82 resultados para Reuven Feuerstein
Resumo:
Resumen tomado del autor. Resumen en castellano e ingl??s. Notas a pie de p??gina. Este art??culo se incluye en el monogr??fico 'El aprendizaje: nuevas aportaciones'
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Aumentar el potencial de aprendizaje y la capacidad de reflexión en aquellos alumnos que fracasan en la EGB a través de la metodología de R. Feuerstein. Ésta va dirigida a cambiar la estructura cognitiva de los individuos tratados para que sean sensibles a los estímulos y experiencias que se les presenten, aprendan a aprender, a ser lo menos impulsivos posible y a hacer de la reflexión un hábito constante en ellos. La experimentación se ha realizado en: dos centros públicos de EGB: XXV Años de Paz y Narciso Alonso Cortés; un centro de Educación Especial: Centro Provincial de Educación Especial de Buecillo; Colegio privado Ave María de las Madres Carmelitas; un centro privado de diagnóstico y orientación (CEMCO). Formación de grupos experimentales y control, midiendo su homogeneidad. La selección de ellos se ha hecho de acuerdo con el criterio de ordenación de las muestras estratificadas (siendo los estratos los colegios o cursos a los cuales pertenecen los sujetos). Dicha ordenación se ha realizado lexicográficamente, de acuerdo con los tests: factor G, y los subtests E, R y V del PMA, y por este orden de prioridad. Una vez hecha la ordenación, se han seleccionado para el grupo experimental y control los pares o impares tomados al azar. Para contrastar la homogeneidad de los grupos experimental y control, se ha elegido la medida complementaria de diferencias significativas en cada una de las pruebas a las que han sido sometidos los sujetos: TEA 1 y 2, factor G 2, PMA, prueba de comprensión lectora de dos primeros instrumentos de la metodología de R. Feuerstein: organización de puntos y orientación en el espacio. Las actividades realizadas con los distintos grupos control han sido juegos y entretenimientos que exigen pensar, variando estos según las características de los grupos. Debido al poco tiempo de aplicación de la metodología, el enriquecimiento instrumental de Reuven Feuerstein, no pueden valorarse cuantitativamente los resultados, esperando a hacerlo al final de los dos años de experimentación directa del método. Relativo al trabajo de experimentación: necesidad de aumentar el personal docente para hacer trabajos experimentales, crear departamentos de Psico-pedagogía en centros de EGB e instalar en ellos equipos multiprofesionales. En cuanto a la metodología experimentada, el enriquecimiento instrumental del Reuven Feuerstein: reduce la impulsividad, los instrumentos de trabajo del método son motivadores, su metodología de impulsar a descubrir hace al alumno más capaz, crece y se autoafirma, desarrolla los procesos cognitivos, se puede aplicar el trabajo a la vida diaria, el profesor y su metodología son fundamentales, los grupos reducidos favorecen la interrelación.
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Presentar de manera operativa la teoría de la modificabilidad cognitiva estructural con aplicación empírica del Programa de Enriquecimiento Instrumental de Feuerstein (PEI). Primera muestra: 47 alumnos entre los 8 y los 10 años de tercero de EGB; segunda muestra : 19 alumnos entre los 7 y los 9 años ; tercera muestra: 12 escolares de educación especial (cuarto y quinto de EGB). Elaboración del marco teórico sobre la modificabilidad cognitiva estructural; descripción del Programa de Enriquecimiento Instrumental y de sus instrumentos; tres ejemplos de aplicación empírica: diseño y evaluación de un programa de enriquecimiento cognitivo, evaluación del cambio cognitivo y evaluación de la inteligencia. Prueba de inteligencia (Weschler WISC, 1957), Test de Matrices Progresivas de Raven, instrumentos del Programa de Enriquecimiento Instrumental (comparaciones, orientación espacial, percepción analítica, organización de puntos, etc.). Grupo de control y experimental; pretest y postest; ANOVA, T de Student; Prueba de Rangos de Wilcoxon. 1. La autora propone la inclusión del Programa de Enriquecimiento Instrumental en el curriculum ordinario escolar como complemento del mismo por su vertebración e implicación con las tareas académicas; 2. Es recomendable para los alumnos de Educación Compensatoria e incluso para aquellos con déficit perceptivos y con dificultades específicas (discalculia, dislexia, etc.); 3. El modelo de evaluación del potencial de aprendizaje (EDPA) es idóneo para los alumnos con necesidades especiales ya que permite una valoración explícita de aspectos cognitivos y metacognitivos, además de ofrecer un modelo de intervención. El Programa de Enriquecimiento Instrumental (PEI), fundamentado en la teoría de la modificabilidad estructural cognitiva, se inscribe en el movimiento conocido como 'enseñar a pensar', consistente en favorecer el desarrollo de los procesos y estrategias del pensamiento que están implícitas en las actividades académicas y que son necesarias para hacer frente tanto a los problemas escolares como a las situaciones de la vida en general.
