27 resultados para SUFFRUTICOSA


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As partes aéreas de Indigofera suffruticosa Mill. (família Leg. Papilionoideae), planta incriminada pelos criadores de diversas áreas do Nordeste por doença caracterizada por hemoglobinúria em bovinos, foram administradas por via oral a seis bovinos, em doses diárias repetidas de 10 a 40 g/kg, Todos os animais experimentais apresentaram hemoglobinúria, porém passageira, apesar continuidade da administração da planta. Dois desses bovinos não apresentaram manifestações adicionais, um terceiro animal evidenciou manifestações leves, e os três outros, sintomas adicionais de intensidade moderada: apatia, mucosas visíveis de coloração esbranquiçada, pêlos arrepiados, anorexia, diminuição da freqüência e intensidade dos movimentos ruminais, taquicardia, pulso venoso positivo e dispnéia. Antes da crise hemolítica a urina apresentava coloração verde azulada. Nenhum animal experimental morreu, porém um foi sacrificado durante a fase hemoglobinúrica. À necropsia observaram-se anemia, bexiga contendo urina cor de vinho tinto, rins aumentados de volume com coloração marrom-escura, fígado, na superfície e ao corte, de coloração azulada com lobulação perceptível. As principais alterações histológicas foram verificadas no fígado, sob forma de necrose coagulativa e tumefação e/ou microvacuolização citoplasmática dos hepatócitos, e no rim representadas por acentuada nefrose, associada a grande quantidade de filtrado e/ou hemoglobina nos espaços de Bowman dentro de túbulos e do citoplasma das células epiteliais.

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Em uma propriedade do Município de Aparecida, no sertão da Paraíba, foi diagnosticada intoxicação por Indigofera suffruticosa em um rebanho de 25 vacas e um boi que foram colocados em um piquete que continha predominantemente I. suffruticosa onde permaneceram durante 10 dias. No quinto dia de pastejo o proprietário observou urina com coloração vermelho escura em uma vaca e ao final de dez dias de pastejo havia seis vacas doentes apresentando hemoglobinúria e diminuição na produção leiteira. No quinto dia após serem retiradas do pasto uma vaca apresentou agressividade e no sétimo dia foi encontrada morta pela manhã. Na necropsia o fígado apresentava coloração amarelada com pontos avermelhados e aumento do padrão lobular. A bexiga encontrava- se repleta com urina de cor vermelho escura. Os rins estavam escuros e com áreas hemorrágicas, de até 2mm, que se estendiam radialmente para dentro do córtex e parte da medula. Na histologia, os rins apresentavam áreas multifocais de necrose tubular isquêmica aguda com deposição de hemoglobina nas células epiteliais e cilindros de hemoglobina nos túbulos. No fígado havia necrose de coagulação difusa paracentral e ocasionalmente centrolobular. Os demais bovinos afetados se recuperaram espontaneamente 3-8 dias após serem retirados da pastagem. Conclui-se que a intoxicação por I. suffruticosa apesar de apresentar recuperação espontânea na maioria dos bovinos, mesmo se estes continuam ingerindo a planta, pode causar a morte de alguns animais por anemia aguda.

