5%) presented small skin necrosis and a wound dehiscence was observed in one patient (5.5%). The aesthetic result was good/very good in 94.4 percent and the majority of patients were very satisfied/satisfied. No local recurrences were observed. All complications except one were treated by a conservative approach. DCPI-BEIS is a simple and reliable technique for NSM reconstruction. The success depends on patient selection, coordinated planning with the oncologic surgeon and careful intra-operative and post-operative management. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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A mamoplastia de aumento está associada a alto grau de satisfação e significativa melhora da qualidade de vida das pacientes. Apesar disso, uma das principais causas de reoperação após esse procedimento se refere a deformidades de contorno e questões volumétricas. Ainda existem poucos dados objetivos para análise volumétrica pós-operatória da mamoplastia de aumento. O parênquima mamário sofre alterações microvasculares quando sob compressão mecânica, porém o tecido muscular é mais suscetível à lesão quando submetido a pressão do que outros tecidos, tendo pouca tolerância à compressão mecânica. O objetivo deste estudo é avaliar e comparar as alterações no parênquima mamário na mamoplastia de aumento subglandular e submuscular, além de avaliar as alterações volumétricas e funcionais da musculatura peitoral após a inserção de implantes no plano submuscular. Cinquenta e oito pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de estudo, com 24 pacientes cada, e um grupo controle com dez pacientes, de acordo com critérios de inclusão e não inclusão. Das pacientes do grupo de estudo, 24 foram submetidas à mamoplastia de aumento com inserção de implantes no plano suglandular e 24 foram submetidas ao procedimento no plano submuscular. As pacientes do grupo subglandular realizaram análise volumétrica da glândula mamária e as pacientes dos grupos submuscular e controle, além da volumetria mamária, também realizaram volumetria do músculo peitoral maior. A avaliação volumétrica foi realizada no pré-operatório e no pós-operatório, aos seis e 12 meses, por meio de ressonância magnética. Apenas as pacientes do grupo submuscular foram submetidas à avaliação da força muscular, com a utilização de teste isocinético, no pré-operatório e no pós-operatório, aos três, seis e 12 meses. Todas as pacientes estavam sob uso de anticoncepcional oral de baixa dosagem e as pacientes do grupo submuscular permaneceram afastadas de atividades físicas por um período de dois meses no pós-operatório. O grupo subglandular apresentou 22,8% de atrofia da glândula mamária ao final dos 12 meses, enquanto que o grupo submuscular não apresentou atrofia glandular ao final de um ano. O grupo submuscular apresentou atrofia muscular de 49,80% e redução da força muscular em adução após um ano de estudo. Não se observou correlação da forca muscular com a perda volumétrica, assim como não se observou alteração de forca em abdução. Concluímos que a mamoplastia de aumento suglandular causa atrofia do parênquima mamário, enquanto que o procedimento submuscular não causa esta alteração no parênquima mamário após o período de 12 meses pós-operatórios. Em contrapartida, a mamoplastia de aumento submuscular causa atrofia do músculo peitoral maior com diminuição da força muscular em adução após 12 meses de pós-operatório, sem correlação com a alteração de volume muscular.

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Os implantes mamários de silicone têm sido empregados, tanto nas cirurgias de aumento das mamas, quanto na reconstrução do tecido mamário após mastectomia. A segurança biológica dos implantes de silicone merece estudo relacionado aos processos de esterilização empregados, pois podem constituir-se em fator de comprometimento da estrutura química do polímero e, conseqüentemente, da biocompatibilidade. Este estudo consistiu na avaliação da biocompatibilidade de implantes mamários de silicone após terem sido submetidos aos processos de esterilização por calor seco, radiação gama e óxido de etileno. O parâmetro avaliado foi a viabilidade celular, empregando o método de difusão em agar e de captura do vermelho neutro. As amostras compreenderam implantes de silicone gel lisos, texturizados e revestidos com poliuretano e implantes texturizados pré-cheios com solução salina. Também foi realizado o teste de endotoxinas bacterianas pelo método do LAL e determinação da taxa de migração do gel de silicone (teste de bleed). Os três métodos de esterilização mostraram-se igualmente eficientes pela comprovação da condição de esterilidade dos implantes através de metodologia descrita na Farmacopéia Americana 27 edição. Os níveis de endotoxinas bacterianas dos implantes, também atenderam aos requisitos dos compêndios oficiais. Na avaliação da biocompatibilidade todos os implantes, independente dos processos de esterilização utilizados, apresentaram ausência de citotoxicidade. Os resultados do teste de bleed mostraram uma maior taxa de migração de gel para os implantes de superfície lisa em comparação com os implantes de superfície texturizada e revestida com poliuretano, quando esterilizados por calor seco. Ao comparar a taxa de migração do gel para os implantes de superfície lisa esterilizados por calor seco e óxido de etileno, obteve-se uma maior taxa de migração para aqueles implantes esterilizados por óxido de etileno. As diferentes avaliações realizadas neste estudo abrangeram aspectos biológicos, químicos e físicos relevantes para garantir um produto de boa qualidade e que, por assegurar a manutenção da característica de biocompatibilidade, resulta na segurança biológica deste tipo de implante.