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A presente investigação pretende responder à seguinte questão: quais são as estratégias de compensação, como meio de modificabilidade cognitiva estrutural em crianças socioculturalmente desfavorecidas, consideradas ou não portadoras de necessidades educativas especiais, de um turma do 5º ano, de uma escola TEIP do concelho de Lisboa? Desta forma, trata-se de um trabalho de investigação-acção onde o investigador desenvolve uma intervenção centrada na prática pedagógica, ao longo de treze sessões, com uma turma do 5º ano, nos blocos semanais de 90 minutos das aulas de Estudo Acompanhado. A amostra foi constituída por 27 crianças socioculturalmente desfavorecidas (19 consideradas não portadoras de NEE e 7 consideradas portadoras de NEE). Traçado o perfil da amostra e fundamentando-se no enquadramento teórico, foi planificada a intervenção à luz da metodologia proposta por Reuven Feuerstein, a partir da aplicação de três instrumentos do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) (Orientação espacial I, Classificações e Relações Temporais). Fruto da intervenção, verificou-se uma mudança significativa ao nível da concretização das situações-problema trabalhadas, tanto nos alunos não portadores de NEE. Com a aplicação do PEI, trabalhou-se uma modificabilidade cognitiva , que foi demonstrada estatísticamente, e também uma modificabilidade na personalidade, verificada a partir da observação directa e do uso de outros instrumentos. Assim, pensamos que todas as crianças socioculturalmente desfavorecidas, consideradas ou não portadoras de NEE, podem beneficiar com experiências de aprendizagem mediatizadas a partir da aplicação do PEI e cujas mudanças positivas, nos padrões de pensamento, se fizeram sentir em todos os elementos da nossa amostra.
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A presente dissertação investiga a mediação do professor no contexto de sala de aula, tomando como ponto de partida sua atuação mediadora-interativa, confrontando-a com as categorias mediadoras estabelecidas pelo psicólogo e educador contemporâneo Reuven Feuerstein. Os pilares teóricos embasadores desta pesquisa estão consolidados nos parâmetros conceituais sócio-históricos de Lev Vygotski, com focalização em seus pressupostos sobre o desenvolvimento humano, entendido como processo de internalização das práticas sócio-culturais; em sua concepção sobre mediação, vista como base do desenvolvimento das funções psicológicas superiores; no conceito de zona de desenvolvimento proximal e sua relação com ensino, aprendizagem e desenvolvimento. A pesquisa, também, encontra fundamentos na proposta teórica de Reuven Feuerstein, especialmente no que concerne à experiência de aprendizagem mediada (EAM), entendida como condição fundamental para mudanças na estrutura cognitiva da pessoa; e nas categorias mediadoras apontadas pelo próprio autor, que se constituem condição básica para caracterizar uma interação mediadora. Esta investigação, que se caracteriza como estudo de caso, foi desenvolvida junto a três professoras, respectivamente da primeira, segunda e terceira séries do Ensino Fundamental, de uma escola particular da cidade de Veranópolis, no Estado do Rio Grande do Sul, no segundo semestre do ano letivo de 2001. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, observações e filmagens em sala de aula, focalizando o professor em sua ação mediadora. A análise dos resultados revelou que o contexto social da sala de aula é um espaço privilegiado de sistematização do saber, no qual ocorre a mediação do professor. Esta mediação se caracteriza pela presença, na maioria das vezes, não intencional, de critérios de mediação apontados por Feuerstein, com incidência e intensidade variadas.