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Indigofera suffruticosa é uma planta invasora, ção. Em um caprino e um ovino foram realizados os testes que causa anemia hemolítica com hemoglobinúria em bo-de fragilidade osmótica, determinação de hemoglobina e vinos e, experimentalmente, anemia sem hemoglobinúria metemoglobina e pesquisa de corpúsculos de Heinz. Foi em cobaios. O objetivo deste trabalho foi determinar a comprovado que em caprinos e ovinos, I. suffruticosa cautoxicidade de I. suffruticosa para caprinos e ovinos. Par-sa anemia hemolítica sem hemoglobinúria com formação tes aéreas da planta foram administradas a seis caprinos de corpúsculos de Heinz. Os animais recuperaram-se da e quatro ovinos em doses diárias de 10, 20 e 40g por kg anemia, total ou parcialmente, mesmo com a continuidade de peso vivo, durante períodos de 2 a 24 dias. Foram ava-da administração da planta. Oito a 12 horas após a coleliados os parâmetros hematológicos (hematócrito, níveis ta observa-se pigmento azulado na urina. Sugere-se que o de hemoglobina e contagem de hemácias) e foi coletada pigmento seja anilina ou algum metabolito dessa substânurina para urinálise e observação de variações na coloracia e que a anilina seja o princípio ativo responsável pela hemólise causada por I. suffruticosa.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As partes aéreas de Indigofera suffruticosa Mill. (família Leg. Papilionoideae), planta incriminada pelos criadores de diversas áreas do Nordeste por doença caracterizada por hemoglobinúria em bovinos, foram administradas por via oral a seis bovinos, em doses diárias repetidas de 10 a 40 g/kg, Todos os animais experimentais apresentaram hemoglobinúria, porém passageira, apesar continuidade da administração da planta. Dois desses bovinos não apresentaram manifestações adicionais, um terceiro animal evidenciou manifestações leves, e os três outros, sintomas adicionais de intensidade moderada: apatia, mucosas visíveis de coloração esbranquiçada, pêlos arrepiados, anorexia, diminuição da freqüência e intensidade dos movimentos ruminais, taquicardia, pulso venoso positivo e dispnéia. Antes da crise hemolítica a urina apresentava coloração verde azulada. Nenhum animal experimental morreu, porém um foi sacrificado durante a fase hemoglobinúrica. À necropsia observaram-se anemia, bexiga contendo urina cor de vinho tinto, rins aumentados de volume com coloração marrom-escura, fígado, na superfície e ao corte, de coloração azulada com lobulação perceptível. As principais alterações histológicas foram verificadas no fígado, sob forma de necrose coagulativa e tumefação e/ou microvacuolização citoplasmática dos hepatócitos, e no rim representadas por acentuada nefrose, associada a grande quantidade de filtrado e/ou hemoglobina nos espaços de Bowman dentro de túbulos e do citoplasma das células epiteliais.

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By considering controversial discussions in the literature with regard to gland denomination in Indigofera species, as well as the taxonomic value of secretory structures in Leguminosae, we aim to morphologically detail glands that had been previously observed in I. microcarpa and I. sabulicola, and to investigate the occurrence of glands in vegetative and reproductive organs of other six Neotropical species that belong to the genus. Glands analyzed through scanning electronic microscopy (SEM) in combination with anatomic analyses correspond to secretory trichomes that Lire classified into seven types. Main variations in relation to types occurred with regard to head shape and peduncle size. Trichome heads were multicellular, with a thin cuticle. Hollow heads with conspicuous inner space characterized only one type (type I); the other trichome types had massive heads. Peduncles, which varied from biseriate to multiseriate, had thick, pecto-cellulosic cell walls. Trichomes were found on sterns, stipules, petioles, rachis, petiolules, leaflets, bracteoles, sepals, standards and fruits, more commonly along the margins. Each of the eight Indigofera species analyzed had at least two different trichome types out of the seven types that occurred in reproductive and vegetative organs of these taxa. Various types of secretory trichomes were found in I. campestris, I. lespedezioides, I. microcarpa, I. spicata. I. Suffruticosa and I. truxillensis. Stems and rachis were the vegetative organs in which a greater variety of trichomes occurred, and sepals were parts of reproductive organs with the same status. Five out of the seven secretory trichome types occurred on both vegetative and reproductive organs. Distribution and gland types differed between species and these gland distribution patterns can be used as diagnostic characters. Reports of glands in Indigofera campestris, I. hirsuta, I. lepedezioides, I. suffruticosa, I. spicata and I. truxillensis, their recognition as secretory trichomes. and the morphological variety of types found for such trichomes are novel data for Indigofera. (C) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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(Morpho-anatomical studies of seeds and seedlings of wild indigo, ""anileira"", Indigofera-Leguminosae). The common name ""wild indigo"" specifies Indigofera will L., I. suffruticosa Mill. (legitimate name) and I. truxillensis Kunth (legitimate name) that are very similar due to their external morphology. This work analyzed diagnostic characteristics of seeds and seedlings of these species since such features are widely used in taxonomic approaches within Leguminosae. We studied surface features and morpho-anatomy of seeds and cotyledons with scanning electronic microscopy and light microscopy, and described seedling phases. Although seedlings are similar, seed characteristics (size, shape, surface ornamentation, shape of the hilum and embryo size) and cotyledon characteristics (shape, trichome ornamentation, organization of spongy parenchyma along central veins and metabolite distribution in the tissues) have diagnostic features for the species. I. anil differs from I. suffruticosa in its larger seeds and acuminate-margined cotyledons. I. truxillensis is recognized by its cylindrical seeds and kidney-shaped cotyledons with large oil drops. We assume that the characteristics examined, plus fruit morphology and foliar anatomy suggest that I. anil, I. suffruticosa and I. truxillensis should not be synonymized.