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Esta dissertação trata da construção dos valores acerca do corpo que transforma aspectos estéticos em problemas de saúde física. Com base na pressuposição do compromisso de aliviar o sofrimento o cirurgião plástico busca, dentro do campo da saúde, justificativas para sua atuação. Por outro lado, na aspiração por modelos de beleza socialmente prestigiados há também a procura pela transformação pessoal com a construção e afirmação de papéis sociais, o que contribui para a maior aceitação das intervenções cirúrgicas com finalidade estética. Seguindo tendências estéticas sempre em mutação, observa-se, na atualidade, uma grande demanda por cirurgia plástica para colocação de implantes de silicone com objetivo de aumento mamário. Tomando como recorte a utilização de tais implantes, buscou-se analisar a construção médica e social da beleza e compreender como a procura e a prática da cirurgia plástica estão ligadas a valores controversamente aceitos ou criticados na sociedade contemporânea.

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Introduction: Immediate reconstruction following mastectomy for breast cancer has been shown to be oncologically safe and associated with improved psychosocial outcomes for patients. Bostwick described a technique for one-stage implant based reconstruction, combining skin-sparing mastectomy with concurrent reduction of the skin envelope. This report reviews the experience of a single centre using skin-reducing mastectomy and one-stage implant reconstruction in both early stage breast cancer and risk-reducing mastectomy, with specific reference to frequency of complications, implant loss and oncological outcomes.

Methods and results: A retrospective review was undertaken to identify women who had undergone skin-reducing mastectomy and one-stage implant reconstruction using a de-epithelialised dermal flap, between October 2008 and October 2012. One hundred and four consecutive mastectomies, with reconstruction, were performed by two surgeons on 64 patients. No complications were seen in 43.8% of patients. At three months, four implants were lost (3.8% of breast reconstructions, 6.3% of patients), due to either peri-implant infection or mastectomy skin flap necrosis. One patient required unplanned return to theatre for evacuation of a haematoma. Minor mastectomy skin flap necrosis was seen in 10 breasts (9.6% of reconstructed breasts) and superficial wound infection in 8 breasts (7.7% of reconstructed breasts). All of these complications were managed conservatively and none required operative intervention. At a median follow up of 35 months (4-53 months) there had been one episode of ipsilateral axillary nodal recurrence.

