936 resultados para Respiratory Effort
Resumo:
Esta pesquisa teve como objeto de estudo os saberes e práticas das mães sobre o uso de broncodilatador em crianças com displasia broncopulmonar, e como objetivos: desvelar os saberes e práticas das mães sobre o uso de broncodilatador em seus filhos com displasia broncopulmonar no domicílio; conhecer os cuidados realizados pelas mães no uso do broncodilatador em seu filho com displasia broncopulmonar no domicílio e descrever as reações percebidas pelas mães em seus filhos após o uso da medicação. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. O cenário foi um ambulatório de pneumologia localizado no Município do Rio de Janeiro e os sujeitos, 14 mães de crianças portadoras de displasia broncopulmonar, com idades entre 0 e 2 anos. A coleta dos dados foi realizada através da entrevista semiestruturada, no mês de julho de 2014. Utilizada a análise de conteúdo de Bardin. Como resultados, emergiram duas categorias: os saberes e medos das mães sobre o uso do broncodilatador eas práticas de cuidado da mãe na administração do broncodilatador na criança. A primeira categoria compreende quatro subcategorias: conhecimento das mães sobre a ação do medicamento; sinais de alerta percebidos pelas mães para o uso do medicamento na criança; os efeitos percebidos pelas mães após o uso do medicamento na criança e os medos relacionados ao uso do broncodilatador.A segunda categoria abrange três subcategorias: cuidados com o posicionamento da criança; cuidados com a higiene da criança e cuidados com o espaçador. A maioria das mães consegue identificar a partir dos seus saberes e de seu universo vocabular as principais ações dos broncodilatadores, no entanto podem-se evidenciar alguns relatos com informações inconsistentes, o que nos faz supor a ausência de orientações por parte dos profissionais junto a essa clientela. O esforço respiratório configura-se como sinal de alerta para que as mães utilizem a medicação para tentar evitar a crise respiratória. Sobre as alterações da criança após o uso do broncodilatador, a respiração melhorada surge como prevalente seguida da agitação. Sobre os medos que envolvem o uso do medicamento, as mães destacam aqueles relacionados ao efeito colateral, chegando a realizar subdose da droga a fim de evitá-lo. Com relação às práticas de cuidado das crianças, as mães não possuem consenso acerca da melhor posição para administrar a medicação, baseando suas escolhas em um melhor posicionamento para a criança, para ela mesma e para a eficácia da dose. Elas mencionaram realizar a higiene oral da criança após o uso do medicamento, porém não sabem o motivo correto da ação, denotando novamente que o processo educativo foi baseado em uma metodologia depositária, onde o indivíduo apenas memoriza o que foi aprendido. Conclui-se que o enfermeiro enquanto profissional educador em saúde precisa lançar mão de estratégias baseadas na problematização, dando voz a essas mães, conhecendo sua realidade e visão de mundo para que dessa maneira ela possa atrelar os seus saberes adquiridos com os saberes científicos, possibilitando uma adequada abordagem terapêutica junto aos seus filhos.