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Este trabalho tem por objetivo avaliar os resultados do método PEI – Programa de Enriquecimento Instrumental – desenvolvido por Reuven Feuerstein, em trabalhadores de baixa escolaridade e qualificação de uma empresa de serviços. A fim de compreender as demandas das empresas modernas em relação aos seus trabalhadores, buscou-se na literatura o referencial teórico das escolas de administração que acompanham a crescente complexidade do ambiente empresarial moderno. A tendência à descentralização, principalmente na área de serviços, tem exigido o desenvolvimento da capacidade cognitiva e criativa de seus colaboradores. Considerando que o processo evolucionário, mesmo coletivamente, é resultado de uma aprendizagem individual, buscou-se no trabalho do educador Reuven Feuerstein um referencial teórico e metodológico que pudesse contribuir para que este ajustamento ocorra sem prejuízos para o trabalhador. Sua abordagem partiu da proposta de Piaget e está alinhada à de Vygotsky e Paulo Freire, também estudados na Parte I deste trabalho. A Parte II apresenta o desenrolar da pesquisa na empresa de serviços terceirizados, a ANDRITA Dragagens e Limpezas, onde o método de Feuerstein foi ministrado para 19 empregados voluntários, por 22 semanas. Nela são expostas as apreciações das avaliações, baseadas em testes e entrevistas individuais, realizadas pré e pós- intervenção. Os resultados do programa foram medidos por meio da análise comparativa das avaliações efetuadas antes e depois do PEI e são explanados na Parte III. Eles indicam que o método produziu mudanças positivas para todos os participantes, embora variando de foco e intensidade. Os efeitos mais significativos apareceram na auto-estima, os quais repercutiram na visão mais otimista do futuro e na atitude mais ativa e reflexiva diante de adversidades. A grande maioria dos participantes percebeu diferenças em seu jeito de ser e agir, tais como maior controle emocional, melhor comunicação e relacionamento interpessoal. Também foram comprovados ganhos no nível intelectual e na criatividade dos participantes. Essas mudanças se refletiram nas várias esferas da vida social, principalmente profissional e doméstica, proporcionando melhora em algum aspecto do desempenho percebido por eles próprios ou pela chefia. Passaram a assumir mais a responsabilidade pelo próprio desempenho, o que é uma característica desejável em trabalhadores de serviços. Um aspecto marcante da participação no programa foi o engajamento nas tarefas propostas pelos exercícios. Há vários relatos de como mergulhavam nas atividades e esqueciam do tempo e das preocupações, o que também é esperado no programa e visa desenvolver a motivação intrínseca, pela formação do hábito de realizar atividades que desafiem a própria capacidade. As entrevistas assinalaram, ainda, opiniões quanto ao método, seus exercícios e forma de condução, permitindo levantar idéias acerca da possibilidade de enriquecimento das atividades junto aos grupos de adultos em ambiente de trabalho.
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Proyecto de modificabilidad cognitiva y enriquecimiento instrumental (P.E.I.) basado en la teoría de la modificabilidad cognitiva de Reuven Feuerstein, producto de experiencias específicas de aprendizaje mediado E.A.M., cuyo objetivo general es aumentar la capacidad del organismo humano para ser modificado a través de la exposición directa a los estímulos y a la experiencia proporcionada por los contactos con la vida y con las aportaciones del aprendizaje formal e informal. Especificamente se propone corregir las funciones deficientes características que aparecen a lo largo del acto mental en sus tres fases (input, modificación, output), adquirir conceptos básicos, vocabulario y operaciones, desarrollar la motivación intrínseca, crear un cierto nivel de pensamiento reflexivo o insight y desarrollar y fomentar la autopercepción del individuo. El material se presenta como unidades estructuradas o instrumentos cada uno de los cuales pone énfasis en una función cognitiva particular y cuyo contenido se considera secundario respecto al objetivo principal que es la adquisición de los requisitos del pensamiento. Previamente el P.E.I. se presentó al claustro de profesores, a los padres y madres y a los alumnos para así ampliar su difusión a las diferentes áreas, a la vida, al trabajo, etc. La evaluación en P.E.I. se desarrolla a partir de los datos recogidos en: 1. Tests a principio y final del programa que nos ofrecen la conclusión, en general, de: (caras) buena atención en general, (dominó) buena y normal capacidad de discurrir y constancia en el esfuerzo en el 50 por ciento y el resto baja, (Raven) buen o normal razonamiento lógico, (Cattell) aproximadamente nivel de inteligencia bueno 59 por ciento, normal 18 y bajo 23 y (frases), capacidad de conocimiento del lenguaje y organización del pensamiento, normal o buena en un 50 por ciento y baja en el resto. 2. Encuesta anual de evaluación de las clases de P.E.I. por parte de los alumnos que mostraban un aumento de la confianza en sí mismos y sus capacidades, dominio de su impulsividad pensando antes de actuar, ampliación de su vocabulario, mejora en sus niveles de atención, un desarrollo, cambio y adquisición de estrategias ante diferentes tareas, de errores, ... 3. Prueba de evaluación y autoevaluación al finalizar cada instrumento. 4. Encuesta al final del programa sobre la opinión de este por los padres, para una evaluación más completa. 5. Encuesta a los profesores sobre los aspectos que consideran han mejorado con este proyecto. 6. Ficha de seguimiento de cada alumno la cual ofrece una visión clara de la situación de cada alumno y de su evolución durante el proceso observando sus comportamientos, la realización de las tareas, utilización de las funciones y operaciones mentales, de sus dificultades.
