16 resultados para Ritalin
Educational psychologists’ views on prescribing and monitoring of Ritalin in schools: a survey study
Resumo:
Ritalin® (methylphenidate) is an amphetamine-like prescription stimulant commonly used in the treatment of attention deficit hyperactivity disorder in children and adults. Recently, the recreational use of Ritalin has increased, particularly among young adults. Well-known symptoms of intoxication include signs of sympathetic nervous stimulation, such as agitation, anxiety, tachycardia, hypertension, headache, tremor, and dizziness. This case report describes oral dyskinesia as a rare presentation of Ritalin intoxication, with the review of pathophysiology and some epidemiological data.
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Objective To compare the efficacy and safety of two methylphenidate (MPH) formulations—once-daily modified-release MPH (EqXL, Equasym™ XL) and twice-daily immediate-release methylphenidate (MPH-IR, Ritalin®)—and placebo in children with Attention Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD). Methods Children aged 6–12 years on a stable dose of MPH were randomized into a double-blind, three-arm, parallel-group, multi-center study and received 3 weeks of EqXL (20, 40, or 60 mg qd), MPH-IR (10, 20, or 30 mg bid) or placebo. Non-inferiority of EqXL to MPH-IR was assessed by the difference in the inattention/overactivity component of the overall teacher’s IOWA Conners’ Rating Scale on the last week of treatment (per protocol population). Safety was monitored by adverse events, laboratory parameters, vital signs, physical exam, and a Side Effect Rating Scale. Results The lower 97.5% confidence interval bound of the difference between MPH groups fell above the non-inferiority margin (−1.5 points) not only during the last week of treatment but during all three treatment weeks. Both MPH-treatment groups experienced superior benefit when compared to placebo during all treatment weeks (P < 0.001). All treatments were well tolerated. Conclusions EqXL given once-daily was non-inferior to MPH-IR given twice-daily. Both treatments were superior to placebo in reducing ADHD symptoms.
Resumo:
Recently in Australia, another media skirmish has erupted over the problem we currently call “Attention Deficit Hyperactivity Disorder”. This particular event was precipitated by the comments of a respected District Court judge. His claim that doctors are creating a generation of violent juvenile offenders by prescribing Ritalin to young children created a great deal of excitement, attracting the attention of election-conscious politicians who appear blissfully unaware of the role played by educational policy in creating and maintaining the problem. Given the short (election-driven) attention span of government policymakers, I bypass government to question what those at the front line can do to circumvent the questionable practice of diagnosing and medicating young children for difficulties they experience in schools and with learning.
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Recently in Australia, another media skirmish has erupted over the problem we currently call “Attention Deficit Hyperactivity Disorder”. This particular event was precipitated by the comments of a respected District Court judge. His claim that doctors are creating a generation of violent juvenile offenders by prescribing Ritalin to young children created a great deal of excitement, attracting the attention of election-conscious politicians who appear blissfully unaware of the role played by educational policy in creating and maintaining the problem. Given the short (election-driven) attention span of government policymakers, I bypass government to question what those at the front line can do to circumvent the questionable practice of diagnosing and medicating young children for difficulties they experience in schools and with learning.
Resumo:
A Ritalina, nome comercial do metilfenidato, tem sido cada vez mais produzida e consumida no Brasil. Somente entre 2002 e 2006, produção brasileira de metilfenidato, cresceu 465%. Sua vinculação ao diagnóstico de TDAH tem sido fator predominante de justificativa para tal crescimento. Entretanto, os discursos que circulam em torno do tema e legitimam seu uso também contribuem para o avanço nas vendas. Estes discursos não estão despojados de atravessamentos sociais e são o objeto de estudo desta pesquisa. Este trabalho tem por objetivo fazer uma análise das publicações brasileiras sobre os usos da Ritalina, de 1998, ano em que o medicamento foi autorizado no Brasil, até 2008. Para tanto, realizamos uma busca em todos os periódicos de psiquiatria brasileiros indexados na base Scielo, assim como nos jornais e revistas direcionados para o público em geral com maior tiragem. Em nossa análise, discutimos quais pontos são priorizados e quais são omitidos nos discursos sobre o metilfenidato no Brasil, e quais são seus possíveis efeitos na prática clínica com o paciente. Além disso, as diferenças nas prioridades de informações encontradas nos dois tipos de publicação, leiga e científica, também são discutidas neste trabalho.
