991 resultados para SINDROME DE CREST
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Antecedentes: La esclerosis sistémica es una enfermedad crónica del tejido conectivo, de etiología desconocida; caracterizada por presentar vasculopatía, autoinmunidad y fibrosis. Genera importantes repercusiones socio sanitarias y hasta la actualidad no tiene cura. Objetivo: Determinar las características demográficas, clínicas e inmunológicas de la Esclerosis Sistémica en pacientes de los Hospitales Vicente Corral Moscoso y José Carrasco Arteaga. Metodología: Es un estudio cuantitativo, descriptivo y retrospectivo. El universo está constituido por los pacientes diagnosticados de esclerosis sistémica en ambos hospitales. La información se recopiló de las historias clínicas y se analizó en Microsoft Excel 2013 y SPSS 19. Se utilizaron variables cuantitativas y cualitativas, mostrándose a través de frecuencias y porcentajes. Se consideró un nivel de asociación estadística para p<0.05. Resultados: La esclerosis sistémica es más común en mujeres. La forma limitada es la predominante. Las manifestaciones clínicas más comunes son las cutáneas, seguida de las osteomusculares y el Síndrome de Raynaud. El grupo de 50-64 años es el que muestra mayor grado de afectación general; en los más jóvenes las afectaciones cutáneas y osteomusculares son las de mayor frecuencia. Los anticuerpos antinucleares resultaron los de mejor valor diagnóstico, siendo positivos en más del 70% de los pacientes. Los tratamientos más comunes se basan en controlar los síntomas, siendo el paracetamol el más utilizado (80,4%). Conclusiones: La Esclerosis Sistémica afecta más a mujeres que a hombres, el grupo etario más frecuente está entre los 25-64 años. La forma limitada predomina sobre la difusa. Sus principales manifestaciones clínicas son las cutáneas
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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The aim of this study was to evaluate in situ changes in the alveolar crest bone height around immediate implant-supported crowns in comparison to tooth-supported crowns (control) with the cervical margins located at the bone crest level, without occlusal load. In Group I, after extraction of 12 mandibular premolars from 4 adult dogs, implants from Branemark System (MK III TiU RP 4.0 x 11.5 mm) were placed to retain complete acrylic crowns. In Group II, premolars were prepared to receive complete metal crowns. Sixteen weeks after placement of the crowns (38 weeks after tooth extraction), the height of the alveolar bone crest was measured with a digital caliper. Data were analyzed statistically by the Mann-Whitney test at 5% significance level. The in situ analysis showed no statistically significant difference (p=0.880) between the implant-supported and the tooth-supported groups (1.528 + 0.459 mm and 1.570 + 0.263 mm, respectively). Based on the findings of the present study, it may be concluded that initial peri-implant bone loss may result from the remodeling process necessary to establish the biological space, similar to which occurs with tooth-supported crowns.
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Study Design. Osteoblastic cells derived from vertebral lamina and iliac crest were isolated and cultured under the same conditions (osteogenic medium, pH, temperature, and CO(2) levels). Objective. To compare proliferation and expression of osteoblastic phenotype of cells derived from vertebral lamina and iliac grafting. Summary of Background Data. Many factors play a role in the success of bone graft in spinal fusion including osteoblastic cell population. Two common sources of graft are vertebral lamina and iliac crest, however, differences in proliferation and osteoblastic phenotype expression between cells from these sites have not been investigated. Methods. Cells obtained from cancellous bone of both vertebral lamina and iliac crest were cultured and proliferation was evaluated by direct cell counting and viability detected by Trypan blue. Alkaline phosphatase (ALP) activity was evaluated by thymolphthalein release from thymolphthalein monophosphate and matrix mineralization by staining with alizarin red S. Gene expression of ALP, osteocalcin, runt-related transcription factor 2, Msh homeobox 2, bone morphogenetic protein 7, intercellular adhesion molecule 1 precursor, osteoprotegerin, and receptor activator of NF-kB ligand was analyzed by real-time PCR. All comparisons were donor-matched. Results. Proliferation was greater at days 7 and 10 in cells from vertebral lamina compared with ones from iliac crest without difference in cell viability. ALP activity was higher in cells from vertebral lamina compared with cells from iliac crest at days 7 and 10. At 21 days, mineralized matrix was higher in cells derived from vertebral lamina than from iliac crest. At day 7, gene expression of ALP, osteocalcin, runt-related transcription factor 2, Msh homeobox 2, bone morphogenetic protein 7, intercellular adhesion molecule 1 precursor, receptor activator of NF-kB ligand, and osteoprotegerin was higher in cells derived from vertebral lamina compared with iliac crest. Conclusion. Cell proliferation and osteoblastic phenotype development in cells derived from cancellous bone were more exuberant in cultures of vertebral lamina than of iliac crest.
