978 resultados para Seleção Brasileira de Futebol


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Since its origin, soccer has been conquering followers all over the world. As a consequence of this cultural phenomenon, countless works are being done aiming to analyze the game systems and the fundamentals carried out by a team. The purpose of this paper is to analyze the Brazilian Soccer Team’s game systems and actions with ball possession in the 1958, 1962 and 2002 World Cup finals. Specifically, the paper analyzed the actions that occur during the match, such as control, dribble, pass, shot, foul and tackling. In order to achieve that, the Skout software (Barros et al., 2006) was utilized and, through it, all fundamentals carried out by the Brazilian team were identified and codified in a virtual field. The data from each match was transported into the Matlab® software, in which the zone of major action of each player was analyzed, represented by the main axis. The outcome showed that the game systems put into practice by the Brazilian team in the 1958 and 1962 World Cup finals didn’t present significant changes, nevertheless, regarding the 2002 final, there was a great difference. The Brazilian team got similar percentages in the technical actions carried out in the three World Cup finals analyzed, however, in absolute numbers, the passes, the shots and the dribbles decreased while the fouls increased.

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O esporte, entre as suas diversas variantes, é meio de expressão das construções acerca da identidade nacional. O futebol atua como um elemento aglutinador de etnias e classes e é uma importante maneira de influenciar a visão que o brasileiro tem de si próprio. No Brasil, a Seleção funciona como instrumento unificador de nação, representante da cultura nacional. Ao representar os atletas e equipe, os meios de comunicação acabam por construir imagens que influenciam nos sentidos de pertencimento em relação ao objeto retratado. Por meio dos discursos adotados pela imprensa, atribuímos valores simbólicos que geram identificação. A disputa de uma Copa do Mundo FIFA é um momento em que o sentimento de nacionalidade é avivado diante da competição entre times de futebol que correspondem a Estados-nação. No entanto, os últimos anos teriam demonstrado uma queda de interesse do torcedor nacional pelo selecionado. O Brasil, por duas oportunidades, foi sede de um Mundial. E, nas duas ocasiões, a Seleção Brasileira sofreu derrotas e não conseguiu conquistar o título jogando em seu território. O trabalho, um estudo sobre Comunicação e Esporte, é uma análise dos textos dos jornais impressos O Globo e Folha na cobertura das Copas do Mundo de 1950 e 2014. Busca-se, uma vez que se percebera o vínculo simbólico entre o conceito de nação e o desempenho da Seleção nacional de futebol, entender como foram construídas as representações da equipe e, consequentemente, dos seus jogadores e quais amostras que podem identificar a relação de aproximação ou afastamento com os torcedores, nas competições que marcaram as duas principais derrotas da Seleção em cem anos de história.

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This article aims to understand how the participation and performance of the state of Bahia at the I Campeonato Brasileiro de Seleções (I Brazilian Soccer Championship), also known as the Torneio do Centenário (Centenary Championship) in 1922 represented an opportunity for the state to claim a centrality in the formation of a national identity associated with soccer. The tournament was conceived as a draft for the formation of a national soccer team that would participate in the VI Campeonato Sul Americano (VI South American Championship) in Brazil. In addition, the event also came to be regarded as a celebration of the fi rst centenary of the Independence, a date that has encouraged the country to refl ect upon its national identity, as well as to reconsider its insertion in modernity. Bahia did well in the tournament, ensuring the second position. As a result, the local press went on to claim the participation of their athletes in the national team and to criticize the disregard of the states of Rio de Janeiro and São Paulo towards the Northern region of the country. The local press would also challenge the policies of the Confederação Brasileira de Desportos (Brazilian Sports Confederation), the CBD, claiming that they favored the Southern states. Moreover, for the local elites the success of Bahia in the tournament represented the strength and greatness of the state, which gave them the right to claim a greater space and role in the destiny of the country. Finally, the performance of Bahia and its consequences have allowed us to question the limits and peculiarities of the formation of a national identity through the sport, at a moment when the country sought to rethink their identity historically marked by disputes and regional tensions.

