1000 resultados para Sexualidade - Portugal


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Tese de doutoramento, Sociologia (Sociologia da Cultura, Comunicao, e Estilos de Vida), Universidade de Lisboa, Instituto de Cincias Sociais, 2016

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Eis um livro onde a imaginao sociolgica, a sensibilidade antropolgica e os enquadramentos histricos se combinam harmoniosamente numa pesquisa aliciante. Viajando por Trs-os-Montes, atrs do autoproclamado movimento das Mes de Bragana, o autor instiga-nos a que o acompanhemos em suas expedies etnogrficas, numa aventura cheia de enigmas e de descobertas. As mes acusam as sedutoras de alm-mar (trabalhadoras de sexo brasileiras) de aliciarem os seus homens com falinhas meigas e um misterioso ch cujos poderes de amarrao s podem ser desfeitos com rezas, defumaes e contrafeitios. Os homens, por seu lado, supostamente vtimas das macumbas, dizem visitar as casas de m fama apenas para beber uns copos, lavar a vista e desenferrujar os zecas. Nas acolhedoras terras transmontanas, deambulamos por casas de alterne e cafs de subir e, para melhor compreendermos o embate da tradio com a modernidade, assistimos a ritos ancestrais, tesouros de uma reinventada cultura popular, mais recentemente permevel msica pimba (Queres ou no queres, Maria?). Os imaginrios em torno das sedutoras de alm-mar, bem como os esteretipos em relao brasileira e ao portugus otrio, levam-nos a esgravatar as razes histricas destas representaes, na peugada dos dilemas de masculinidade do macho lusitano. Num livro cuja leveza de leitura no colide com a densidade dos conceitos, o rigor metodolgico e o debate terico, um simples estudo de caso desafia-nos a refletir em distintas temporalidades histricas que se entrecruzam nos processos de mudana social e onde vamos encontrar ressonncias e reapropriaes imaginrias de uma histria partilhada entre Portugal e Brasil, dos tempos da colonizao at hoje.

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The research addresses the teacher know-how in relation to how it is crafted to education for sexuality in two public schools in Coimbra - Portugal, with teachers from different areas of the 3rd cycle of basic education (humanities, sciences and biological sciences), which corresponds to the Elementary School II in Brazil. It will be based on law 60/2009 of August 6, regulated by Decree 196-A of April 9, 2010 of the Ministry of Education - Portugal, which establishes the implementation of sexual education in primary and secondary schools across the country. This research is funded by FAPESP - Research Support Fund of the State of So Paulo, process number 2011/12902-3. The research was based on a qualitative approach, conducting case studies and using semistructured interviews for data collection. The performance of the topic of sexuality and gender relations at Portugueses classroom aims to provide young people the opportunity to exercise their sexuality in a responsible, healthy and pleasurable way. The law seeks to ensure that this work is established in the Portuguese school effectively. Therefore, the trajectory of teachers formation (initial or continuing) will also be a focus of this research, to understand how and where it is built and how they act in their daily classroom practices, with their students the sexuality and gender relations

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Relatrio de estgio apresentado Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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Os sculos XX e XXI corresponderam ao agudizar de processos globalizantes potenciados pelas novas tecnologias, quer no mbito comunicacional, quer industrial, sublinhando dinmicas de desruralizao e de construo de tecidos urbanos densos onde o anonimato se tornou possvel na vivncia de experincias, outrora reconduzidas ao silncio do sujeito socialmente isolado. A diferena, enquanto experincia vivida, tornou-se comunitariamente possvel, surgindo grupos que delimitam geograficamente determinadas reas urbanas a que correspondem afinidades erticas ou de prticas sexuais, inicialmente de gays e lsbicas. Quebra-se na prtica a uni-direccionalidade entre sexo e gnero, entre sexo e sexualidade, questionando-se esquemas de relaes assimtricas e modelos de pensamento enraizados (heterossexualidade, patriarcado, machismo, etc.). Rubin (1975 in Lewin 2006, in Vance, 1984) prope a existncia de dois sistemas diferenciados de sexo e gnero que tornam plausvel, sob o ponto de vista analtico, a no correspondncia entre sexo, gnero e sexualidade. O paradigma mximo desta autonomia sistmica alcana-se na construo de uma identidade travesti. Esta identidade mutante, mutvel e instvel parece acompanhar um mundo de fluxos intensos e interdependncias mltiplas. na sociedade global que as travestis encontram espao para a vivncia comunitria da sua experincia, constituindo-se como um grupo com prticas transnacionais, marcado pela mobilidade de gnero e geogrfica, primeiramente dentro das fronteiras brasileiras e depois para a Europa. Cidade, prostituio e migrao surgem como factores chave da disseminao geogrfica e identitria desta comunidade. Este projecto tomado sob uma perspectiva global mantm ou reinventa relaes com a estrutura, que aparentemente as apaga enquanto actores sociais e da qual, aparentemente, se auto-excluem.

