994 resultados para Sexual guidance


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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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This article discusses the training of teachers to work with sexuality issues in regular school environment after the creation of the National Curriculum (PCNs) in 1997. The authors note that over a decade there have been no official regular and systematic initiatives or incentives to provide teachers with sex education disciplines at undergraduate level in Pedagogy, Teachers’ Training, Continuing Education or Initial Training courses, with rare exceptions. Generally the work with sexuality and sex education carry with it some coadjutors such as ignorance, prejudice, taboo and discrimination. In this way, if teachers are prepared to approach the field, they will experience a significant gain in performance and in the psycho-social development of their students, as well as work in a process of citizenship education.

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To improve detection of child sexual abuse, many jurisdictions have enacted mandatory reporting laws requiring selected persons to report known and suspected cases. In Ireland, the Child First approach previously incorporated only a policy-based approach to reporting. Due to a perceived lack of efficacy, the Children First Bill was drafted in 2012 to shift this policy guidance to a legislative approach. What effects will the new legislative reporting duties have on numbers of reports, and outcomes of reports, of suspected child sexual abuse? This paper will shed light on these important questions by presenting results of analyses of the introduction of legislative reporting obligations in two Australian States. Three questions will be explored: 1. Does introducing reporting legislation result in enhanced detection of child sexual abuse? 2. Do different reporter groups have different patterns of reporting? 3. What do the patterns of report numbers and outcomes indicate for child protection systems and communities?

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O objeto deste estudo são as repercussões do estoma intestinal por Câncer na promoção da saúde sexual de mulheres. A investigação sobre a promoção da saúde sexual da mulher com estoma torna-se instigante frente à condição imposta pela cirurgia, em interface com os constructos sócio-histórico-culturais relacionados aos papéis sociais, os quais podem influenciar na forma como as mulheres promovem sua saúde sexual. Esta pesquisa teve por objetivos: conhecer os aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais anteriores e posteriores à confecção do estoma intestinal definitivo em mulheres; analisar as repercussões do estoma na promoção da saúde sexual de mulheres; e propor estratégias de cuidar de enfermagem às mulheres com estoma para autopromoção da saúde sexual, considerando a Teoria de Promoção da Saúde de Nola Pender. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, tendo como sujeitos 14 mulheres com estomia intestinal definitiva, após terem sido acometidas por Câncer. O referencial teórico-metodológico utilizado foi a Promoção da Saúde de Nola Pender, o qual, a partir da identificação dos fatores biopsicossociais e comportamentais, busca incentivar atitudes saudáveis, visando ao bem-estar como proposta de promoção da saúde. O cenário foi o Centro Municipal de Reabilitação Oscar Clark, localizado no município do Rio de Janeiro. Para a produção dos dados foi realizada a técnica de entrevista semiestruturada, utilizando um roteiro pré-elaborado, com base no diagrama de Nola Pender. A análise de conteúdo dos discursos obtidos permitiu criar três categorias: a) perfil sociocultural, psicobiológico e comportamental de mulheres com estoma: uma caracterização antes e após a cirurgia; b) conhecimentos, influências e sentimentos da mulher com estoma sobre a promoção da saúde sexual após a cirurgia; c) resultado do comportamento para promoção da saúde sexual após o estoma: um processo em construção. Os fatores determinantes do comportamento para a promoção da saúde sexual envolveram as condições biológicas, especialmente em decorrência dos efeitos colaterais da radioterapia, além de um processo complexo permeado por fatores sociais, incluindo o estigma, as desigualdades de gênero, as relações de poder, dentre outros valores que norteiam o comportamento humano. As mudanças experienciadas requereram das mulheres o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento à nova situação, com a necessidade de adaptações comportamentais para a vivência e promoção da saúde sexual. Tais adaptações refletiram em um aprendizado pontual, da ordem do vivido, o qual perpassou pela falta de orientação em saúde e pelas questões socioculturais. Com isso, a vivência da sexualidade foi considerada a principal barreira para a promoção da saúde sexual. Já os comportamentos direcionados à prevenção de agravos à saúde sexual foram percebidos como as ações que mais proporcionam benefícios. Neste cenário, a consulta de enfermagem apresenta-se como um instrumento relevante na assistência clínica-educativa. Este estudo contribui para um aprofundamento do conhecimento acerca da promoção da saúde sexual de mulheres com estoma e sinaliza propostas para a atuação do enfermeiro na assistência a essas pessoas.