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This study describes the derivation of two new lines of transgenic mice that express Cre recombinase under the control of tyrosinase transcriptional elements. To determine the suitability of the Tyrosinase-Cre transgene for tissue-specific gene ablation studies, a fate map of Cre expression domains was determined using the Z/AP reporter strain. It was shown that Cre-expressing cells contribute to a wide array of neural crest and neuroepithelial-derived lineages. The melanocytes of the harderian gland and eye choroid, sympathetic cephalic ganglia, leptomeninges of the telencephalon, as well as cranial nerves (V), (VII), and (IX) are derived either fully or partly from Cre-expressing cephalic crest. The cells contributing to the cranial nerves were the first to exhibit Cre expression at E10.5 as they were migrating into the branchial arches. The melanocytes, chromaffin cells of the adrenal medulla, and dorsal root ganglia are derived from trunk neural crest that either express Cre or were derived from Cre-expressing precursors. An array of brain tissue including the basal forebrain, hippocampus, olfactory bulb, and the granule cell layer of the lateral cerebellum, as well as the retinal pigmented epithelium and glia of the optic nerve originate from Cre-expressing neuroepithelial cells. (C) 2003 Wiley-Liss, Inc.
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Introdução: A síndrome da cirurgia lombar falhada (SCLF) caracteriza-se pela persistência ou recidiva da dor ou aparecimento de novos sintomas após discectomia, descompressão de canal estreito ou artrodese lombares. Objectivos: O objectivo deste estudo foi descrever a abordagem em fisioterapia de um caso com Síndrome da Cirurgia Lombar Falhada e avaliar os seus efeitos na funcionalidade e sintomatologia dolorosa neste indivíduo. Metodologia: A amostra foi constituída por um sujeito com 41 anos, trabalhador da construção civil, apresentando dor lombar com irradiação para o membro inferior, após ter sido submetido a discectomia lombar e artrodese, que realizou sessões de fisioterapia convencional antes e depois da cirurgia, e que apresentava sinais compatíveis com compressão radicular. A intensidade da dor foi medida através da escala visual analógica (EVA), as amplitudes com o goniómetro universal, a funcionalidade foi avaliada utilizando o Questionário de Incapacidade Roland-Morris (RMDQ), o estado psicológico foi avaliado através da “Escala de Desânimo Associado à Dor” e do “Inventário de Convicções e Percepções Relacionadas com a Dor”. Resultados: A dor era inicialmente em média de 5,5/10 EVA, sendo de 3,4/10 EVA no final do tratamento. Quanto à funcionalidade (RMDQ) esta variou de 14/24 no início para 17/24 no final. De uma forma geral, após a aplicação de técnicas para diminuir a tensão do piriforme, técnicas neuurodinâmicas e um programa de exercícios para melhoria do controlo motor, o paciente apresentou alívio das queixas de dor na nádega esquerda e anca, aumento da amplitude de rotação medial da coxo-femoral, ausência das parestesias na face plantar do pé esquerdo e melhoria das queixas de dor na face anterior e lateral da coxa. Verificamos que houve diminuição dos índices de dor e melhorias dos níveis de funcionalidade. Conclusão: Neste estudo de caso, foi salientado o processo de raciocínio clínico desenvolvido pelo fisioterapeuta: a interpretação dos dados da história e levantamento das primeiras hipóteses e a realização dos testes no exame objectivo, permitiram estabelecer um diagnóstico funcional e elaborar um plano de intervenção através do qual o utente recuperou parcialmente a sua funcionalidade e diminuiu os seus índices de dor.
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O sistema nervoso é freqüentemente comprometido em pacientes com a síndrome de imunodeficiência adquirida. As lesões observadas podem decorrer da ação direta do vírus da imunodeficiência humana (HIV), de agentes oportunistas, do aparecimento de neoplasias e de eventuais fatores inespecíficos como alterações circulatórias, metabólicas ou degenerativas. Dentre as alterações diretamente relacionadas à ação do HIV estão a encefalite e a leucoencefalopatia do HIV, a poliodistrofia difusa e a mielopatia vacuolar. A patogenia destas lesões ainda não está plenamente elucidada, sendo que os macrófagos são as principais células infectadas pelo HIV, parecendo que os efeitos citotóxicos sobre as células do sistema nervoso sejam indiretos, talvez a partir de substâncias liberadas pelos macrófagos infectados. Dentre as infecções oportunistas, a mais freqüente é a toxoplasmose, seguida da criptococose e da infecção pelo citomegalovírus, com algumas diferenças nas séries dos vários países. Vários outros agentes já foram observados no sistema nervoso de pacientes com AIDS. Dentre as neoplasias, o linfoma primário de células B é o mais freqüentemente encontrado. E comum o achado de mais de uma infecção ou a associação de infecções e neoplasia no sistema nervoso de pacientes com AIDS.