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As alteraes estruturais e funcionais do envelhecimento com as quais o Homem se depara, fazem desse processo uma nova realidade, pois envelhecer algo que no se pode evitar. uma caracterstica prpria da condio humana que varia de pessoa para pessoa, influenciando o nosso organismo. nosso propsito estudar e aprofundar as problemticas associadas sexualidade na terceira idade, nos indivduos com 65 anos ou mais. A populao snior capaz de continuar a exercer uma vida sexual ativa, pois a sexualidade no morre com o envelhecimento. Deste modo, a sexualidade uma realidade inerente a todo o ser humano ao longo da vida. Tendo como objetivo melhor compreender as problemticas da sexualidade na terceira idade, efetuamos um estudo de caso num Centro Comunitrio da RAM, com o objetivo de verificarmos as perspetivas e vivncias que a populao snior tem em relao sua sexualidade bem como analisarmos se as variveis scio demogrficas (idade, estado civil, gnero, escolaridade e religio) influenciam as atitudes sexuais dos indivduos com mais de 64 anos. Neste estudo aplicmos metodologias quantitativas e qualitativas. Porm, o inqurito por questionrio constituiu-se como o principal instrumento, tendo sido aplicado aos seniores e aos profissionais (animadores e auxiliar de servios gerais) do Centro Comunitrio em estudo. Foi possvel concluir que a maior parte dos inquiridos seniores possuem atitudes conservadoras face sexualidade, na medida em que ao longo do estudo verificamos que o tema sexualidade, em geral foi tratado com pouca abertura por parte destes mesmos inquiridos e apresentam igualmente atitudes pessimistas em tudo que respeita sexualidade na terceira idade.

