952 resultados para Roma - Religião
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O ciclo de martírio na Igreja Inglesa do Colégio S. Tomas o di Canterbury, Roma, datado de 1583, ilustrou a história do Catolicismo Inglês desde os mártires primitivos até aos mártires executados durante os reinados de Henrique VIII e Isabel I. A maior parte deste grupo de mártires era jesuítas que morreram durante a Missão Inglesa que começou com a viagem de Edmund Campion até à sua pátria em 1580. O martírio de Campioné bem conhecido, sendo o mais proeminente ciclo ilustrado nas paredes do colégio. Existiam, todavia, muitos mais ciclos, O facto mais extraordinário é que estes mártires ingleses contemporâneos, que não tiveram qualquer eco hagiográfico, foram colocados na tradição dos mártires cristãos primitivos. Além disso, estes mártires foram celebrados como os novos “troféus” da Contra-Reforma, através dos quais a Igreja Católica esperava restaurar a fé católica na Grã-Bretanha. O presente artigo introduz alguns destes jesuítas, as suas vidas e a razão para o seu martírio.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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A I Carta de Clemente de Roma aos Coríntios faz parte de uma coleção de escritos cristãos antigos intitulados Pais Apostólicos. Esse texto é uma autêntica correspondência enviada da comunidade cristã de Roma para a comunidade cristã de Corinto, escrita pelo seu secretário Clemente. Esta pesquisa, em contraposição às desenvolvidas pela disciplina teológica chamada patrologia , analisa a carta a partir das teorias de Mikhail M. Bakhtin e seu círculo e da micro-história assumidamente relacionada com as teorias do mesmo autor delimitando o trecho 37.5-38.1, onde se encontra a metáfora do corpo.
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Investigation of 31 of Roma patients with congenital lactic acidosis (CLA) from Bulgaria identified homozygosity for the R446* mutation in the PDHX gene as the most common cause of the disorder in this ethnic group. It accounted for around 60% of patients in the study and over 25% of all CLA cases referred to the National Genetic Laboratory in Bulgaria. The detection of a homozygous patient from Hungary and carriers among population controls from Romania and Slovakia suggests a wide spread of the mutation in the European Roma population. The clinical phenotype of the twenty R446* homozygotes was relatively homogeneous, with lactic acidosis crisis in the first days or months of life as the most common initial presentation (15/20 patients) and delayed psychomotor development and/or seizures in infancy as the leading manifestations in a smaller group (5/20 patients). The subsequent clinical picture was dominated by impaired physical growth and a very consistent pattern of static cerebral palsy-like encephalopathy with spasticity and severe to profound mental retardation seen in over 80% of cases. Most patients had a positive family history. We propose testing for the R446* mutation in PDHX as a rapid first screening in Roma infants with metabolic acidosis. It will facilitate and accelerate diagnosis in a large proportion of cases, allow early rehabilitation to alleviate the chronic clinical course, and prevent further affected births in high-risk families.
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Technology demonstration sites for remote water management for Roma region.
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Since begging East European Roma became a common view in the streets of larger Nordic cities, vivid discussions about their presence and activities have been carried out in the mass media. This thesis examines the public debates in Finland and Norway through a discursive analysis and comparison of press content from the two countries. The aim of the study is firstly to identify the prominent discourses which construct certain images of the beggars, as well as the elements and internal logics that these discourses are constructed around. But in addition to scrutinizing representations of the Roma, also an opposite perspective is applied. In accordance with the theoretical concept of ‘othering’, debates about ‘them’ are assumed to simultaneously reveal something significant about ‘us’. The second research question is thus what kind of images of the ideal Finnish and Norwegian societies are reflected in the data, and which societal values are salient in these images. The analysis comprises 79 texts printed in the main Finnish and Norwegian quality newspapers; Helsingin Sanomat and Aftenposten. The data consists of news articles, editorials, columns and letters to the editor from a three-month period in the summer of 2010. The analysis was carried out within the theoretical and methodological framework of critical discourse analysis as outlined by Norman Fairclough. A customized nine-step coding scheme was developed in order to reach the most central dimensions of the texts. Seven main discourses were identified; the Deprivation-solidarity, Human rights, Order, Crime, Space and majority reactions, Authority control, and Authority critique discourse. These were grouped into two competing normative stances on what an ideal society looks like; the exclusionary and the inclusionary stance. While the exclusionary stance places the begging Roma within a frame of crime, illegitimate use of public space and threat to the social order, the other advocates an attitude of solidarity and humanitarian values. The analysis points to a dominance of the former, although it is challenged by the latter. The Roma are “individualized” by quoting and/or presenting them by name in a fair part of the Finnish news articles. In Norway, the opposite is true; there the beggars are dominantly presented as anonymous and passive. Overall, the begging Roma are subjected to a double bind as they are faced with simultaneous expectations of activity and passivity. Theories relating to moral panics and ‘the good enemy’ provide for a deepened understanding of the intensity of the debates. Keywords: East European Roma, begging, media, newspapers, Helsingin Sanomat, Aftenposten, critical discourse analysis, Norman Fairclough, othering, ideal society, moral panics, good enemy, double bind, Finland, Norway
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En esta intervención, desarrollaré algunas consideraciones sobre la política en el mundo romano antiguo y el reciente debate acerca de ella. Me refiero a la política como práctica; entendiendo por esto lo que sea funcional a los mecanismos de la vida pública, a la formación del consenso, al ejercicio del poder, al cursus honorum en sus varios niveles, a los procesos decisorios y a la determinación de los rumbos del gobierno.
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Resumen: En el entramado histórico del mundo Romano, la vida política y religiosa se han visto imbricadas de modo particular. El mito político ha sido fundamental para hilvanar el devenir de los hechos históricos centrales en el modo de vida de los romanos. La caída de Roma o el fin de la Pars Occidentalis del Imperio Romano han servido de arquetipo histórico o de referente político para el resto de los Imperios del Mundo Occidental. En ese contexto se insertará este trabajo, que pretenderá echar luz a una temática rodeada por líneas historiográficas y analíticas no solo diferentes sino antagónicas. El centro de la discordia historiográfica de hoy se pondrá en sincronía con la discordia histórica de ayer, puesto que tanto los paganos como los cristianos forjaron durante la Tardo-antigüedad un mito de fin de ciclo, que le agrega una fascinación particular a esta temática. En este trabajo me abocaré a interpretar la postura del historiador romano - cristiano Paulo Orosio, quien describió su propia visión sobre los hechos que antecedieron y provocaron, la caída de Roma.
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Resumen: En este artículo se analizan los juegos públicos celebrados en Roma durante el período monárquico. Su creación obedece a motivos religiosos, en relación a la fecundidad (Consualia, ludi Taurei) o a la guerra (Equirria, equus October). La culminación religiosa y política de los juegos se materializa en los ludi Romani, institutidos por el rey Tarquinio Prisco. Finalmente es considerado también el llamado lusus Troiae, juego ecuestre exclusivo de los jóvenes y asimismo de origen arcaico.
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Presentado en: Acta Palaeohispanica, IX. Actas del IX Coloquio sobre Lenguas y Culturas Palaeohispánicas. Barcelona, 20-24 de octubre de 2004
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A indicação de responsabilidade aparece abreviada no v.1, mas por extenso nos demais vs.
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Antonio Duplá Ansuátegui, Piedad Frías Nogales e Iban Zaldúa (editores)
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Anejos de Veleja. Acta; 12 ; Revisiones de Historia Antigua; 7