Conclusion: One-stage implant reconstruction using a myo-dermal flap technique following skin-reducing mastectomy is safe and should be considered in selected patients. Most complications are minor and will resolve with conservative management. Major complications such as implant failure or immediate reoperation, were relatively uncommon (6.3% patients, 3.8% of reconstructed breasts). Early follow-up suggests that oncological outcomes are satisfactory, but longer follow-up is required to substantiate this. (C) 2013 British Association of Plastic, Reconstructive and Aesthetic Surgeons. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Breast augmentation for cosmetic purposes is an increasingly common procedure in the USA and UK. In the USA in 2003, a total of 254 140 breast augmentation procedures were carried out [American Society of Plastic Surgeons, http://www.plasticsurgery.org/newsroom/ Procedural-Statistics-Press-Kit-Index.cfm9-1-2005; 2006.(1)]. It has been previously estimated that between 1 and 1.5 million women in the USA have prosthetic breast implants [Cook RR, Delongchamp RR, Woodbury M, et at. The prevalence of women with breast implants in the United States, 1989. J Clin Epidemiol 1995;48:519-25.(2)]. The UK National Breast Implant Registry has recorded a rise in the numbers of women receiving breast implants, with over 13 000 procedures registered in 2001; an estimated 77% of these were for cosmetic purposes. No association has been found between the presence of breast implants in a breast and an increased risk of breast cancer, and this subject has been comprehensively reviewed elsewhere [Hoshaw SJ, Klein PJ, Clark BD, et al. Breast implants and cancer: causation, delayed detection, and survival. Plast Reconstr Surg 2001; 107:1393-407.(3)]. However, as the population of women with breast implants ages, an increasing number of them will develop breast cancer; a reflection of the fact that the incidence of the disease increases with increasing age. Debate continues on the effect of breast implants on the efficacy of mammography in diagnosing breast cancer, and the role of other imaging techniques for this purpose, as well as the limitations that the presence of implants place on percutaneous biopsy techniques. We review the Literature on the radiological and tissue diagnosis of breast cancer in women with a history of previous augmentation mammaplasty. (c) 2007 British Association of Plastic, Reconstructive and Aesthetic Surgeons. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The incidence of breast cancer in women with implants is increasing and will continue to do so for the foreseeable future due to the marked increase in breast implant insertion in recent years. Undoubtedly many of these women will wish to know whether the presence of implants worsens the prognosis of their breast cancer. Furthermore, the clinical management of such patients may be difficult, as aesthetic results are likely to be a major concern for women who have already undergone cosmetic surgery to the breast. There is no consensus on surgical approach to this scenario. This article reviews the literature on the prognosis of breast cancer patients with a history of augmentation mammoplasty and examines the available data regarding their surgical treatment. (c) 2007 Published by Elsevier Ltd on behalf of British Association of Plastic, Reconstructive and Aesthetic Surgeons.

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The role of FSH and diurnal testosterone rhythms in specific germ cell transformations during spermatogenesis were investigated using DNA flow cytometry and morphometry of the seminiferous epithelium of the adult male bonnet monkey (Macaca radiata), the endogenous hormone levels of which were altered by two different protocols. (1) Active immunization of five monkeys for 290 days using ovine FSH adsorbed on Alhydrogel resulted in the neutralization of endogenous FSH, leaving the LH and diurnal testosterone rhythms normal. (2) Desensitization of the pituitary gonadotrophs of ten monkeys by chronically infusing gonadotrophin-releasing hormone analogue, buserelin (50 micrograms/day release rate), via an Alzet pump implant (s.c.) led to a 60-80% reduction in LH and FSH as well as total abolition of testosterone rhythms. The basal testosterone level (3.3 +/- 2.0 micrograms/l), however, was maintained in this group by way of an s.c. testosterone silicone elastomer implant. Both of the treatments caused significant (P < 0.01) nearly identical reduction in testicular biopsy scores, mitotic indices and daily sperm production rates compared with respective controls. The germ cell DNA flow cytometric profiles of the two treatment groups, however, were fundamentally different from each other. The pituitary-desensitized group exhibited a significant (P < 0.001) increase in 2C (spermatogonial) and decrease in 1C (round spermatid) populations while S-phase (preleptotene spermatocytes) and 4C (primary spermatocytes) populations were normal, indicating an arrest in meiosis caused presumably by the lack of increment in nocturnal serum testosterone. In contrast, in the FSH-immunized group, at day 80 when the FSH deprivation was total, the primary block appeared to be at the conversion of spermatogonia (2C) to cells in S-phase and primary spermatocytes (4C reduced by > 90%). In addition, at this time, although the round spermatid (1C) population was reduced by 65% (P < 0.01) the elongate spermatid (HC) population showed an increase of 52% (P < 0.05). This, taken together with the fact that sperm output in the ejaculate is reduced by 80%, suggests a blockade in spermiogenesis and spermiation. Administration of booster injections of oFSH at time-points at which the antibody titre was markedly low (at days 84 and 180) resulted in a transient resurgence in spermatogenesis (at day 180 and 228), and this again was blocked by day 290 when the FSH antibody titre increased.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Food and Drug Administration (FDA) is responsible for risk assessment and risk management in the post-market surveillance of the U.S. medical device industry. One of the FDA regulatory mechanisms, the Medical Device Reporting System (MDR) is an adverse event reporting system intended to provide the FDA with advance warning of device problems. It includes voluntary reporting for individuals, and mandatory reporting for device manufacturers. ^ In a study of alleged breast implant safety problems, this research examines the organizational processes by which the FDA gathers data on adverse events and uses adverse event reporting systems to assess and manage risk. The research reviews the literature on problem recognition, risk perception, and organizational learning to understand the influence highly publicized events may have on adverse event reporting. Understanding the influence of an environmental factor, such as publicity, on adverse event reporting can provide insight into the question of whether the FDA's adverse event reporting system operates as an early warning system for medical device problems. ^ The research focuses on two main questions. The first question addresses the relationship between publicity and the voluntary and mandatory reporting of adverse events. The second question examines whether government agencies make use of these adverse event reports. ^ Using quantitative and qualitative methods, a longitudinal study was conducted of the number and content of adverse event reports regarding breast implants filed with the FDA's medical device reporting system during 1985–1991. To assess variation in publicity over time, the print media were analyzed to identify articles related to breast implant failures. ^ The exploratory findings suggest that an increase in media activity is related to an increase in voluntary reporting, especially following periods of intense media coverage of the FDA. However, a similar relationship was not found between media activity and manufacturers' mandatory adverse event reporting. A review of government committee and agency reports on the FDA published during 1976–1996 produced little evidence to suggest that publicity or MDR information contributed to problem recognition, agenda setting, or the formulation of policy recommendations. ^ The research findings suggest that the reporting of breast implant problems to FDA may reflect the perceptions and concerns of the reporting groups, a barometer of the volume and content of media attention. ^

