906 resultados para Revised Model Business Corporation Act


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A comprehensive revision of the 1933 act.

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O trabalho analisa o tema do capital social no direito societário brasileiro. Seu objetivo é demonstrar, do ponto de vista jurídico, os malefícios e benefícios que o instituto promove. Apesar de ser tido como um conceito clássico e essencial para as sociedades com limitação de responsabilidade no Brasil, esse instituto vem sendo cada vez mais criticado no sentido de que não desempenha suas funções clássicas (organização, produção, e proteção de credores) de maneira efetiva nos dias atuais. Nesse contexto, direito societário moderno vem passando por uma evolução no sentido de questionar a efetividade de seus institutos. A análise aqui proposta do capital social segue esse raciocínio. Para auxiliar na interpretação do instituto no Brasil, serão utilizadas serão estudadas as lições e legislações dos ordenamentos europeu e norte-americano, onde o tema já foi amplamente debatido. O tratamento dado pelo Revised Model Business Corporation Act, legislação modelo norte americana, e da Segunda Diretiva do Capital da União Europeia aos instituto serão comparados com o tratamento da Lei das S.A. para o capital social. Por fim, são identificadas algumas particularidades do instituto do capital social em relação aos ordenamentos estrangeiros, que demonstram que uma eventual supressão do conceito de capital social no Brasil possuiria características próprias que não estão presentes na Europa e nos Estados Unidos. Nesse contexto, serão identificados os custos legislativos que uma eventual mudança do regime de capital social teria no sistema legislativo brasileiro.

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In this paper, we examine the design of business process diagrams in contexts where novice analysts only have basic design tools such as paper and pencils available, and little to no understanding of formalized modeling approaches. Based on a quasi-experimental study with 89 BPM students, we identify five distinct process design archetypes ranging from textual to hybrid, and graphical representation forms. We also examine the quality of the designs and identify which representation formats enable an analyst to articulate business rules, states, events, activities, temporal and geospatial information in a process model. We found that the quality of the process designs decreases with the increased use of graphics and that hybrid designs featuring appropriate text labels and abstract graphical forms are well-suited to describe business processes. Our research has implications for practical process design work in industry as well as for academic curricula on process design.

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Current models of HIV-1 morphogenesis hold that newly synthesized viral Gag polyproteins traffic to and assemble at the cell membrane into spherical protein shells. The resulting late-budding structure is thought to be released by the cellular ESCRT machinery severing the membrane tether connecting it to the producer cell. Using electron tomography and scanning transmission electron microscopy, we find that virions have a morphology and composition distinct from late-budding sites. Gag is arranged as a continuous but incomplete sphere in the released virion. In contrast, late-budding sites lacking functional ESCRT exhibited a nearly closed Gag sphere. The results lead us to propose that budding is initiated by Gag assembly, but is completed in an ESCRT-dependent manner before the Gag sphere is complete. This suggests that ESCRT functions early in HIV-1 release-akin to its role in vesicle formation-and is not restricted to severing the thin membrane tether.