999 resultados para Robert Darnton


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The dissertation discusses the history of the book and the Enlightenment in Finland by studying the reception and diffusion of eighteenth-century books and by approaching the discourse on the Enlightenment in Finnish source material. The methods used relate to historian Robert Darnton s studies on eighteenth-century print culture and his analyses of the relations between print culture and society. The study is based on diverse eighteenth-century sources: books, pamphlets and dissertations, bibliographies, book auction protocols, parliamentary documents, estate inventory deeds, newspapers, letters, lectures, memoirs and commonplace books. By the end of the eighteenth century, book production had increased and secular literature had begun to challenge the dominance of religious literature. The books of the Enlightenment belonged to the new literature that found its way into Finnish book collections previously dominated by religious literature. Enlightenment literature is not a set selection of books but rather diverse works from different genres. Thus the study introduces a variety of printed material, from philosophical tracts and textbooks to novels and pornography. In the case of books of the Enlightenment, the works of French Voltaire and German Christian Wolff were among the most widely read and circulated books in Finland. First and foremost, the Enlightenment was an era of intellectual debate. These debates carried strong criticism of the prevailing systems of thought. Enlightenment ideas challenged the Lutheran society of Sweden and especially its sense of conformity. Contemporaries saw many of the books of the Enlightenment as vessels of new ideas and criticism. Furthermore, this kind of print material was interpreted as being dangerous for uneducated readers. Belonging to a certain estate and social class had a major impact on individuals reading habits and their acquisition of books. One specific social group stands out in the Finnish source material: the officers at the Sveaborg naval fortress possessed and distributed Enlightenment books more than the members of any other social class. Other essential social groups were scholars, the nobility and the clergy, who took part in debates concerning the ideas and benefits of the Enlightenment. In the Finnish debates at the time, the concept of Enlightenment involved three primary notions. Firstly, it referred to the French philosophers, les philosophes, and to their works as well as to the social changes that took place during the French revolution. It also carried the idea of philosophical light or the light of reason, in a sense similar to Immanuel Kant s writings. Most importantly, it referred to a belief in progress and to a trust in true knowledge that would supercede ignorance and fanaticism. Hence, it is impossible to speak about the Enlightenment era in the Swedish realm without such concepts as reason, benefit or progress. These concepts likewise marked the books of the Enlightenment in eighteenth-century Finland.

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A presente tese foi elaborada a partir do legado documental de José Thomaz Nabuco de Araújo (1813-1878), constituído de textos impressos, manuscritos políticos, cartas e bilhetes produzidos especialmente nas décadas de cinquenta e sessenta do oitocentos e conservados no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Político e homem de letras, frequentou bibliotecas e livrarias daquelas décadas, quando teve contato com obras e tendências do pensamento europeu. Os livros da biblioteca da Faculdade de Direito de Recife, onde se formou bacharel juntamente com outros burocratas de sua geração em 1835, marcaram o início de práticas de leitura e escrita voltadas para a apropriação do conteúdo e construção intencional de ideias políticas expressas no decorrer de sua rica e complexa trajetória como senador e ministro da justiça em gabinetes de diferentes siglas partidárias. O personagem fez uso das linguagens e matrizes do pensamento jusnaturalista, utitilarista, liberal e do humanismo cívico ao protagonizar importantes debates diretamente relacionados à prática da cidadania no Segundo Reinado, com destaque para temas como emancipação dos escravos, a participação civil de estrangeiros no Brasil, a liberdade de imprensa, a descentralização, reformas eleitorais e a missão dos partidos políticos. Nesse sentido, a temporalidade das ideias presentes no discurso evidenciaram não só os aspectos perenes, como também transitórios do pensamento de Nabuco de Araújo. Certas transformações e permanências são perceptíveis no final da década de 1850, ocasião em que o Gabinete da Conciliação deixou de existir e deu passagem, já em 1862, à Liga Progressista, uma aliança entre conservadores moderados e antigos liberais do Império. O estudo sobre o processo de emancipação gradativa dos escravos, especialmente no ano de 1871, ocasião em que o político pertenceu ao Movimento Centro Liberal, também constitui oportunidade ímpar para verificar a introdução de termos como pessoa nos escritos do personagem. Guiado por seus próprios interesses, ou por interesses do Governo e do seu partido, Nabuco de Araújo contribuiu para a formulação de novos conceitos e práticas e, portanto, exerceu influência na configuração da cultura política imperial, junto a seus pares. O referencial teórico fundamentado em autores da História das Ideias, especialmente Quentin Skinner, e nos estudos de produção de texto de Robert Darnton possibilitaram o entendimento dos limites e intersecções entre o liberalismo e o conservadorismo político no Segundo Reinado, além de desencadear certo revisionismo histórico da obra Um Estadista do Império, biografia póstuma de José Thomaz Nabuco de Araújo, elaborada por seu filho Joaquim Nabuco.