Resumo:
O cloridrato de metilfenidato é um estimulante moderado do sistema nervoso central com propriedades semelhantes à anfetamina, indicado principalmente para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Segundo relatórios da ONU, sua produção mundial cresceu em torno de 357% entre os anos de 1996 e 2012 enquanto que sua comercialização no Brasil, nesse mesmo período, passou de 9 Kg para 578 Kg, o que significou um aumento de aproximadamente 6.322%. A ampliação no consumo se justifica pela expansão da categoria diagnóstica de TDAH, visto que, a desordem transitória que atingia um número menor de crianças foi transformada em um quadro psiquiátrico incluindo um maior número de sinais e sintomas, persistindo durante a adolescência e toda a vida adulta. Outro possível motivo para o crescimento na comercialização do fármaco é o uso para aprimoramento cognitivo, ou seja, a utilização do metilfenidato por pessoas sem o citado diagnóstico, mas com a finalidade de melhorar o desempenho nos estudos e no trabalho. Assim, buscando entender os usos e sentidos associados ao consumo do remédio, fizemos uma pesquisa de campo de cunho qualitativo e exploratório. Foram realizadas dezesseis entrevistas semiestruturadas com usuários do medicamento. Participaram da investigação onze homens e cinco mulheres, entre 23 e 48 anos. A análise de dados mostrou que todos os entrevistados, independentemente de terem ou não o diagnóstico de TDAH, se reconheciam com dificuldades de atenção, que poderia ser constitucional ou passageiro. Mas, para a maioria dos entrevistados, a procura pelo remédio só ocorreu quando essa característica virou um problema, atrapalhando a preparação para uma importante etapa na vida profissional, como uma prova para concurso público ou residência. Também foi percebido que o relato dos amigos sobre os benefícios do remédio e a experiência pessoal do primeiro comprimido de metilfenidato foi fundamental para que a muitos usuários investigados buscassem a prescrição médica. Ou seja, a maior parte dos entrevistados da pesquisa iniciou a ingestão quando seus amigos lhes contaram sobre os benefícios do remédio para superar os problemas na concentração que atrapalhavam o alcance de uma importante meta profissional. Os participantes da pesquisa apontaram que o consumo do fármaco teria contribuído para melhorar o rendimento nos estudos, já que o estimulante teria aumentado a disposição, a concentração, a memória e a eficiência do desempenho cognitivo. Porém, não foi possível identificar o quanto os efeitos positivos podiam ser o resultado de uma sugestão psicológica, questão levantada por alguns usuários. A análise qualitativa dos dados também revelou que o uso do estimulante ora era vivido como um tratamento para TDAH, ora como aprimoramento cognitivo. Tal ambiguidade parece ser o reflexo de o discurso médico ser o principal meio para justificar o uso do remédio, sem precisar questionar aspectos emocionais, sociais e/ou éticos para alcançar uma melhor performance cognitiva. Assim, entendemos que o presente estudo é uma importante contribuição no campo da Saúde Coletiva por ampliar o conhecimento sobre os usos e sentidos que os seus usuários depositam no estimulante.
Resumo:
O cloridrato de metilfenidato é um estimulante moderado do sistema nervoso central com propriedades semelhantes à anfetamina, indicado principalmente para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Segundo relatórios da ONU, sua produção mundial cresceu em torno de 357% entre os anos de 1996 e 2012 enquanto que sua comercialização no Brasil, nesse mesmo período, passou de 9 Kg para 578 Kg, o que significou um aumento de aproximadamente 6.322%. A ampliação no consumo se justifica pela expansão da categoria diagnóstica de TDAH, visto que, a desordem transitória que atingia um número menor de crianças foi transformada em um quadro psiquiátrico incluindo um maior número de sinais e sintomas, persistindo durante a adolescência e toda a vida adulta. Outro possível motivo para o crescimento na comercialização do fármaco é o uso para aprimoramento cognitivo, ou seja, a utilização do metilfenidato por pessoas sem o citado diagnóstico, mas com a finalidade de melhorar o desempenho nos estudos e no trabalho. Assim, buscando entender os usos e sentidos associados ao consumo do remédio, fizemos uma pesquisa de campo de cunho qualitativo e exploratório. Foram realizadas dezesseis entrevistas semiestruturadas com usuários do medicamento. Participaram da investigação onze homens e cinco mulheres, entre 23 e 48 anos. A análise de dados mostrou que todos os entrevistados, independentemente de terem ou não o diagnóstico de TDAH, se reconheciam com dificuldades de atenção, que poderia ser constitucional ou passageiro. Mas, para a maioria dos entrevistados, a procura pelo remédio só ocorreu quando essa característica virou um problema, atrapalhando a preparação para uma importante etapa na vida profissional, como uma prova para concurso público ou residência. Também foi percebido que o relato dos amigos sobre os benefícios do remédio e a experiência pessoal do primeiro comprimido de metilfenidato foi fundamental para que a muitos usuários investigados buscassem a prescrição médica. Ou seja, a maior parte dos entrevistados da pesquisa iniciou a ingestão quando seus amigos lhes contaram sobre os benefícios do remédio para superar os problemas na concentração que atrapalhavam o alcance de uma importante meta profissional. Os participantes da pesquisa apontaram que o consumo do fármaco teria contribuído para melhorar o rendimento nos estudos, já que o estimulante teria aumentado a disposição, a concentração, a memória e a eficiência do desempenho cognitivo. Porém, não foi possível identificar o quanto os efeitos positivos podiam ser o resultado de uma sugestão psicológica, questão levantada por alguns usuários. A análise qualitativa dos dados também revelou que o uso do estimulante ora era vivido como um tratamento para TDAH, ora como aprimoramento cognitivo. Tal ambiguidade parece ser o reflexo de o discurso médico ser o principal meio para justificar o uso do remédio, sem precisar questionar aspectos emocionais, sociais e/ou éticos para alcançar uma melhor performance cognitiva. Assim, entendemos que o presente estudo é uma importante contribuição no campo da Saúde Coletiva por ampliar o conhecimento sobre os usos e sentidos que os seus usuários depositam no estimulante.