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A low arousal threshold is believed to predispose to breathing instability during sleep. The present authors hypothesised that trazodone, a nonmyorelaxant sleep-promoting agent, would increase the effort-related arousal threshold in obstructive sleep apnoea (OSA) patients. In total, nine OSA patients, mean+/-sd age 49+/-9 yrs, apnoea/hypopnoea index 52+/-32 events.h(-1), were studied on 2 nights, one with trazodone at 100 mg and one with a placebo, in a double blind randomised fashion. While receiving continuous positive airway pressure (CPAP), repeated arousals were induced: 1) by increasing inspired CO(2) and 2) by stepwise decreases in CPAP level. Respiratory effort was measured with an oesophageal balloon. End-tidal CO(2 )tension (P(ET,CO(2))) was monitored with a nasal catheter. During trazodone nights, compared with placebo nights, the arousals occurred at a higher P(ET,CO(2)) level (mean+/-sd 7.30+/-0.57 versus 6.62+/-0.64 kPa (54.9+/-4.3 versus 49.8+/-4.8 mmHg), respectively). When arousals were triggered by increasing inspired CO(2) level, the maximal oesophageal pressure swing was greater (19.4+/-4.0 versus 13.1+/-4.9 cm H(2)O) and the oesophageal pressure nadir before the arousals was lower (-5.1+/-4.7 versus -0.38+/-4.2 cm H(2)O) with trazodone. When arousals were induced by stepwise CPAP drops, the maximal oesophageal pressure swings before the arousals did not differ. Trazodone at 100 mg increased the effort-related arousal threshold in response to hypercapnia in obstructive sleep apnoea patients and allowed them to tolerate higher CO(2) levels.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A infecção por influenza A, subtipo H1N1, é considerada uma doença viral aguda e importante causa de doença respiratória. As crianças foram consideradas como um dos grupos de risco, devido à imaturidade do sistema imunológico. A fisioterapia pode atuar na prevenção e no tratamento das doenças respiratórias em crianças, utilizando-se de diversas técnicas e procedimentos terapêuticos. Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever o atendimento de fisioterapia em crianças internadas em um hospital-escola com diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1. Estudo do tipo descritivo de relato de casos em série realizado por meio de análise de prontuário. Investigados 14 prontuários de crianças com mediana de idade de 1 ano e 5 meses, 10 do sexo masculino e 4 do feminino. A manifestação clínica mais frequente foi esforço respiratório, seguida por tosse, febre, coriza, vômitos e dor no corpo. As técnicas de fisioterapia mais realizadas foram respiratórias, seguidas de cinesioterapia, orientações para os pais, suporte de oxigênio e estímulo ao (DNPM). O tempo médio de internação foi de 4,57 dias. Algumas crianças somavam ao diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1 diagnósticos e doenças associadas. A fisioterapia realizada foi principalmente no sentido de melhorar a mecânica respiratória por meio de técnicas desobstrutivas e outras condutas respiratórias, porém preocupação com mobilizações, orientações para os pais e desenvolvimento motor também foi destacada.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A prática do ioga tem se tornado cada vez mais popular, não apenas pelos benefícios físicos, mas principalmente pelo bem-estar psicológico trazido pela sua prática. Um dos componentes do ioga é o Prãnãyama, ou controle da respiração. A atenção e a respiração são dois mecanismos fisiológicos e involuntários requeridos para a execução do Prãnãyama. O principal objetivo desse estudo foi verificar se variáveis contínuas do EEG (potência de diferentes faixas que o compõem) seriam moduladas pelo controle respiratório, comparando-se separadamente as duas fases do ciclo respiratório (inspiração e expiração), na situação de respiração espontânea e controlada. Fizeram parte do estudo 19 sujeitos (7 homens/12 mulheres, idade média de 36,89 e DP = ± 14,46) que foram convidados a participar da pesquisa nas dependências da Faculdade de Saúde da Universidade Metodista de São Paulo. Para o registro do eletroencefalograma foi utilizado um sistema de posicionamento de cinco eletrodos Ag AgCl (FPz, Fz, Cz, Pz e Oz) fixados a uma touca de posicionamento rápido (Quick-Cap, Neuromedical Supplies®), em sistema 10-20. Foram obtidos valores de máxima amplitude de potência (espectro de potência no domínio da frequência) nas frequências teta, alfa e beta e delta e calculada a razão teta/beta nas diferentes fases do ciclo respiratório (inspiração e expiração), separadamente, nas condições de respiração espontânea e de controle respiratório. Para o registro do ciclo respiratório, foi utilizada uma cinta de esforço respiratório M01 (Pletismógrafo). Os resultados mostram diferenças significativas entre as condições de respiração espontânea e de controle com valores das médias da razão teta/beta menores na respiração controlada do que na respiração espontânea e valores de média da potência alfa sempre maiores no controle respiratório. Diferenças significativas foram encontradas na comparação entre inspiração e expiração da respiração controlada com diminuição dos valores das médias da razão teta/beta na inspiração e aumento nos valores das médias da potência alfa, sobretudo na expiração. Os achados deste estudo trazem evidências de que o controle respiratório modula variáveis eletrofisiológicas relativas à atenção refletindo um estado de alerta, porém mais relaxado do que na situação de respiração espontânea.