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LEITE, V. G., F. S. MARQUIAFAVEL, D. P. MORAES, AND S. P. TEIXEIRA (Departamento de Ciencias Farmaceuticas, Faculdade de Ciencias Farmaceuticas de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo (USP), Av. do Cafe, s/n, 14040-903 Ribeirao Preto, SP, Brazil). Fruit anatomy of Neotropical species of Indigofera (Leguminosae, Papilionoideae) with functional and taxonomic implications. J. Torrey Bot. Soc. 136: 203-211. 2009-This work reports on the fruit surface and anatomy of seven Neotropical species of Indigofera (I. campestris Bong. ex Benth., I. hirsuta L., I. lespedeziodes Kunth, I. microcarpa Desv., I. spicata Forssk., I. suffruticosa Mill., and I. truxillensis Kunth) to help species diagnosis and clarify the fruit type classification. Flowers and fruits at several stages of development were removed from living material, fixed, and examined with scanning electron (surface analyses) and light microscopies (histological analyses). Species showed differences in relation to the number of exocarp layers, secretory trichome morphology and distribution, presence of stomata, phenolic idioblast size and distribution in mesocarp, the number and arrangement of endocarp fibers, and the presence of it separation tissue. It is noteworthy that no separation tissue was observed in L microcarpa and I. suffruticosa, although they have dehiscent fruits, which indicates it delayed dehiscence. The present work confirms that fruit anatomical characters can be utilized as it tool for fruit type classification, especially in Indigofera, the third largest genus of Leguminosae.

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Inflorescence and floral development of three species of Indigofera (Leguminosae-Papilionoideae), I. lespedezioides, I. spicata, and I. suffruticosa, were investigated and compared with that of other papilionoid groups, especially with members of the recently circumscribed Millettioid clade, which was merged as sister to Indigofereae in a recent cladistic analysis. Although Indigofera is a genus of special interest, because of its great richness in species and its economic importance, few studies have been made of floral development in the genus or in Indigofereae as a whole. Flower buds and inflorescences were analysed at several stages of development in the three species. Our results confirmed that Indigofera species bear a usual inflorescence type among legumes, the raceme, which comprises flowers initiated in acropetal succession, each with a subtending bract and no bracteoles initiated. The inception of the floral organs is as follows: sepals (5), petals (5), carpel (1), outer stamens (5), and, finally, inner stamens (5). Organ initiation in the sepal, petal, and both stamen whorls is unidirectional, from the abaxial side; the carpel cleft is adaxial. The vexillum is larger than other petals at maturity, covering the keels, which are fused edge-to-edge. Nine filaments are fused to form an adaxially open sheath, and the adaxial stamen of the inner whorl remains free (diadelphous androecium) in the mid-stage of development. Most of the infra-generic differences occurred in the later stages of development. Data on floral development in Indigofera obtained here were also compared with those from other members of Papilionoideae. This comparison showed that the early expression of zygomorphy is shared with other members of the Millettioid clade but is rarely found in other papilionoids, corresponding to a hypothetically morphological synapomorphy in the pair Indigoferae plus millettioids.

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Conservação e Restauro Área de Têxteis