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This article outlines the changes to the definition of sexual offences in Northern Ireland following the implementation of the Sexual offences Northern Ireland Order 2008 in 2009, and its implications for nurses working with sexually active children in a range of clinical settings. The paper outlines the key changes for practice and addresses the needs of children in three different age groups with emphasis on children aged 13-15 years, and reviews mandatory reporting, the differences between the rights of children to consent and confidentiality, developmental sexual experimentation and sexual health promotion. It reviews related policy and guidance and makes clear the differences between sexual abuse and exploitation, and experimentation. It seeks to advise the Safeguarding Committee of the Department of Health Northern Ireland on how best to support nurses working with sexually active children and when this activity should be discussed with line managers and safeguarding specialists or referred to the safeguarding authorities.

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Objetivos: Desenvolver e validar instrumento que auxilie o pediatra a determinar a probabilidade de ocorrência do abuso sexual em crianças. Métodos: Estudo de caso-controle com 201 crianças que consultaram em ambulatórios de pediatria e locais de referência para vítimas de abuso sexual, entre março e novembro de 2004: grupo caso (com suspeita ou revelação de abuso sexual) e grupo controle (sem suspeita de abuso sexual). Aplicou-se, junto aos responsáveis, um questionário com 18 itens e cinco opções de respostas segundo a escala Likert, abordando comportamento, sintomas físicos e emocionais apresentados pelas crianças. Excluíram-se nove crianças sem controle esfincteriano e um item respondido por poucas pessoas. A validade e consistência interna dos itens foram avaliadas com obtenção de coeficientes de correlação (Pearson, Spearman e Goodman-Kruskal), coeficiente α de Cronbach e cálculo da área da curva ROC. Calculou-se, após, a razão de verossimilhança (RV) e os valores preditivo positivos (VPP) para os cinco itens do questionário que apresentaram os melhores desempenhos. Resultados: Obteve-se um questionário composto pelos cinco itens que melhor discriminaram crianças com e sem abuso sexual em dois contextos. Cada criança recebeu um escore resultante da soma das respostas com pesos de 0 a 4 (amplitude de 0 a 20), o qual, através do teorema de Bayes (RV), indicou sua probabilidade pós-teste (VPP) de abuso sexual. Conclusões: O instrumento proposto é útil por ser de fácil aplicação, auxiliando o pediatra na identificação de crianças vítimas de abuso sexual. Ele fornecerá, conforme o escore obtido, a probabilidade (VPP) de abuso sexual, orientando na conduta de cuidado à criança.

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A presente dissertação elegeu como objeto de estudo a análise da participação das escolas públicas de ensino fundamental do município de Imperatriz-MA na rede de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. A questão problema que moveu esta pesquisa foi: como vem ocorrendo a participação das escolas públicas municipais de ensino fundamental da cidade de Imperatriz-MA na rede de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes? As categorias principais desta pesquisa foram: escola, enfrentamento da violência, abuso e exploração sexual, crianças e adolescentes, políticas públicas, currículo e formação de educadores. Objetivou-se analisar a participação das escolas públicas municipais de ensino fundamental da cidade de Imperatriz-MA na rede de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes no período de 2006 a 2012. O tipo de estudo mais adequado encontrado foi o estudo de caso. A metodologia utilizada consistiu nas pesquisas bibliográfica, documental e empírica. Todas as seções iniciaram-se com a discussão teórica e encerram-se com a análise e interpretação dos dados empíricos. Foram utilizados como instrumento de coleta de dados questionários com questões fechadas e abertas, entrevistas abertas e semiestruturadas. De um universo de 119 escolas de ensino fundamental foram selecionadas três como escolas que fizeram a inclusão da temática da violência sexual nos seus respectivos currículos. A análise do material obtido nas entrevistas foi feita mediante o instrumental teórico-metodológico possibilitado pela análise de conteúdo tendo como fundamentação o materialismo histórico-dialético marxista dentro de uma vertente crítica que produz uma visão de mundo não determinista, permitindo chances de movimento e transformação, valorizando os fenômenos e os sujeitos neles envolvidos em sua totalidade. Os resultados permitiram concluir que os currículos das três escolas investigadas contemplam as temáticas do abuso e exploração sexual de forma disciplinar, por meio de projetos, planos de ensino e de aula, dentre outros. A formação dos educadores para o enfrentamento da violência sexual não chegou a todas as escolas. Considerou-se que os educadores, se tiverem condição de trabalho, tempo e espaço, apoio, orientações, formação continuada, terão possibilidades de aprender a lidar com as diversas situações da violência sexual. Nessa perspectiva, algumas escolas da rede municipal de Imperatriz são orientadas no sentido de trabalhar com a prevenção por intermédio dos encaminhamentos de dois projetos da Secretaria Municipal de Educação (SEMED).