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"Errata": p. [1] at end.
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Background The treatment of infants with bronchiolitis is largely supportive. The role of bronchodilators is controversial. Most studies of the use of bronchodilators have enrolled small numbers of subjects and have examined only short-term outcomes, such as clinical scores. Methods We conducted a randomized, double-blind, controlled trial comparing nebulized single-isomer epinephrine with placebo in 194 infants admitted to four hospitals in Queens-land, Australia, with a clinical diagnosis of bronchiolitis. Three 4-ml doses of 1 percent nebulized epinephrine or three 4-ml doses of normal saline were administered at four-hour intervals after hospital admission. Observations were made at admission and just before, 30 minutes after, and 60 minutes after each dose. The primary outcome measures were the length of the hospital stay and the time until the infant was ready for discharge. The secondary outcome measures were the degree of change in the respiratory rate, the heart rate, and the respiratory-effort score and the time that supplemental oxygen was required. Results There were no significant overall differences between the groups in the length of the hospital stay (P=0.16) or the time until the infant was ready for discharge (P=0.86). Among infants who required supplemental oxygen and intravenous fluids, the time until the infant was ready for discharge was significantly longer in the epinephrine group than in the placebo group (P=0.02). The need for supplemental oxygen at admission had the greatest influence on the score for severity of illness and strongly predicted the length of the hospital stay and the time until the infant was ready for discharge (P
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Changes in arterial distensibility have been widely used to identify the presence of cardiovascular abnormalities like hypertension. Pulse wave velocity (PWV) has shown to be related to arterial distensibility. However, the lack of suitable techniques to measure PWV nonintrusively has impeded its clinical usefulness. Pulse transit time (PTT) is a noninvasive technique derived from the principle of PWV. PTT has shown its capabilities in cardiovascular and cardiorespiratory studies in adults. However, no known study has been conducted to understand the suitability and utility of PTT to estimate PWV in children. Two computational methods to derive PWV from PTT values obtained from 23 normotensive Caucasian children (19 males, aged 5-12 years old) from their finger and toe were conducted. Furthermore, the effects of adopting different postures on the PWV derivations were investigated. Statistical analyses were performed in comparison with two previous PWV studies conducted on children. Results revealed that PWV derived from the upper limb correlated significantly (P
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A prática do ioga tem se tornado cada vez mais popular, não apenas pelos benefícios físicos, mas principalmente pelo bem-estar psicológico trazido pela sua prática. Um dos componentes do ioga é o Prãnãyama, ou controle da respiração. A atenção e a respiração são dois mecanismos fisiológicos e involuntários requeridos para a execução do Prãnãyama. O principal objetivo desse estudo foi verificar se variáveis contínuas do EEG (potência de diferentes faixas que o compõem) seriam moduladas pelo controle respiratório, comparando-se separadamente as duas fases do ciclo respiratório (inspiração e expiração), na situação de respiração espontânea e controlada. Fizeram parte do estudo 19 sujeitos (7 homens/12 mulheres, idade média de 36,89 e DP = ± 14,46) que foram convidados a participar da pesquisa nas dependências da Faculdade de Saúde da Universidade Metodista de São Paulo. Para o registro do eletroencefalograma foi utilizado um sistema de posicionamento de cinco eletrodos Ag AgCl (FPz, Fz, Cz, Pz e Oz) fixados a uma touca de posicionamento rápido (Quick-Cap, Neuromedical Supplies®), em sistema 10-20. Foram obtidos valores de máxima amplitude de potência (espectro de potência no domínio da frequência) nas frequências teta, alfa e beta e delta e calculada a razão teta/beta nas diferentes fases do ciclo respiratório (inspiração e expiração), separadamente, nas condições de respiração espontânea e de controle respiratório. Para o registro do ciclo respiratório, foi utilizada uma cinta de esforço respiratório M01 (Pletismógrafo). Os resultados mostram diferenças significativas entre as condições de respiração espontânea e de controle com valores das médias da razão teta/beta menores na respiração controlada do que na respiração espontânea e valores de média da potência alfa sempre maiores no controle respiratório. Diferenças significativas foram encontradas na comparação entre inspiração e expiração da respiração controlada com diminuição dos valores das médias da razão teta/beta na inspiração e aumento nos valores das médias da potência alfa, sobretudo na expiração. Os achados deste estudo trazem evidências de que o controle respiratório modula variáveis eletrofisiológicas relativas à atenção refletindo um estado de alerta, porém mais relaxado do que na situação de respiração espontânea.
