999 resultados para Revolução francesa


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Ao leccionar as cadeiras de História do Vestuário e da Moda no curso de Design de Moda, entretanto extinto, no IADE, e, posteriormente, sendo regente das cadeiras de História do Traje no curso de Realização Plástica do Espectáculo, na Escola Superior de Teatro e Cinema, verifiquei a importância que a Revolução Francesa e os tempos que se lhe seguiram até à queda de Napoleão Bonaparte teve para a Moda, não só directa como indirectamente. A presente pesquisa permitiu ainda identificar uma série de situações geralmente desconhecidas. Assim é aqui registada e estabelecida uma proposta de ciclo de evolução de consumos de indumentária. Ao sistematizar este ciclo, verifiquei ainda, com alguma surpresa, que ele não foi único na História da Indumentária, mas que poderia ser encontrado noutras situações revolucionárias, nomeadamente foi achada uma identidade de situações num outro particular momento da História do Traje, desta feita em Portugal – a Revolução dos Cravos e o período subsequente.

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Inclui notas bibliográficas.

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"Conferencia pronunciada no Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco, em 19.9.89, no curso comemorativo do bicentenário da Revolução Francesa".

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O artigo versa sobre a doutrina econômica e social de Thomas Carlyle, célebre autor escocês do século dezenove. Inicialmente, são revistos alguns aspectos essenciais da sociedade e do capitalismo industrial na Inglaterra durante o período. Resgatam-se, a seguir, as influências religiosas e filosóficas do pensamento social de Carlyle. Após, discutem-se sua concepção da história e a versão da Revolução Francesa por ele formulada para, na seqüência, introduzir sua crítica da economia vitoriana. Ao final, avaliam-se os avanços e contradições de sua teoria social.

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Cultura Moderna e Contemporânea, n.3

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O vocábulo pays vem sendo empregado na Europa há pelo menos 1500 anos, significando tanto um indivíduo relacionado com seu lugar de origem como uma porção do território numa circunscrição determinada. No século XVII o vocábulo em foco caracterizava subdivisões das villes francesas, ao mesmo tempo em que designava também, num sentido familiar, pessoas nascidas em um mesmo pays, em contexto rural. No XVIII, o vocábulo passa a integrar a terminologia científica do período. Assim, o termo passa a designar extensões territoriais antigas, formadas por elementos pedológicos distinguíveis, como pays à craie. Passada a revolução francesa, d’Omalius recomenda aos geógrafos que determinem as regiões naturais, fundadas sobre a natureza do solo, e que lhes devia atribuir os nomes antigos de pays correspondentes. Este mesmo sentido do termo será empregado por La Blache no final do XIX. Destarte, partindo da hipótese de Sapir (1911) no qual o léxico da língua é que mais nitidamente reflete o ambiente geográfico (Demangeon, 1942), perscrutaremos neste artigo o conceito de pays e sua discussão na formação da geografia francesa.

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A trilogia Liberdade, Igualdade, Fraternidade, concebida em pleno século das luzes, sob inspiração do ideal do liberalismo, que iluminou a Revolução Francesa (1789), assinalou, a um tempo, um objecto de combate político e um projecto de mudança nas estruturas sociais vigentes durante o Estado absoluto, que imperou no Ancien Régime. Liberdade, Igualdade, Fraternidade: trilogia da nova fisionomia, nascida nos finais do século XVIII. E hoje? Que sentido, que limites a esta trilogia? Somos livres, iguais, fraternos? Onde a liberdade, neste mundo que sacraliza cada vez mais o dinheiro e a propriedade, onde um cartão de crédito anuncia, na sua publicidade, que ter é poder? Onde a igualdade, neste universo de iguais (cada vez mais) diferenciados, em que as leis, aparentemente iguais para todos, não passam de aparência formal, criando, depois, no momento da aplicação, iguais diferentes? Onde a igualdade, na justiça, na saúde, na educação? Onde a fraternidade? Onde a fraternidade neste mundo em que se promovem guerras fratricidas porque é (também) conveniente enriquecer as fábricas e as manipuladoras de armamento? Haverá lugar à esperança, neste mundo cruel, no dealbar do século XXI?

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Neste artigo referimos os matemáticos franceses na época da Revolução Francesa.

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História e Teoria das Ideias, especialidade Pensamento, Cultura e Política

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais (especialização em Relações Internacionais)

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Neste artigo serão analisadas algumas características das manifestações utópicas presentes nos romances filosóficos do Iluministas pré-revolução Francesa, tendo como texto exemplar o Suplemento à viagem de Bougainville, de Denis Diderot, figura maior do pensamento iluminista francês. O objectivo será o de tentar perceber porque é que num século em que a produção de utopias literárias atinge as várias centenas e a sua diversidade parece avessa a qualquer generalização redutora, as figuras cimeiras do movimento filosófico francês anterior à Revolução Francesa – Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Diderot – não utilizaram a utopia como forma de expressão da cultura iluminista.