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Pacientes portadores de Distúrbios da Diferenciação Sexual (DDS) apresentam maior risco de desenvolver neoplasias. As alterações neoplásicas mais frequentes nestes pacientes são: o gonadoblastoma, o carcinoma in situ/tumores de células germinativas intra-tubulares não classificados. As células germinativas tipo II são as percussoras destas lesões na maioria dos casos. O gonadoblastoma é uma neoplasia benigna que não metastiza, mas pela alta prevalência e risco de evolução para as formas malignas de neoplasias gonadais, merece especial atenção. Em uma região próxima ao centrômero no braço curto do cromossomo Y, foi mapeado o gene TSPY, imputado como o gene do gonadoblastoma. Este gene expressa-se em grande quantidade nas células que constituem o gonadoblastoma. Foram avaliados 47 pacientes com DDS nos seus cariótipos e na pesquisa da prevalência do TSPY através da técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR). As análises revelaram que 50% das pacientes com síndrome de Turner, mesmo sem o cromossomo Y, íntegro ou não, evidente no cariótipo, foram positivas para a presença do gene TSPY. Estes dados evidenciam a importância da investigação do referido gene no acompanhamento e orientação de gonadectomia em pacientes com DDS.

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The present study aimed to know the training and guidance for managers and teachers in sexuality, in order to ascertain whether there was a demand for a training course covering these topics. The participants of this study of the qualitative and quantitative nature were managers and teachers of a municipality in the state of São Paulo, Brazil, more precisely 40 professionals who were invited to participate in a study by answering a questionnaire with semi-enclosed 20 questions. The purpose of this instrument was to know their training and information on sexuality. In general, in various questions about the trajectory of these professionals, contained in the questionnaire, it was evident the lack of training in sexuality and related issues, denouncing the training demand in this area. Considering this, it was developed and implemented a training course on sexuality for these professionals, which was conceived to treat different subjects in order to instigate in them a rethinking about the importance of sex education in the school environment. The results obtained so far show the mobilization of them in order to implement the proposed sex education in the school where they are working. Anyway, we know that there is much to do considering contributing in training of sexuality education, but this initiative shows that it necessary to provide more opportunities for initial and continuing education for these professionals.

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This experiment report refers to the project named “Sarauzinho”, which is linked to the extension “Workshops of Psychoanalysis and Artistics Gatherings” project. “Sarauzinho” was a partnership between UNESP and CREAS, created with the aim to assist children victims of sexual violence though a playful and artistic method and to implement a psychoanalytic listening of demands that appeared during the working group implementation. At the same time, the parents/responsible person who took the children to the meetings also received psychotherapeutic service at the waiting room, in an operative group format with psychoanalytic listening. The project has happened in 11 sessions (once a week, two hours each), with 4 kids and 4 caregivers participating. The service for the kids was organized in workshop models (open and free) and in little gatherings, with preprogrammed contents (playful and artistic). The initiative was inspired by the “Green houses”, a creation of the French psychoanalyst Françoise Dolto, and by the Museum “Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Pedro II”, in Nise da Silveira, Rio de Janeiro city. This university extension activity has enabled the students to access some of the children’s traumas, as well as to obtain a better understanding of an infantile group psychotherapeutic service, with psychoanalytic listening. Besides, it has provided a playful and artistic environment to listen to the children and enable them to create new meanings of their traumas. For the adult participants, the meetings were moments to talk about their anxieties and to receive new guidance and instructions about their children’s education, especially about sexuality. The results, either related to the children’s meeting, as to the adult’s meeting, were favorable to the continuity of the project.

