Contribuição para o reconhecimento da sigatoka-negra e da sigatoka-amarela da bananeira (Musa spp.).

Sigatoka-negra. Sintomas macroscópicos. Sigatoka-amarela. Sintomas macroscópicos. Características diferenciadoras da sigatoka-negra e da sigatoka-amarela. Cultivares diferenciadoras para sigatoka-negra e sigatoka-amarela. Reação de cultivares de bananeira à sigatoka-negra e sigatoka-amarela.

Processo infeccioso de Pseudocercospora musae e severidade da Sigatoka Amarela da bananeira em função do silício, potássio e cálcio em solução nutritiva

Yellow Sigatoka leaf spot, caused by Pseudocercospora musae (Mycosphaerella musicola), is one of main threats to banana production around the world. However, information regarding the infection process of P. musae and the influence of mineral nutrition on the disease severity could help with cultural control strategies and increase the fruit yield. Therefore, this work aimed to characterize the infectious process of P. musae in banana leaves, to study the effect of silicon (Si) and the interaction between potassium (K) and calcium (Ca) on the Yellow Sigatoka leaf spot severity. In the first study, samples were inoculated on the abaxial leaf surface with P. musae and analyzed at 12, 24, 36, 48, 72, 96, 120, 144, and 168 hours after inoculation (HAI) as well as 36 and 50 days after inoculation (DAI). The conidia germinated between 24 and 36 HAI and penetrated through the stomata between 96 and 120 HAI, or usually from 144 HAI. P. musae colonized intercellularly the spongy parenchyma at 36 DAI and inter- and intracellularly the palisade parenchyma at 50 DAI. The sporulation occurred at 50 DAI on the adaxial leaf surfaces. In the second study, banana plants grown in nutrient solution with 0; 0.5; 1.0; 1.8 and 3.6 mmol L -1 of silicic acid (H 4SiO 4) were inoculated with conidial suspension. The disease severity was assessed and data were integrated in the area under the disease severity progress curve (AUDSPC). The lower AUDSPC was 49.27% for the concentration of 3.05 mmol L -1 of H 4SiO 4 compared to plants grown without Si addition. Regarding silicon accumulation, at 3.6 mmol L -1 H4SiO 4, leaf Si content was 23.53% higher compared to the control. In the third study, plants grown in nutrient solution with 5 K concentrations (1, 2, 4, 6, and, 8 mmol L -1 ) combined with 5 Ca concentrations (1, 3, 5, 7, and, 9 mmol L -1 ), forming 25 treatments, were inoculated with conidial suspension. The disease severity was assessed and the data were integrated in the AUDSPC. There was no interaction between concentrations of K and Ca for AUDSPC, although the AUDSPC increased with the increase of K concentrations from 1 to 6 mmol L -1 . The K increase led to a reduction in chlorophyll a and b contents and in the N, P, Mg, B, Cu, Zn, and, Mn nutrients as well as increased the total plant dry weight.

Determinação da intensidade da sigatoka amarela, flutuação e controle do moleque da bananeira da cultura da banana em São Vicente Férre.

O objetivo do presente trabalho foi determinar a intensidade da Sigatoka Amarela, flutuação do moleque da bananeira e o controle do mesmo pelo fungo Beauveria bassiana das propriedades de São Vicente Férrer.

Interplantio de variedades de bananeira como prática de controle de Sigatoka

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Avaliação de cultivares de bananeiras nas condições edafoclimáticas de Manaus-AM.

Avaliacao do comportamento de cultivares de bananas, nas condicoes edafoclimaticas de Manaus-AM, quanto aos aspectos fitossanitarios e de producao. O experimento foi instalado no Campo Experimental da Embrapa Amazonia Ocidental, em ecossistema de terra firme. O clima local e' tropical chuvoso, altitude media de 50m, 3°8' de latitude Sul e 59°52' de longitude Oeste; solo do tipo Latossolo Amarelo muito argiloso. Foram introduzidos os cultivares 'Prata', 'Prata-ana', 'Ouro da Mata', 'Maca', 'Thap Maeo', 'Nam', 'Caipira', 'Nanica', platano 'Pacova' e os hibridos 'PV 03-44', 'PA 03-22' e "JV 03-15'. 'Prata', 'Prata-ana' e 'Ouro da Mata' nao complementaram o ciclo de producao devido ao intenso ataque de sigatoka amarela. Os cultivares que mais se destacaram foram 'Thap maeo', 'Nam' e 'Caipira' foram os cultivares que mais se destacaram, com peso medio dos cachos de 23,3kg, 18,4kg e 18,6kg, respectivamente. 'PV 03-44', 'PA 03-22' e 'JV 03-15' apresentaram peso medio dos cachos 13,8kg, 9,7kg e 10,8kg, respectivamente. Com base nos resultados, foi verificado que 'Caipira' e 'PV 03-44' receberam as maiores notas para qualidade fruto.