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Introduction: La ventilation non invasive (VNI) est un outil utilisé en soins intensifs pédiatriques (SIP) pour soutenir la détresse respiratoire aigüe. Un échec survient dans près de 25% des cas et une mauvaise synchronisation patient-ventilateur est un des facteurs impliqués. Le mode de ventilation NAVA (neurally adjusted ventilatory assist) est asservi à la demande ventilatoire du patient. L’objectif de cette étude est d’évaluer la faisabilité et la tolérance des enfants à la VNI NAVA et l’impact de son usage sur la synchronie et la demande respiratoire. Méthode: Étude prospective, physiologique, croisée incluant 13 patients nécessitant une VNI dans les SIP de l’hôpital Ste-Justine entre octobre 2011 et mai 2013. Les patients ont été ventilés successivement en VNI conventionnelle (30 minutes), en VNI NAVA (60 minutes) et en VNI conventionnelle (30 minutes). L’activité électrique du diaphragme (AEdi) et la pression des voies aériennes supérieures ont été enregistrées pour évaluer la synchronie. Résultats: La VNI NAVA est faisable et bien tolérée chez tous les enfants. Un adolescent a demandé l’arrêt précoce de l’étude en raison d’anxiété reliée au masque sans fuite. Les délais inspiratoires et expiratoires étaient significativement plus courts en VNI NAVA comparativement aux périodes de VNI conventionnelle (p< 0.05). Les efforts inefficaces étaient moindres en VNI NAVA (résultats présentés en médiane et interquartiles) : 0% (0 - 0) en VNI NAVA vs 12% (4 - 20) en VNI conventionnelle initiale et 6% (2 - 22) en VNI conventionnelle finale (p< 0.01). Globalement, le temps passé en asynchronie a été réduit à 8% (6 - 10) en VNI NAVA, versus 27% (19 - 56) et 32% (21 - 38) en périodes de VNI conventionnelle initiale et finale, respectivement (p= 0.05). Aucune différence en termes de demande respiratoire n’a été observée. Conclusion: La VNI NAVA est faisable et bien tolérée chez les enfants avec détresse respiratoire aigüe et permet une meilleure synchronisation patient-ventilateur. De plus larges études sont nécessaires pour évaluer l’impact clinique de ces résultats.
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Introduction: La ventilation non invasive (VNI) est un outil utilisé en soins intensifs pédiatriques (SIP) pour soutenir la détresse respiratoire aigüe. Un échec survient dans près de 25% des cas et une mauvaise synchronisation patient-ventilateur est un des facteurs impliqués. Le mode de ventilation NAVA (neurally adjusted ventilatory assist) est asservi à la demande ventilatoire du patient. L’objectif de cette étude est d’évaluer la faisabilité et la tolérance des enfants à la VNI NAVA et l’impact de son usage sur la synchronie et la demande respiratoire. Méthode: Étude prospective, physiologique, croisée incluant 13 patients nécessitant une VNI dans les SIP de l’hôpital Ste-Justine entre octobre 2011 et mai 2013. Les patients ont été ventilés successivement en VNI conventionnelle (30 minutes), en VNI NAVA (60 minutes) et en VNI conventionnelle (30 minutes). L’activité électrique du diaphragme (AEdi) et la pression des voies aériennes supérieures ont été enregistrées pour évaluer la synchronie. Résultats: La VNI NAVA est faisable et bien tolérée chez tous les enfants. Un adolescent a demandé l’arrêt précoce de l’étude en raison d’anxiété reliée au masque sans fuite. Les délais inspiratoires et expiratoires étaient significativement plus courts en VNI NAVA comparativement aux périodes de VNI conventionnelle (p< 0.05). Les efforts inefficaces étaient moindres en VNI NAVA (résultats présentés en médiane et interquartiles) : 0% (0 - 0) en VNI NAVA vs 12% (4 - 20) en VNI conventionnelle initiale et 6% (2 - 22) en VNI conventionnelle finale (p< 0.01). Globalement, le temps passé en asynchronie a été réduit à 8% (6 - 10) en VNI NAVA, versus 27% (19 - 56) et 32% (21 - 38) en périodes de VNI conventionnelle initiale et finale, respectivement (p= 0.05). Aucune différence en termes de demande respiratoire n’a été observée. Conclusion: La VNI NAVA est faisable et bien tolérée chez les enfants avec détresse respiratoire aigüe et permet une meilleure synchronisation patient-ventilateur. De plus larges études sont nécessaires pour évaluer l’impact clinique de ces résultats.