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Introduction. Physical exercise including pelvic floor muscle (PFM) training seems to improve the sexual function of women with urinary incontinence. This effect in postmenopausal women who are continent has not yet been determined. Aim. The aim of this study was to assess the effect of a 3-month physical exercise protocol (PEP) on the sexual function and mood of postmenopausal women. Methods. Thirty-two sedentary, continent, sexually active women who had undergone menopause no more than 5 years earlier and who had follicle stimulating hormone levels of at least 40 mIU/mL were enrolled into this longitudinal study. All women had the ability to contract their PFMs, as assessed by vaginal bimanual palpation. Muscle strength was graded according to the Oxford Modified Grading Scale (OMGS). A PEP was performed under the guidance of a physiotherapist (M. M. F.) twice weekly for 3 months and at home three times per week. All women completed the Sexual Quotient-Female Version (SQ-F) and the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) before and after the PEP. Main Outcome Measures. SQ-F to assess sexual function, HASDS to assess mood, and OMGS to grade pelvic floor muscle strength. Results. Thirty-two women (24 married women, eight women in consensual unions) completed the PEP. Following the PEP, there was a significant increase in OMGS score (2.59 +/- 1.24 vs. 3.40 +/- 1.32, P < 0.0001) and a significant decrease in the number of women suffering from anxiety (P < 0.01), but there was no effect on sexual function. Conclusion. Implementation of our PEP seemed to reduce anxiety and improve pelvic floor muscular strength in sedentary and continent postmenopausal women. However, our PEP did not improve sexual function. Uncontrolled variables, such as participation in a long-term relationship and menopause status, may have affected our results. We suggest that a randomized controlled trial be performed to confirm our results. Lara LAS, Montenegro ML, Franco MM, Abreu DCC, Rosa e Silva ACJS, Ferreira CHJ. Is the sexual satisfaction of postmenopausal women enhanced by physical exercise and pelvic floor muscle training? J Sex Med 2012; 9: 218-223.

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Hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) plays a central role in patients with malignant and, increasingly, nonmalignant conditions. As the number of transplants increases and the survival rate improves, long-term complications are important to recognize and treat to maintain quality of life. Sexual dysfunction is a commonly described but relatively often underestimated complication after HSCT. Conditioning regimens, generalized or genital graft-versus-host disease, medications, and cardiovascular complications as well as psychosocial problems are known to contribute significantly to physical and psychological sexual dysfunction. Moreover, it is often a difficult topic for patients, their significant others, and health care providers to discuss. Early recognition and management of sexual dysfunction after HSCT can lead to improved quality of life and outcomes for patients and their partners. This review focuses on the risk factors for and treatment of sexual dysfunction after transplantation and provides guidance concerning how to approach and manage a patient with sexual dysfunction after HSCT.

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This study examined links between adolescent depressive symptoms, actual pubertal development, perceived pubertal timing relative to one’s peers, adolescent-maternal relationship satisfaction, and couple sexual behavior. Assessments of these variables were made on each couple member separately and then these variables were used to predict the sexual activity of the couple. Participants were drawn from the National Longitudinal Study of Adolescent Health (Add Health; Bearman et al., 1997; Udry, 1997) data set (N = 20,088; aged 12–18 years). Dimensions of adolescent romantic experiences using the total sample were described and then a subsample of romantically paired adolescents ( n = 1,252) were used to test a risk and protective model for predicting couple sexual behavior using the factors noted above. Relevant measures from the Wave 1 Add Health measures were used. Most of the items used in Add Health to assess romantic relationship experiences, adolescent depressive symptoms, pubertal development (actual and perceived), adolescent-maternal relationship satisfaction, and couple sexual behavior were drawn from other national surveys or from scales with well documented psychometric properties. Results demonstrated that romantic relationships are part of most adolescents’ lives and that adolescents’ experiences with these relationships differ markedly by age, sex, and race/ethnicity. Further, each respective couple member’s pubertal development, perceived pubertal timing, and maternal relationship satisfaction were useful in predicting sexual risk-promoting and risk-reducing behaviors in adolescent romantic couples. Findings in this dissertation represent an initial step toward evaluating explanatory models of adolescent couple sexual behavior.

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Sexual harassment at work is a form of gender violence barely made visible but still present in labor organizations, where it keeps generating high levels of suffering, discrimination and inequality mainly affecting women. To address it properly it is necessary an organizational change towards equity arising from the knowledge of the subjective meanings that stakeholders (staff, union representatives, employers, public administration, etc.) attribute to that reality. In this article we present the main findings of a qualitative study on the social perception of sexual harassment. The work highlights the existence of many strategies aimed at legitimize and minimize the relevance of the problem, blaming the victim, justifying the lack of support from the environment and / or the involvement of the organization in the solutions. Among the conclusions we underline the need for new models of business management involving all stakeholders in the prevention and control of the in a responsible way.