Doenças da bananeira no Estado do Amazonas.

Doenças foliares. Sigatoka-negra. Sintomas. Controle. Controle genético. Controle químico. Reação de cultivares da bananeira às principais doenças. Fungicidas recomendadas para o controle das sigatokas negra e amarela. Sigatoka-amarela ou mal-de-sigatoka. Mosaico-da-bananeira. Estrias-da-bananeira. Mancha-de-cordana. Doenças vasculares. Moko. Mal-do-panamá. Murcha-abiótica da bananeira.

Bananicultura orgânica.

Na bananicultura orgânica, uma das práticas mais importantes é o manejo do solo, pois este deve ser mantido com cobertura viva e/ou morta. Os nutrientes podem ser supridos por fontes orgânicas (plantas melhoradoras do solo ? leguminosas e não leguminosas, estercos animais, tortas vegetais, resíduos agrícolas) ou fontes minerais naturais (calcários, fosfatos naturais, pós de rocha e cinzas de madeira). O manejo de pragas em sistemas orgânicos de produção, visando à proteção das plantas, baseia-se no uso de variedades resistentes e mais adaptadas às condições da região e também na utilização de controle biológico de pragas e doenças. São várias as opções de variedades resistentes às três principais doenças da bananeira (sigatoka-negra; sigatoka-amarela e mal-do-panamá), as quais constituem importante alternativa para o cultivo orgânico. Práticas culturais, como o uso de matéria orgânica (MO), rotação de culturas e adubação verde, contribuem para diminuir o estresse nas plantas, reduzindo os problemas com pragas e doenças. O mercado brasileiro para produtos orgânicos tem sido crescente. Assim, a demanda por bananas orgânicas visa não só produtos saudáveis, isentos de qualquer tipo de contaminantes que ponham em risco a saúde do consumidor e do agricultor e o meio ambiente, mas também a preservação e a ampliação da biodiversidade dos ecossistemas e a conservação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e do ar, atendendo assim ao tripé: ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. Espera-se, com a bananicultura orgânica, que o agricultor tenha mercado distinto com um produto diferenciado e competitivo

Black Sigatoka disease: new technologies to strengthen eradication strategies in Australia

In 2001, an incursion of Mycosphaerella fijiensis, the causal agent of black Sigatoka, was detected in Australia's largest commercial banana growing region, the Tully Banana Production Area in North Queensland. An intensive surveillance and eradication campaign was undertaken which resulted in the reinstatement of the disease-free status for black Sigatoka in 2005. This was the first time black Sigatoka had ever been eradicated from commercial plantations. The success of the eradication campaign was testament to good working relationships between scientists, growers, crop monitors, quarantine regulatory bodies and industry. A key contributing factor to the success was the deployment of a PCR-based molecular diagnostic assay, developed by the Cooperative Research Centre for Tropical Plant Protection (CRCTPP). This assay complemented morphological identification and allowed high throughput diagnosis of samples facilitating rapid decision-making during the eradication campaign. This paper describes the development and successful deployment of molecular diagnostics for black Sigatoka. Shortcomings in the gel-based assay are discussed and the advantages of highly specific real-time PCR assays, capable of differentiating between Mycosphaerella fijiensis, Mycosphaerella musicola and Mycosphaerella eumusae are outlined. Real-time assays may provide a powerful diagnostic tool for applications in surveillance, disease forecasting and resistance testing for Sigatoka leaf spot diseases.

Evaluation of chlorothalonil and paraffinic oil alone and in combinations with registered fungicides for the control of yellow Sigatoka (Mycosphaerella musicola) of bananas in Northern Queensland, Australia

The efficacy of chlorothalonil and paraffinic oil alone and in combinations with the registered fungicides propiconazole, tebuconazole, difenoconazole, epoxiconazole and pyrimethanil was evaluated in a field experiment over two cropping cycles in 2013 and 2014 in Northern Queensland, Australia, for control of yellow Sigatoka (caused by Mycosphaerella musicola) of banana. The predominantly applied by the banana industry treatment mancozeb with paraffinic oil was included for comparison. The results from the two cropping cycles suggested that all chemicals used with paraffinic oil were as effective or more effective than when applied with chlorothalonil, and chlorothalonil alone. Difenoconazole and epoxiconazole with paraffinic oil followed by propiconazole with paraffinic oil were the most effective treatments. Pyrimethanil and tebuconazole plus chlorothalonil were the least effective treatments. None of the chemical treatments was phytotoxic or reduced yield.