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Este texto tem por objetivo refletir acerca da formao inicial e continuada de professores (as) em sexualidade, educao sexual e relaes de gneros no Brasil e em Portugal. Pontua a importncia de maiores investimentos no sentido de incluir estas temticas nos currculos oficiais de cursos que formao inicial de professores (as), evitando-se assim, formar professores (as) mal preparados (as), cheios (as) de tabus e de equvocos que acabam claramente sendo repassados atravs dos currculos ocultos, contribuindo para aumentar o desrespeito e a violncia na comunidade. Reflete ainda sobre a importncia de investimentos dos governos dos dois pases em aes de formao continuadas, como forma de minimizar a lacuna deixa na formao inicial. Conclui ser este, em curto prazo, o caminho possvel e vivel de dar subsdios tericos e prticos aos professores (as), para que a legislao vigente em Portugal e os parmetros curriculares propostos no Brasil sejam cumpridos de forma eficaz e com possibilidade de responder s necessidades emergentes e urgentes destes dois pases.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O presente trabalho de investigao, Sexualidade e Diversidade Sexual na Formao em Servio Social nos cursos de 1 ciclo no Instituto Superior Miguel Torga (ISMT) e na Faculdade de Psicologia e Cincias da Educao da Universidade de Coimbra (FPCEUC) foi realizado no mbito do VI Curso de Mestrado em Servio Social. As razes deste trabalho residem no facto de no existirem em Portugal trabalhos desta natureza e, por persistirem os preconceitos, esteretipos, discriminao e excluso em relao populao cuja orientao sexual no se pauta pela norma da heterossexualidade. Props-se investigar em que medida os alunos da licenciatura em Servio Social das Instituies de Ensino Superior (IES) em Coimbra, futuros Assistentes Sociais, so informados sobre os problemas decorrentes das questes de discriminao relativamente populao cuja orientao sexual no se pauta pela dita norma e, so sensibilizados para trabalhar com a populao LGBT e seus movimentos. Constituam-se como objectivos especficos, analisar o lugar atribudo sexualidade e diversidade sexual na formao em Servio Social partindo dos planos de estudos do ISMT e da FPCEUC; abordar os alunos de 1 ciclo quanto aos conhecimentos transmitidos, se contemplam e/ou problematizam temas relacionados com estas questes; proceder a um levantamento dos programas e bibliografia de disciplinas que abordem estas temticas; auscultar as coordenadoras cientficas destes cursos quanto s disciplinas existentes e necessidade de abordar questes relacionadas com sexualidade e diversidade sexual; auscultar os alunos sobre a sua posio no que respeita necessidade de introduzir e/ou desenvolver esta componente da formao e analisar as suas atitudes perante a diversidade sexual, tnica, racial, entre outras. Recorreu-se anlise documental, mtodo da entrevista para as coordenadoras cientficas e inqurito por questionrio a todos os estudantes que frequentavam estas licenciaturas. No que respeita s unidades curriculares(UC) o curso do ISMT apresenta-se com um maior nmero na rea cientfica do Servio Social cujos contedos programticos incluem temas sobre questes de discriminao, sexualidade e diversidade sexual tendo inclusive a UC Educao para a Sade e Sexualidade. No entanto, ainda so incipientes uma vez que no se dirigem especificamente para as questes da discriminao em funo da orientao sexual. A bibliografia integra obras sobre promoo de igualdade, direitos humanos e sexualidade mas no obras especializadas. Segundo os resultados do inqurito, 87,7% dos alunos consideraram a necessidade de introduzir uma componente que aborde as questes de diversidade sexual/orientao sexual na formao em Servio Social de modo a melhorarem e aprofundarem os seus conhecimentos. No entanto, constatou-se que alguns alunos tm atitudes de discriminao manifestando sentimentos de dio para com cidados portadores de deficincia (7,6%), para com muulmanos (6,8%), 7,6% face aos ciganos, 6,1% perante negros e, tanto para pessoas rabes como homossexuais 8,4% dos inquiridos. Para as coordenadoras destes cursos de 1 ciclo, as questes associadas sexualidade no so fundamentais na formao de futuros Assistentes Sociais.

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A sade e o bem-estar dos adolescentes so hoje evidenciados como determinantes do desenvolvimento humano, a afetividade, a formao de personalidades moral e socialmente slidas relativamente sexualidade, passam por atitudes pedaggicas, particularmente na adolescncia, porque podem influenciar a sade (Moura 1992). Promover a compreenso da sexualidade to imperativo, que seria inconcebvel deixar ao acaso (Young 1995; Prazeres 1998). Se este processo adolescente decorrer de forma saudvel, a sexualidade evoluir sem grandes receios e ansiedades (Sampaio 2006). Metodologia: Quantitativa, amostra aleatria composta por 1735 enfermeiros que exerciam em 226 centros de sade de Portugal. Colheita de dados feita por questionrio, respeitando as consideraes ticas. Resultados: Dos enfermeiros (67,3%), considera que a escola no lhe proporcionou formao sobre sexualidade. Enfermeiros dos Aores (56,1%), Madeira (38,4%) e Sub-regies Sade Viana Castelo (48,8%), Porto (41,6%), Lisboa (35,4%), Guarda (34,7%), Castelo Branco (32,7%) apresentam percentagens superiores mdia relativamente formao sobre sexualidade. Anlise replicada s Regies de Sade, permite inferir que os enfermeiros do Norte (36,3%), Aores (56,1%) e Madeira (38,4%) sugerem ter recebido formao sobre sexualidade. Discusso: Enfermeiros com formao sobre sexualidade, tm idades entre 22-30 anos. Da anlise estatstica (p<0,01) podemos inferir que a formao sobre sexualidade dos enfermeiros, no independente da escola frequentada, nem da Sub-regio (p<0,001) e Regio de Sade (p<0,001) onde trabalham Enfermeiros com 22-30 anos tm 2,736 vezes mais probabilidades da escola lhes ter proporcionado formao sobre sexualidade que enfermeiros com idades entre 31-68 anos. Enfermeiros de escolas privadas apresentam 1,367 vezes maiores probabilidades de ter recebido formao sobre sexualidade que os das escolas pblicas. Educao afectivo-sexual deve entender-se como direito de todos, colaborando a famlia, a escola e a sade pelo que imperativo que as escolas repensem os seus programas nesta rea.