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Just about every time I open a journal or read a blog online, I see something about e-books saving newspapers and magazines. Both magazines and newspapers–and really all scholalry communication–are going the way of all flesh, we’re told, but e-book reading may provide a stay of execution, however short that may be. It got me to thinking if there might be something else that would provide a similarDies Irae proroguement for scholarly communication in general. That’s when it occurred to me it could well be open access (OA), or at least as I envision it here.

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La lecture faite du livre Seridó − XIXème siècle (Fazendas & livros), des historiens Medeiros Filhos et Faria, a été ce qui a déclenché l écrit de cette thèse de doctorat. La lecture intensive de ce livre a conduit au corpus documentaire de la recherche (livres scolaires, religieux et laïques, chronique, discours, documents ecclésiastiques, inventaires, testaments, mémoires d'enfance, articles journalistiques, rapports), et aussi au corpus du référentiel théorico-méthodologique de l'histoire culturelle de la lecture, en correspondance avec Roger Chartier et Robert Darnton. Dans la rigueur de l'écriture de la thèse, la recherche relative à la thématique lecture et absorptions culturelles nous a menés à définir comme objet d'étude les pratiques culturelles appropriées pertinemment aux lectures faites, entendues, murmurées, de nombreuses fois répétées et mémorisées, de livres scolaires imprimés, religieux et laïques qui circulaient à Caicó, dans les années mille huit cents. En vue de la lecture intensive et de l'extensive, l'objectif est d analyser, d'une part, des indices d'absorptions ou appropriations culturelles des enseignements de ces pratiques de lecture et, d'autre part, les entrelacements des enseignements relatifs à l'oralité, à la lecture, à l'écrit et à la scolarisation. La thèse défendue est que l'histoire de la lecture à Caicó, au XIXème siècle, est l'histoire de la lecture faite, entendue, murmurée, répétée et, encore, mémorisée, qui, soutenue par des textes de livres scolaires, religieux et laïques, se convertissait dans la production de biens culturels spécifiques, comme des cartes, inventaires, remèdes homéopátiques et faits maison, testaments, prières fortes de cure, vers de cordel, parmi beaucoup d'autres. En commençant avec l'intention d écrire une histoire de la lecture à Caicó, au XIXème siècle, nous comprenons que les pratiques culturelles, spécialement les pratiques des coutumes seridoenses, sont, excessivement, le résultat des appropriations de lectures de textes scolaires, religieux et laïques, stimulatrices d'autres pratiques de lectures intensives et extensives. Si la lecture faite, entendue, répétée, mémorisée et reconnue est liée à des pratiques de coutumes universelles et locales, malgré cela la force de l'oralité aurait été l élément essentiel de la reproduction et de la longévité de cette lecture, ainsi que de son passage du XIXème siècle au XXème et, encore, des vestiges de certaines permanences de ce XXIème siècle. En partie, ce réseau de pratiques culturelles, reproduit par la force de la transmission orale, persiste depuis l époque de nos arrière-arrière-grand-parents

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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La ponencia problematiza el espacio que ocuparon las bibliotecas populares en Argentina dentro del campo de la lectura entre el final del siglo XIX y 1910. A partir de una breve descripción de la trayectoria recorrida por los estudios sobre la historia del libro y la lectura, se presenta sintéticamente la propuesta metodológica elaborada por Robert Darnton para analizar los caminos de comunicación del libro. A partir de allí, se toma como caso la formación de la biblioteca popular de Ojo de Agua (Santiago del Estero) en 1874 y se sigue su recorrido histórico en relación a los avatares generales que caracterizaron el devenir de estas instituciones. En este itinerario se produce un singular cruce en 1882 con la biografía de Leopoldo Lugones, quien contará varios años después su experiencia de la lectura con los libros de esa biblioteca en Historia de Sarmiento. Se concluye con una reflexión sobre los circuitos de comunicación del libro que contribuyeron a fomentar las bibliotecas populares en sus orígenes.