Evaluación del desarrollo de la Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis m) en dos épocas (verano e invierno) en el Campus Agropecuario UNAN-León

En el mes de Enero del 2003, se estableció el experimento en la finca del Campus agropecuario de la UNAN-León, localizada a 1 km de la carretera de circunvalación by pass departamento de León, con el objetivo de: evaluar la incidencia y comportamiento de la Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis m.) en el período de verano e invierno en el cultivo del plátano variedad cuerno gigante (AAB). El área donde se estableció el estudio fue de 1.42 hectárea, la parcela útil tenia 2500 metros cuadrados en la que se tomaron planta a evaluar, las variables en estudio fueron; período de incubación en la que se estudiaron 120 plantas, intensidad de la infección con 120 plantas estudiadas, período de latencia, Estado de evolución con 130 plantas muestreadas, severidad de la enfermedad en la que se evaluaron 240 plantas. Para el análisis de la información con la evaluación del período de incubación, intensidad de la infección, período de latencia, estado de evolución de la enfermedad, severidad, se construyeron curvas de progreso de la enfermedad en el tiempo en relación con los factores climáticos. En el análisis estadístico de la información se aplico correlación y regresión lineal simple y métodos gráficos, utilizando un criterio de decisión de significancia de P= 0.05 para establecer el peso de cada factor climático en el desarrollo de la enfermedad y su importancia relativa en el modelo de preaviso biológico de la misma. Los resultados obtenidos indican que los factores que permitieron un mayor desarrollo de la Sigatoka negra fueron las altas precipitaciones, las horas de humedad relativa mayor al 90% y las temperaturas bajas menores de los 25ºc. En los meses de verano (enero– abril) con humedad relativa de 40% a 70% la severidad de la enfermedad fue relativamente baja, en relación con la severidad y comportamiento que esta presentó en el invierno. El período de incubación fue de 99 días, con síntomas en estado de pizca, y para llegar al estado de mancha en el período de latencia duró 106, para un período total del ciclo del patógeno de 205 días. De mayo a octubre, época de invierno, con precipitaciones de 429 mm a 636mm, humedad relativa en el ambiente de 95% a 100% la severidad de la Sigatoka negra fue mayor, en donde los síntomas en estado de estrías para el período de incubación llego a durar de 23 a 25 días y los síntomas en estado de mancha en la variable período de latencia llegó a durar como mínimo 8 días y como máximo 94 días. A lo largo del año el mes que menos severa fue la enfermedad fue febrero, y más severa se presento en agosto. El estado de evolución de la enfermedad fue de 585 estría en el período de verano, de enero a abril, y de 800 estría en el período de invierno de mayo a octubre, lo que indica que el estado de evolución del patógeno es relativamente bajo en período seco, debido a que no se le presentaron las condiciones optimas necesarias de humedad relativa alta, precipitaciones y temperatura baja, las que juegan un papel importante en la reproducción y liberación del inoculo del patógeno. En junio que se establecen las precipitacion es el estado de evolución asciende a 890 estrías, para un 20% de daño en toda la plantación, siendo este relativamente bajo en comparación con el estado de evolución que se presento en el mes de octubre el cual fue de 2,402 estrías. Es muy importante mencionar que los síntomas de la enfermedad en las variables de intensidad de la infección, severidad de la enfermedad y el estado de evolución, no se presentaron en el mismo momento que se le presentan las condiciones favorable al patógeno, estas se vienen manifestando después de 15 días, lo que consideramos normal dentro del ciclo reproductivo del hongo.

Aceitabilidade de bananadas elaboradas com variedades de banana resistentes à Sigatoka-negra.

O processamento da banana na forma de balas, doces de corte, doce cremosos e mariolas é um dos segmentos mais importantes da agroindústria no Brasil. É um produto típico do mercado interno, sendo a maior parte da produção elaborada de forma artesanal em quase todas as regiões do país.

BR 473: variedade de milho amarela com qualidade protéica melhorada (QPM).

2004

Caracterização de raças de Pyrenophora tritici-repentis, agente etiológico da mancha amarela do trigo, no sul do Brasil.

2008

Mancha amarela do trigo: caracterização de raças.

2007