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1) Aumentar la capacidad de aprendizaje de los alumnos de segunda etapa de EGB, deprimidos socio-culturalmente o que presenten una deficiencia mental límite o ligera, mediante la aplicación del programa de enriquecimiento instrumental de Reuven Feuerstein. 2) Hipótesis nula: la aplicación o no del programa no influye en la puntuación obtenida en el factor verbal (PMA). 3) Hipótesis alternativa: si se ha aplicado el programa, los alumnos puntuan más alto en los factores: verbal, espacial, razonamiento, numérico y fluidez verbal y en el test de autoconcepto de Piers-Harris. Alumnos de sexto de EGB de 4 centros públicos (dos grupos, uno experimental y otro de control en cada centro), y de escuelas hogares (un sólo grupo), de la provincia de Ciudad Real. Se han diseñado dos tratamientos estadísticos diferentes (para un sólo grupo y para dos). Las variables utilizadas son: 1) Independientes: programa de enriquecimiento instrumental de Reuven Feuerstein, con dos niveles de tratamiento: el grupo experimental, programas escolares ordinarios y el instrumental: el grupo de control, sólo el currículum escolar. 2) Variables dependientes: aptitudes mentales primarias, del PMA; autoconcepto de Piers-Harris. Matrices progresivas de Raven, test de aptitudes mentales primarias, PMA, de Thurstone, test de autoconcepto de Piers-Harris. T de Student, T de Wilcoxon, percentiles de distribuciones F. Resultados de tipo cuantitativo: en el diseño de dos grupos, la aplicación del programa no ha producido mejoras estadísticamente significativas en los factores medidos. En el diseño de un solo grupo, se han encontrado diferencias estadísticamente significativas en los factores: verbal y autoconcepto. Resultados de tipo cualitativo: en un solo grupo experimental, respecto a las funciones cognitivas, en la fase de entrada se aprecian logros muy significativos referidos a la búsqueda impulsiva. Se observan asímismo, avances importantes en orientación espacio-temporal y en la capacidad para relacionar dos fuentes de información a la vez. En la fase de elaboración no se observan progresos. En la fase de salida hay mejoras. La mejora del autoconcepto es evidente. Las relaciones profesor-alumnos progresan y hay una interacción muy positiva entre ambos. En el diseño de dos grupos la aplicación del programa no ha producido los efectos deseados. El programa se presenta como ideal para aquellos individuos con capacidad intelectual normal y que sufren deprivación socio-cultural.