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PRINCIPLES: Respiratory care is universally recognised as useful, but its indications and practice vary markedly. In order to improve the appropriateness of respiratory care in our hospital, we developed evidence-based local guidelines in a collaborative effort involving physiotherapists, physicians and health service researchers. METHODS: Recommendations were developed using the standardised RAND appropriateness method. A literature search was conducted based on terms associated with guidelines and with respiratory care. A working group prepared proposals for recommendations which were then independently rated by a multidisciplinary expert panel. All recommendations were then discussed in common and indications for procedures were rated confidentially a second time by the experts. The recommendations were then formulated on the basis of the level of evidence in the literature and on the consensus among these experts. RESULTS: Recommendations were formulated for the following procedures: non-invasive ventilation, continuous positive airway pressure, intermittent positive pressure breathing, intrapulmonary percussive ventilation, mechanical insufflation-exsufflation, incentive spirometry, positive expiratory pressure, nasotracheal suctioning and non-instrumental airway clearance techniques. Each recommendation referred to a particular medical condition and was assigned to a hierarchical category based on the quality of the evidence from the literature supporting the recommendation and on the consensus among the experts. CONCLUSION: Despite a marked heterogeneity of scientific evidence, the method used allowed us to develop commonly agreed local guidelines for respiratory care. In addition, this work fostered a closer relationship between physiotherapists and physicians in our institution.
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Contents Among the modifications that occur during the neonatal period, pulmonary development is the most critical. The neonate's lungs must be able to perform adequate gas exchange, which was previously accomplished by the placenta. Neonatal respiratory distress syndrome is defined as insufficient surfactant production or pulmonary structural immaturity and is specifically relevant to preterm newborns. Prenatal maternal betamethasone treatment of bitches at 55days of gestation leads to structural changes in the neonatal lung parenchyma and consequently an improvement in the preterm neonatal respiratory condition, but not to an increase in pulmonary surfactant production. Parturition represents an important challenge to neonatal adaptation, as the uterine and abdominal contractions during labour provoke intermittent hypoxia. Immediately after birth, puppies present venous mixed acidosis (low blood pH and high dioxide carbon saturation) and low but satisfactory Apgar scores. Thus, the combination of physiological hypoxia during birth and the initial effort of filling the pulmonary alveoli with oxygen results in anaerobiosis. As a neonatal adaptation follow-up, the Apgar analysis indicates a tachypnoea response after 1h of life, which leads to a shift in the blood acidbase status to metabolic acidosis. One hour is sufficient for canine neonates to achieve an ideal Apgar score; however, a haemogasometric imbalance persists. Dystocia promotes a long-lasting bradycardia effect, slows down Apgar score progression and aggravates metabolic acidosis and stress. The latest data reinforce the need to accurately intervene during canine parturition and offer adequate medical treatment to puppies that underwent a pathological labour.
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Trabajo realizado por: Maldonado, F.; Packard, T.; Gómez, M.; Santana Rodríguez, J. J