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The primary aim of this multidisciplinary project was to develop a new generation of breast implants. Disrupting the currently prevailing paradigm of silicone implants which permanently introduce a foreign body into mastectomy patients, highly porous implants developed as part of this PhD project are biodegradable by the body and augment the growth of natural tissue. Our technology platform leverages computer-assisted-design which allows us to manufacture fully patient-specific implants based on a personalised medicine approach. Multiple animal studies conducted in this project have shown that the polymeric implant slowly degrades within the body harmlessly while the body's own tissue forms concurrently.

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A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle. A operação de aumento glúteo com implantes demonstrou eficácia na melhora desta relação. Os implantes apresentaram posição obliqua com inclinação semelhante à das fibras musculares após três meses da operação, independente da posição em que foram inseridos. As pacientes do grupo de estudo apresentaram atrofia muscular após 12 meses em 6,14% à esquerda e 6,43% à direita, as pacientes do grupo controle não apresentaram atrofia. A força muscular apresentou redução do valor de torque máximo durante a flexão do quadril a 30 /s em ambos os grupos e aumento do torque máximo durante a adução a 60 /s apenas no grupo de estudo. Concluímos que a introdução de implante de silicone no interior do músculo glúteo máximo causa atrofia muscular após 12 meses. As variações na força deste músculo nesse período não podem ser atribuídas primariamente à operação ou à presença dos implantes em seu interior. Os implantes permaneceram em posição obliqua. O aumento de glúteos com implantes gera mudanças antropométricas nas mulheres submetidas a esta operação.

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La reconstruction en deux étapes par expanseur et implant est la technique la plus répandue pour la reconstruction mammmaire post mastectomie. La formation d’une capsule périprothétique est une réponse physiologique universelle à tout corps étranger présent dans le corps humain; par contre, la formation d’une capsule pathologique mène souvent à des complications et par conséquent à des résultats esthétiques sous-optimaux. Le microscope électronique à balayage (MEB) est un outil puissant qui permet d’effectuer une évaluation sans pareille de la topographie ultrastructurelle de spécimens. Le premier objectif de cette thèse est de comparer le MEB conventionnel (Hi-Vac) à une technologie plus récente, soit le MEB environnemental (ESEM), afin de déterminer si cette dernière mène à une évaluation supérieure des tissus capsulaires du sein. Le deuxième objectif est d‘appliquer la modalité de MEB supérieure et d’étudier les modifications ultrastructurelles des capsules périprothétiques chez les femmes subissant différents protocoles d’expansion de tissus dans le contexte de reconstruction mammaire prothétique. Deux études prospectives ont été réalisées afin de répondre à nos objectifs de recherche. Dix patientes ont été incluses dans la première, et 48 dans la seconde. La modalité Hi-Vac s’est avérée supérieure pour l’analyse compréhensive de tissus capsulaires mammaires. En employant le mode Hi-Vac dans notre protocole de recherche établi, un relief 3-D plus prononcé à été observé autour des expanseurs BIOCELL® dans le groupe d’approche d’intervention retardée (6 semaines). Des changements significatifs n’ont pas été observés au niveau des capsules SILTEX® dans les groupes d’approche d’intervention précoce (2 semaines) ni retardée.