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El objetivo de la investigación es estudiar la eficacia de un modelo de habilidades y estrategias de pensamiento en dos vertientes: una, la mejora de la competencia matemática de un grupo de alumnos y la otra, el enriquecimiento y desarrollo de estrategias de solución de problemas matemáticos. Hipótesis: el Programa sobre Habilidades y Estrategias de Pensamiento aumenta: la competencia matemática, la eficacia en la solución de problemas matemáticos, la inteligencia general o factor G y las aptitudes escolares, verbales, razonamiento y cálculo. 90 alumnos de edades comprendidas entre los 11 (edad media al inicio de la intervención) y 13 años (edad media al final de la intervención). Los alumnos (niños y niñas) se seleccionaron por mostrar un nivel medio de competencia matemática y bajo en solución de problemas. La investigación se divide en dos partes. La primera fundamenta teóricamente el aprendizaje estratégico en el que se apoya el programa de intervención propuesto. Este programa se incluye dentro de la corriente conocida como enseñar a pensar. Está basado en dos modelos de desarrollo de habilidades de pensamiento: el Proyecto de Inteligencia de la Universidad de Harvard y el Programa de Enriquecimiento Instrumental de Reuven Feuerstein, dentro de su Teoría de la Modificabilidad Estructural Cognitiva. El estudio se llevó a cabo durante dos cursos académicos y en él participaron 90 alumnos pertenecientes a dos centros públicos de la Región de Murcia (sexto y séptimo de EGB). En uno de ellos se situó el grupo experimental (50 alumnos) y en el otro el de control (40). El grupo experimental recibió un entrenamiento de tres horas semanales dentro del Programa de Habilidades y Estrategias diseñado. El grupo de control sólo siguió el currículum ordinario. Los grupos de control y experimental se consideraron homogéneos en función de: pertenecer a centros situados en la misma localidad, próximos físicamente (entorno socio-cultural) y emplear la misma metodología en el área de Matemáticas. Selección de los instrumentos de recogida de información pre y posttest. Entrenamiento de los profesores. Evaluación pretest. Diseño e implementación del Programa sobre Habilidades Cognitivas en el área de Matemáticas. Evaluación posttest y análisis de los datos. Variables: la variables dependientes fueron: las diferencias entre las puntuaciones del test factor G de Cattell, en cada uno de los cuatro subtests y el test TEA-2, en cada una de las tres subpruebas (verbal, razonamiento y c lculo) y las puntuaciones obtenidas en las pruebas de competencia matemática (solución de problemas), en los dos momentos de la administración del Programa (pre y posttest). La variable independiente fue la asignación del grupo (experimental con intervención y de control sin ella). Test factor G de Cattell, TEA-2 sobre aptitudes para las tareas escolares. Prueba de competencia matemática (MEC, 1985). Materiales de entrenamiento: Proyecto Inteligencia (Herrstein, 1980) y Programa de Enriquecimiento Instrumental (Feuerstein, 1980). Statistical Grafics (1986) y SYSTAT (ver 3.0). En cuanto a inteligencia general no se encontró diferencias significativas entre el grupo experimental y el de control en las subpruebas del test, pero si se da un aumento de la media de las puntuaciones de las subpruebas en el grupo experimental sobre el de control que pudiera atribuirse al tratamiento recibido. En cuanto a la influencia del Programa aplicado en la mejora de las aptitudes académicas (TEA-2), el análisis estadístico muestra que no existen diferencias significativas entre el grupo experimental y el de control en las subpruebas de aptitud verbal ni en la de cálculo, sí en la de razonamiento, a favor del grupo experimental. La prueba de competencia matemática se utilizó con el fin de analizar la eficacia del Programa, se encontró diferencias significativas entre el grupo experimental y el de control a favor del primero y con respecto a las puntuaciones totales; por tanto, se contempla la eficacia del modelo tal y como se planteó en la hipótesis de trabajo. El problema al que se enfrentan los profesores es el de la falta de materiales adecuados con los que poder evaluar y explicar todos los miniprocesos que el alumno usa y sobre todo, cómo los transfiere a la situación matemática y cómo los rentabiliza en su vida diaria. El currículum formal ha de considerar los conocimientos informales y la aplicación de ambos a la vida y a la escuela. El saber lograr la trasferencia de los aprendizajes no sólo es producto de la aplicación de este tipo de modelos, sino más bien una tarea de profesionalización y perfeccionamiento del profesor como mediador y experto en la organización de las experiencias de aprendizaje tal y como señalan Feuerstein y Berliner.