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Durante a Copa do Mundo de 2010, a marca de cerveja Brahma, patrocinadora oficial da seleção brasileira de futebol, veiculou filmes publicitários construindo a imagem do jogador em campo como guerreiro e herói nacional. O presente trabalho busca analisar como o discurso da marca utiliza a jornada do herói no futebol para criar uma esfera de identificação da Brahma com o esporte, o herói e os consumidores, inseridos no contexto do país do futebol. O corpus de estudo é composto dos sete filmes da Brahma veiculados antes e durante a Copa do Mundo, entre novembro de 2009 e julho de 2010: Brasil contra o resto do mundo; Lista de pedidos; Recado; Poucas palavras; Raízes; Flâmulas; e Em 2010 não deu. Os filmes apresentam temáticas relacionadas à guerra, ao ufanismo e ao consumo durante o campeonato mundial de futebol, que ilustram recursos publicitários fundamentais para o entendimento dos signos e arquétipos que contribuíram para a construção do Guerreiro Brahmeiro na proposta na campanha da Brahma. Para a análise, adotamos metodologia com base na semiótica discursiva e nos arquétipos da jornada do herói mitológico.

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Esta Tese de Doutorado foi elaborada com a pretensão de contribuir para as reflexões políticas acerca do lazer e dos esportes. A compreensão que há confusões conceituais entre eles e a convicção de que suas características favorecem o uso ideológico dessas práticas foram determinantes para o aprofundamento destes estudos. Nosso entendimento é que essas atividades se legitimam como direitos sociais e, como tal, deveriam ser contempladas no conjunto das Políticas Públicas sejam em nível federal, estadual ou municipal. Entretanto, aqui se revelam as contradições que subsidiam as análises centrais dessa Tese. É fato que o lazer e os esportes estiveram presentes nos programas das políticas sociais de diferentes governos brasileiros em distintas épocas, entretanto, o protagonismo atribuído a eles está marcado pela ideologização de suas propostas de ação. Essa hipótese pôde ser comprovada na recuperação histórica que fizemos neste trabalho. O objetivo principal da pesquisa era a análise das Políticas Públicas de Esportes e Lazer implementadas pela Era Vargas e Governo Lula para estabelecer comparações entre eles e, por esse motivo nos dedicamos a esses dois períodos históricos, emblemáticos e permeados de contradições políticas e sociais. Inquietava-nos a percepção de que, dois governos ideologicamente distintos fizessem uso dos mesmos instrumentos no diálogo com a classe trabalhadora. A contextualização dos governos dos dois líderes demarcou a analogia entre eles na utilização dos preceitos desenvolvimentistas, nacionalistas e populistas. Ainda que essas aproximações em níveis mais gerais tenham apontado coincidências relevantes, a principal constatação de nossa Tese foi a similaridade no uso ideológico do lazer e dos esportes, o que comprovou nossas intuições iniciais. Enquanto Getúlio Vargas associou as concessões de direitos trabalhistas aos programas de Recreação Operária e ao estímulo do ufanismo nacional articulado com a seleção brasileira de futebol, Lula adotou o assistencialismo explícito, incentivou a espetacularização dos esportes de rendimento e proporcionou a realização histórica dos Megaeventos Esportivos em série, no Brasil. Na Era Vargas foi possível constatar o lazer contribuindo para a domesticação dos corpos, os esportes para estabelecer uma relação harmoniosa entre dominantes e dominados e o futebol para a divulgação do regime interna e externamente. Já no Governo Lula, percebemos a retração das políticas sociais nas questões do lazer; os programas de esportes, predominantemente voltados para a descoberta de talentos e a priorização do espetáculo esportivo. A análise que fizemos não deixa dúvidas que os princípios liberais de fortalecimento do capital e aumento dos lucros, norteadores da política econômica mundial e balizadores da política macro do Governo Lula, se refletiram na definição de suas Políticas Públicas de Esportes e Lazer, que em nosso entendimento se resumiram na realização dos Megaeventos Esportivos.