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Prenatal nicotine exposure (PNE) is linked to a large number of psychiatric disorders, including attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). Current literature suggests that core deficits observed in ADHD reflect abnormal inhibitory control governed by the prefrontal cortex (PFC) of the brain. The PFC is structurally altered by PNE, but it is still unclear how neural firing is affected during tasks that test behavioral inhibition, such as the stop-signal task, or if neural correlates related to inhibitory control are affected after PNE in awake behaving animals. To address these questions, we recorded from single medial PFC (mPFC) neurons in control rats and PNE rats as they performed our stopsignal task. We found that PNE rats were faster for all trial types and were less likely to inhibit the behavioral response on STOP trials. Neurons in mPFC fired more strongly on STOP trials and were correlated with accuracy and reaction time. Although the number of neurons exhibiting significant modulation during task performance did not differ between groups, overall activity in PNE was reduced. We conclude that PNE makes rats impulsive and reduces firing in mPFC neurons that carry signals related to response inhibition.
Resumo:
L’émergence de l’utilisation du méthylphénidate (MPH; Ritalin) par des étudiants universitaires afin d’améliorer leur concentration et leurs performances universitaires suscite l’intérêt du public et soulève d’importants débats éthiques auprès des spécialistes. Les différentes perspectives sur l’amélioration des performances cognitives représentent une dimension importante des défis sociaux et éthiques autour d’un tel phénomène et méritent d’être élucidées. Ce mémoire vise à examiner les discours présents dans les reportages internationaux de presse populaire, les discours en bioéthique et en en santé publique sur le thème de l’utilisation non médicale du méthylphénidate. Cette recherche a permis d’identifier et d’analyser des « lacunes » dans les perspectives éthiques, sociales et scientifiques de l’utilisation non médicale du méthylphénidate pour accroître la performance cognitive d’individus en santé. Une analyse systématique du contenu des discours sur l’utilisation non médicale du méthylphénidate pour accroître la performance cognitive a identifié des paradigmes divergents employés pour décrire l’utilisation non médicale du méthylphénidate et discuter ses conséquences éthiques. Les paradigmes « choix de mode de vie », « abus de médicament » et « amélioration de la cognition » sont présents dans les discours de la presse populaire, de la bioéthique et de la santé publique respectivement. Parmi les principales différences entre ces paradigmes, on retrouve : la description de l’utilisation non médicale d’agents neuropharmacologiques pour l’amélioration des performances, les risques et bénéfices qui y sont associés, la discussion d’enjeux éthiques et sociaux et des stratégies de prévention et les défis associés à l’augmentation de la prévalence de ce phénomène. La divergence de ces paradigmes reflète le pluralisme des perceptions de l’utilisation non médicale d’agents neuropharmacologiques Nos résultats suggèrent la nécessité de débats autour de l’amélioration neuropharmacologique afin de poursuivre l’identification des enjeux et de développer des approches de santé publique cohérentes.