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Estudiar la eficacia de un modelo de habilidades y estrategias de pensamiento en la mejora de la consistencia lingüística de un grupo de alumnos (N=54) de edades comprendidas entre los 8 (inicio de la intervención) y los 11 años (fin de la intervención), seleccionados por su bajo rendimiento en el área del lenguaje.. Se ha trabajado en la comprobación de la hipótesis de que si el Programa de Habilidades y Estrategias de Pensamiento aumenta: a) la capacidad de razonamiento analógico, b) la inteligencia académica c) el rendimiento en el área del lenguaje. Este programa recoge los presupuestos del aprendizaje estratégico de la corriente conocida como 'enseñar a pensar'. está basado en los modelos de desarrollo de habilidades de pensamiento como el Programa de Enriquecimiento Instrumental de Reuven Feuerstein, dentro de la teoría de la Modificabilidad Estructural Cognitiva (TMEC) y el Programa Odyssey de la Universidad de Harvard. El estudio se lleva a cabo durante tres cursos académicos y participan 54 alumnos pertenecientes a un centro público de la Universidad de Murcia. Instrumentos: test de Raven, Prueba de Inteligencia de Wechsler (WISC), Batería Pedagógica 3, sobre evaluación de la lengua castellana (Fernández Pózar, 1983) Materiales de entrenamiento para los alumnos PEI (Feuerstein, 1980), Programa Odyssey (Herrstein, 1980) y materiales de aprendizaje estratégico (mapas conceptuales, redes conceptuales). Evaluación de alumnos pre y post test. Elmodelo de trabajo propuesto supone una serie de innovaciones y cambios en cuanto al clima en el aula, conducta del profesor, currículo, control y evaluación de todos los cambios cualitativos que se producen en el aula, entrenamiento del profesorado e implicación de los padres en la dinámica escolar.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The paper talks about the education of persons with disabilities severe mental retardation based on the idea of Reuven Feuerstein mediation. The collected data were analysed mainly under the focus quantitative, allowing extraction of details of everyday life investigated. Aims to describe and analyze the implementation process their educational, focusing on teaching strategies used by Special Education teachers in the Araraquara’s city. In addition, seeks to address the educational process of a population slightly investigated by uniting two strands of thread in an innovative way: the Theory of Structural Cognitive Modifiability (SCM) and Reuven Feuerstein education of students with severe cognitive impairment. The methodology initiated by the establishment of the teacher’s profile, their mapping and location. Data collection was achieved through three instruments: interviews with teachers, observation protocol and field diary for registration. Our results describe the work of a teacher, showing their practice, and enlist the pedagogical strategies used, mainly those related to the criteria medication. According to the Theory of Structural Cognitive Modifiability (SCM) and the idea of Mediated Learning Experience (MLE), the teacher acts as mediator, interposing themselves between stimuli the environment and the student. The work of the teacher observed indicates that the environment and the student. The work of the teacher observed indicates that she exerts her functions in teaching using pedagogical strategies which are found in her heart, precepts essential to mediation. This shows it is possible to associate the ideas of Feuerstein practices aimed at teaching students with severe mental disabilities.
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Valorar el modelo de Feuerstein (FIE) en su ámbito de adquisición de habilidades de pensamiento, en alumnos de escolaridad normal, desde la perspectiva de la acción pedagógica y desde una óptica teórica y experimental. Grupo experimental: 85 alumnos de sexto nivel de EGB, de un centro privado, procedentes de familias de status socioeconómico medio-alto, del curso académico 1986-87 y 1987-88. Grupo control: alumnos de las mismas características que los anteriores de otro centro privado. Describe la teoría y materiales de Feuerstein. Discusión de las bases teóricas del FIE. Valora el programa y lo contrasta con otros modelos. Experimenta el modelo para evaluar las aptitudes mentales que mejoran en los alumnos después de la aplicación del programa. Plantea un diseño con grupo control pretest posttest. V.I.: Participación o no en el programa. V.D.: Mejora en las aptitudes. Controla variables intervinientes. Aplica el programa al grupo experimental y una batería de tests pretest y posttest a los dos grupos para medir las aptitudes. Analiza los datos y complementa los resultados con un un estudio sobre las actitudes del profesorado y los alumnos hacia el FIE. Instrumentos del programa: organización de puntos, orientación espacial I y II, comparaciones, clasificaciones, percepción analítica y relaciones familiares. Batería de tests: test de comprensión verbal, test de fluidez verbal, test de razonamiento abstracto, test de aptitud numérica, test de comprensión espacial, test de memoria y test de rapidez perceptiva. ANCOVA, ANOVA, t de Student, índices de fiabilidad y validez y representaciones gráficas. El FIE mejora fluidez verbal y rapidez perceptiva. Potencia la eficacia en tareas donde se requiere una estrategia sencilla. Es suficiente para desarrollar el razonamiento abstracto, la memoria o el razonamiento numérico. Puede contrarestar déficits en la comprensión verbal pero no mejora el razonamiento espacial. Los alumnos tienen una opinión positiva hacia el FIE y los profesores creen que los alumnos han mejorado en sus hábitos de estudio, autoconcepto y capacidad de comunicación verbal, pero no puede generalizarse una mejora en el rendimiento académico. El modelo cognitivo-natural de acción pedagógica en el ámbito de la adquisición de habilidades de pensamiento queda corroborado. Es uno de los programas más completos para aprender a pensar. Plantea la prospectiva de investigar los efectos del FIE en la esfera emotiva, mejorar los instrumentos de medida y estudiar el grado de generabilidad de las conclusiones.