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O trabalho faz uma pesquisa das narrativas jornalísticas durante as Copa de 1970, 1982, 1990 e 1994 procurando definir como a seleção brasileira foi tratada pelos meios de comunicação na vitória e na derrota. Nossa questão principal é investigar como a ideia de futebol-arte é abordada pelos jornais em momentos distintos. Partimos da hipótese que ao praticar o futebol-arte exerceríamos nossa brasilidade e a narrativa midiática tenderia a exaltar a equipe no caso de vitória e entender no caso de derrota. Já quando não praticamos o nosso real estilo, a narrativa seria mais crítica quando a seleção é derrotada e contestaria a vitória, tratando-a como ilegítima, exatamente por fugir de nossas supostas raízes. Nosso referencial teórico tem como base as ideias de Gilberto Freyre (1938) sobre o que seria o futebol-arte e sua importância na edificação do que viria a ser o nacional, iniciada nos anos 1930. Também seguiremos as pesquisas de Lovisolo e Soares (2003) sobre estilos de jogo, os trabalhos de Helal (2001) ao indicar o papel do futebol na construção de uma identidade nacional e como estas representações emergem de maneira latente durante a realização das Copas do Mundo

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O trabalho investiga o processo de formação do jogador de futebol no SC Internacional (1997-2002) sob o modelo globalista, desnaturalizando a profissão como resultado apenas de “vocação” e “dom”. Verifica o nível sócio-econômico-educacional dos jogadores. Identifica os critérios técnicos e sociais na seleção de jogadores que ingressam no clube, bem como as fontes sociais das motivações e expectativas profissionais dos atletas. Analisa a concepção dos jogadores sobre o fim do “Passe”. As motivações profissionais são: possibilidade de ganhar altos salários, jogar na seleção brasileira, incentivo da família e dom. As expectativas são jogar no (a/s): profissionais do Internacional, seleção brasileira, futebol do eixo Rio-São Paulo e exterior. Habilidade, força física, estatura elevada, capacidade técnica e disposição de treinamentos são critérios para se tornar jogador de futebol. A pesquisa revela que a formação do jogador consiste num processo de ensino-aprendizagem teórico-prático, disciplinado por meio de treino físicos, técnicos e táticos e aprimoramento do talento. Não se trata apenas do despertar e lapidar aptidões e atributos naturais (dom, vocação). Constitui um processo civilizatório de incorporação de um habitus futebolístico típico deste clube. As duas concepções dominantes entre os atletas sobre o fim do “Passe” são antagônicas: (1) liberdade de trabalho e (2) desemprego.

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Com a proximidade da Copa 2014, esta edição do Cadernos FGV Projetos aborda a cadeia produtiva do futebol e seus reflexos no crescimento do PIB brasileiro. Se bem aproveitada, a Copa, seus novos estádios (arenas) e a maior profissionalização da gestão dos clubes poderão levar o futebol brasileiro fora do campo à mesma posição dele dentro das quatro linhas. A publicação conta com entrevistas do ministro do Esporte Aldo Rebelo, do coordenador técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, do presidente da Fifa Joseph Blatter, entre outros profissionais de renome da área. A versão em inglês foi lançada no evento II World Economy and Brazil, inaugurando um novo projeto gráfico, em formato mais leve e compacto, o que representa um melhor aproveitamento de papel (paperless). Para chegar a este novo formato, foi realizada uma pesquisa com Think Tanks utilizando como referência editorial modelos internacionais, como o da London Business School.

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Na estreia, quinta (12), a disputa entre Brasil e Croácia primeiramente dividiu atenções com os protestos que precederam a partida, realizada em São Paulo, mas após o início do jogo foi a Seleção Brasileira e o seu camisa 10 que passaram a concentrar as menções no Twitter. O resumo da primeira rodada da Copa do Mundo é o resultado do monitoramento realizado pelo Mundial na Rede, uma ferramenta de análise de rede lançada pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas em parceria com a empresa Brandwatch. O Mundial na Rede disponibilizará por um mês, 24 horas por dia, dados e insights atualizados em tempo real sobre o que se fala no Twitter sobre a Copa.

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A primeira fase da Copa do Mundo no Brasil encerrou-se na última quinta-feira (26), tendo atraído grande atenção internacional. Até ontem, foram registradas cerca de 17 milhões de menções relacionadas ao torneio no Twitter no mundo inteiro, com média de mais de 1 milhão de "tuítes" por dia. Os principais destaques até o momento foram Neymar, astro da Seleção Brasileira e um dos artilheiros do Mundial com quatro gols, e Luis Suárez, artilheiro uruguaio que praticamente monopolizou as redes desde a terça-feira (25), após morder o italiano Giorgio Chiellini em partida válida pela terceira rodada da primeira fase.