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Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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1) personne contact: Yuping Li
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Hyperaktive, unaufmerksame und unruhige Kinder und Jugendliche gibt es scheinbar fast in jeder Familie und in jeder Klasse. Das „Phänomen des unruhigen Kindes“, auch oft als „Zappelphilipp“ bezeichnet, ist alltäglich und in vielen Medien vertreten. Die Störung und das Medikament Ritalin® sind häufig Gegenstand vieler Sendungen, Filme und Serien im Fernsehen, so in „The Simpsons“, „Desperate Housewives“ oder „Galileo“, „Quarks und Co“ und ähnlichen. Aber auch Unmengen an Literatur wird angeboten von „Ratgeber ADHS. Informationen für Betroffene, Lehrer und Erzieher zu Aufmerksamkeitsdefizit-/ Hyperaktivitätsstörungen“ (DÖPFNER, M. ET AL. 2007b) bis hin zu „Albtraum ADS. Wie Eltern sich helfen können“ ( MÄHLER, B ET AL. 2007). Sowohl die Kinder als auch die Eltern werden damit konfrontiert. Viele glauben daher, hyperaktive und unaufmerksame Kinder zu haben oder welche zu sein. Eine Frage, die bei der Recherche zu dem Thema Hyperaktivität und Mangel an Aufmerksamkeit aufkommt, ist: „Ist ADHS eine moderne Krankheit?“. Die zweite Frage, die der ersten rasch folgt, ist: „Ist ADHS eine Krankheit?“. Der Schwerpunkt dieser wissenschaftlichen Hausarbeit liegt auf den Behandlungsmethoden der ADHS und der Bedeutung für den Unterricht in der Schule. Dabei wird hauptsächlich Bezug auf Kinder und Jugendliche genommen, obwohl auch Erwachsene an dieser Störung leiden. Bei Behandlungsmethoden werden vor allem Medikamente mit Methylphenidat im Vordergrund stehen.
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Methylphenidate (MPD), commonly known as Ritalin, is the most frequently prescribed drug to treat children and adults with attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). Adolescence is a period of development involving numerous neuroplasticities throughout the central nervous system (CNS). Exposure to a psychostimulant such as MPD during this crucial period of neurodevelopment may cause transient or permanent changes in the CNS. Genetic variability may also influence these differences. Thus, the objective of the present study was to determine whether acute and chronic administration of MPD (0.6, 2.5, or 10.0mg/kg, i.p.) elicit effects among adolescent WKY, SHR, and SD rats and to compare whether there were strain differences. An automated, computerized, open-field activity monitoring system was used to study the dose-response characteristics of acute and repeated MPD administration throughout the 11-day experimental protocol. Results showed that all three adolescent rat groups exhibited dose-response characteristics following acute and chronic MPD administration, as well as strain differences. These strain differences depended on the MPD dose and locomotor index. Chronic treatment of MPD in these animals did not elicit behavioral sensitization, a phenomenon described in adult rats that is characterized by the progressive augmentation of the locomotor response to repeated administration of the drug. These results suggest that the animal's age at time of drug treatment and strain/genetic variability play a crucial role in the acute and chronic effect of MPD and in the development of behavioral sensitization.
Resumo:
Repeated treatment with psychostimulants produces behavioral sensitization that results in increased locomotor responses so that lower drug doses are required to obtain the same effect and cross-sensitization with other stimulants. Methylphenidate (MPD; Ritalin) is most frequently prescribed to treat children having attention deficit hyperactivity disorder (ADHD), a syndrome with onset in childhood characterized by high levels of inattention, hyperactivity, and impulsivity. Little is known of the consequences involving the long-term use of MPD as treatment for ADHD. This study investigates if there are age, genetic/strain, and sex differences in the prolonged exposure to MPD and cross-sensitization with amphetamine. The objective is to determine whether (a) early exposure to MPD in adolescent rats increases their sensitivity to the drug when they are adult rats, (b) there are strain and sex differences in the response to MPD, and (c) treatment with MPD in adolescent and adult Wistar-Kyoto (WKY), spontaneously hyperactive/hypertensive rat (SHR), and Sprague-Dawley (SD) rat results in cross-sensitization with amphetamine. The hypotheses are that (1) early exposure to MPD in adolescent rats increases their sensitivity to the drug when they reach adulthood, and that this hypersensitivity is dose-, strain-, and sex-dependent and (2) adult rats treated with MPD as adolescents will show a greater cross-sensitization to amphetamine than those adult rats treated with saline as adolescents, and that this cross-sensitization is dose-, strain-, and sex-dependent. The study consists of recording and evaluating locomotor activity of female and male WKY, SHR, and SD rats before and after acute and repeated MPD administration when these rats are young and as adults follows by an amphetamine treatment. Results showed that repeated treatment with MPD elicited behavioral sensitization and cross-sensitization with amphetamine in these animals. The study also found that strain and sex play a crucial role in the differentiated sensitivity to the acute and chronic effects of MPD. The development of behavioral sensitization and cross-sensitization are also dependent on the dose of MPD and the age of the rat. ^