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Hacia fines de los años ochenta, dos reconocidos historiadores del libro y de la cultura impresa, Roger Chartier y Robert Darnton, postularon la necesidad de que los estudios sobre el libro y la edición derivaran hacia una historia de la lectura. Desde mediados de los noventa, la historia de la lectura fue encontrando sus fuentes, consolidando sus métodos y delineando su objeto. El presente trabajo despliega una serie de reseñas críticas sobre los principales aportes a la disciplina, un estado de la cuestión que va de las historias generales a los estudios de casos, como el español y el argentino.

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Hacia fines de los años ochenta, dos reconocidos historiadores del libro y de la cultura impresa, Roger Chartier y Robert Darnton, postularon la necesidad de que los estudios sobre el libro y la edición derivaran hacia una historia de la lectura. Desde mediados de los noventa, la historia de la lectura fue encontrando sus fuentes, consolidando sus métodos y delineando su objeto. El presente trabajo despliega una serie de reseñas críticas sobre los principales aportes a la disciplina, un estado de la cuestión que va de las historias generales a los estudios de casos, como el español y el argentino.

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La ponencia problematiza el espacio que ocuparon las bibliotecas populares en Argentina dentro del campo de la lectura entre el final del siglo XIX y 1910. A partir de una breve descripción de la trayectoria recorrida por los estudios sobre la historia del libro y la lectura, se presenta sintéticamente la propuesta metodológica elaborada por Robert Darnton para analizar los caminos de comunicación del libro. A partir de allí, se toma como caso la formación de la biblioteca popular de Ojo de Agua (Santiago del Estero) en 1874 y se sigue su recorrido histórico en relación a los avatares generales que caracterizaron el devenir de estas instituciones. En este itinerario se produce un singular cruce en 1882 con la biografía de Leopoldo Lugones, quien contará varios años después su experiencia de la lectura con los libros de esa biblioteca en Historia de Sarmiento. Se concluye con una reflexión sobre los circuitos de comunicación del libro que contribuyeron a fomentar las bibliotecas populares en sus orígenes.

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Hacia fines de los años ochenta, dos reconocidos historiadores del libro y de la cultura impresa, Roger Chartier y Robert Darnton, postularon la necesidad de que los estudios sobre el libro y la edición derivaran hacia una historia de la lectura. Desde mediados de los noventa, la historia de la lectura fue encontrando sus fuentes, consolidando sus métodos y delineando su objeto. El presente trabajo despliega una serie de reseñas críticas sobre los principales aportes a la disciplina, un estado de la cuestión que va de las historias generales a los estudios de casos, como el español y el argentino.

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La ponencia problematiza el espacio que ocuparon las bibliotecas populares en Argentina dentro del campo de la lectura entre el final del siglo XIX y 1910. A partir de una breve descripción de la trayectoria recorrida por los estudios sobre la historia del libro y la lectura, se presenta sintéticamente la propuesta metodológica elaborada por Robert Darnton para analizar los caminos de comunicación del libro. A partir de allí, se toma como caso la formación de la biblioteca popular de Ojo de Agua (Santiago del Estero) en 1874 y se sigue su recorrido histórico en relación a los avatares generales que caracterizaron el devenir de estas instituciones. En este itinerario se produce un singular cruce en 1882 con la biografía de Leopoldo Lugones, quien contará varios años después su experiencia de la lectura con los libros de esa biblioteca en Historia de Sarmiento. Se concluye con una reflexión sobre los circuitos de comunicación del libro que contribuyeron a fomentar las bibliotecas populares en sus orígenes.

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Bob Baxt, the third Chairman of the Trade Practices Commission, served for a single three year term from 1988 to 1991. He followed Bob McComas, who had deliberately adopted a non-litigious approach to preserving the competitive process, believing that he understood business as an insider and that much of what it did was not anti-competitive, when correctly viewed. Baxt was far more pro-active in his approach, and more closely aligned with that of the first Chairman, Ron Bannerman. Baxt sought to push the frontiers of investigation and precedent, and perhaps, more significantly, sought to influence his Ministers, the government, public servants and public opinion about the need to expand the coverage of the Trade Practices Act, increase penalties and properly resource the Commission so that it could perform its assigned roles. This article examines Baxt’s early and on-going role in teaching Australian students and professionals through his interdisciplinary Trade Practices Workshops, the political context of Baxt’s tenure, including his relations with the Attorney-General ,Michael Duffy, and his skilful handling of the Queensland Wire case.