1000 resultados para Repórteres indígenas


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Trata-se de inventrio da existncia de meios de comunicao no territrio brasileiro no perodo anterior a descoberta pelos colonizadores europeus (pr-1500). O objetivo da pesquisa mapear como se produziam as mensagens e como se estabeleciam os canais folkcomunicacionais entre os indígenas e as tribos existentes no Brasil pr-colonial. Pretendemos, ainda, estudar elementos de folkcomunicao adotados entre os ndios e traar um paralelo a partir dos conceitos do pesquisador pernambucano Luiz Beltro e de seus discpulos, resultando na aplicao, reviso e atualizao da Tipologia da Folkcomunicao em uso para aquele perodo histrico. O estudo tem como base emprica observveis que demonstram a importncia da comunicao indgena brasileira naquele contexto como pessoas que viviam agrupados em sociedade e tiveram valores subjugados e destrudos pelos colonizadores. A metodologia comportou uma confluncia de tcnicas quais sejam: pesquisa bibliogrfica (livros, artigos e jornais) e pesquisa documental (em revistas especializadas, peridicos impressos e virtuais) localizadas em acervos pblicos e privados.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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O presente artigo trata de questes da histria, do direito, da economia, da antropologia, da sociologia, da poltica, no que tange a minorias, salientando alguns marcos significativos da poltica indigenista brasileira na dcada de 1980. No que tange aos direitos humanos aplicados s minorias, se anteriormente o fulcro era a proteo desses direitos, hoje se demanda a sua regulao e a garantia jurdica, fomentando uma reordenao dessas relaes. Essa foi uma grande contribuio da Constituio de 1988 no que diz respeito s comunidades indígenas que habitam o territrio nacional.

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Caracterizar o estado nutricional de 3.254 Kaingng de escolas indígenas de 12 terras indígenas do Rio Grande do Sul, Brasil. Transversal de base escolar. Obtidas medidas de peso (P), estatura (E) e circunferncia da cintura (CC) conforme Organizao Mundial da Sade - OMS (1995). Classificao do estado nutricional: crianas: ndices E/I, P/I e P/E, de acordo com o National Center for Health Statistics (WHO, 1995) e E/I, P/I e ndice de massa corporal/idade (IMC/I) de acordo com OMS (2006); adolescentes: IMC/I (OMS, 1995 e 2006) e E/I (OMS, 2006); adultos: IMC (OMS, 1995) e CC (OMS, 2003). Adolescentes representaram 56% dos avaliados, crianas 42,5%, adultos 1,4% e idosos 0,1%. Deficit estatural de 15,1% (OMS, 1995) e 15,5% (OMS, 2006) entre as crianas e de 19,9% entre adolescentes. Freqncias de excesso de peso foram: crianas: 11% (OMS, 1995) e 5,7% (OMS, 2006); adolescentes: 6,7%; adultos: 79,2%. Entre adultos, 45,3% estavam em risco aumentado para doenas metablicas. Observada a transio nutricional no segmento, caracterizada por prevalncias importantes de baixa estatura na infncia e adolescncia e sobrepeso proeminente em todas as faixas etrias.

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Entre 1852 e 1859, a atual Argentina se encontrava politicamente dividida entre Buenos Aires e a Confederao, que congregava as demais Provncias. Nesse perodo, diferentes grupos tnicos dos pampas, dos Andes e da Patagnia se organizaram em confederaes indígenas com o objetivo de enfrentar os avanos territoriais, defender suas autonomias e a participao em lucrativas redes de comrcio. Nesta luta por autonomia poltica, territorial e comercial, negociaram com os grupos criollos em luta pelo poder, avaliaram seus projetos e aderiram a aquele que os reconheceu enquanto interlocutores polticos e aliados militares. Participantes ativos da poltica argentina, conseguiram reconquistar territrios e oferecer intensas resistncias aos criollos.

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Revista Lusfona de Educao

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As concepes setecentistas da territorialidade e da fronteira indígenas so analisadas inicialmente em sua relao com a idia de "nao" presente no discurso colonial portugus e, posteriormente, nas situaes de independncia e formao dos Estados-nao. O artigo, constitudo no quadro do dilogo entre a Antropologia e a Histria, prope uma abordagem da territorialidade e da fronteira enquanto categorias culturais.

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Quatro diferentes grupos indígenas vivem na bacia do rio Ua e margem do rio Oiapoque, Estado do Amap, fronteira com a Guiana Francesa. Estes ndios de origem tnica e cultural heterogneas definem-se como "misturados". Por outro lado, compartilham muitos traos, referindo-se a essa herana comum como o "nosso sistema". Estes ndios esto em contato contnuo com a sociedade envolvente, mas mantm um sentimento forte de identidade prpria. Este artigo, escrito em 1997, analisa os diferentes contextos em que dois desenhos geomtricos, recorrentes, so aplicados em objetos cotidianos e rituais e como esses expressam, intelectual e emocionalmente, esses princpios opostos e complementares. Trato ainda, retrospectivamente, de avaliar o quanto devemos obra de Lvi-Strauss na compreenso do que a arte significa para os povos indígenas e de como podemos melhor refletir sobre as relaes entre arte e sociedade.

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Os ndios Palikur, um grupo Aruak, vivem s margens do Rio Urucau, no Brasil e em diferentes localidades na Guiana Francesa. No sculo XVII envolveram-se em um longo conflito com os Galibi, um grupo Carib, situado mais ao norte. Os Galibi-Marworno, por sua vez, habitam uma ilha no Rio Ua, so os descendentes de vrias etnias, essencialmente Carib e hoje falam o patois (crioulo). Tambm vivenciaram conflitos na regio. Neste texto apresento e comparo trs verses referentes a esses episdios, usados como matriz pelos indígenas para desvendar conceitos de identidade e alteridade, partes de uma construo do cosmo e de um processo histrico especficos daquela regio das Guianas.

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Este artigo tem como objetivo repensar a história da Guerra dos Farrapos contemplando a presença e a participação indígena nessa rebelião. As populações ameríndias, ao contrário do que se pensava, participaram dos conflitos imperiais, mas seguem como os esquecidos dessa guerra deflagrada em plena fronteira do Império do Brasil.

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Resumo Este artigo analisa a participao indgena na difuso da doutrina crist nas misses jesuticas instaladas na Amaznia Ocidental. Ao iniciar uma reduo, os jesutas geralmente treinavam alguns caciques para exercerem a tarefa de catequistas; com o tempo, educavam os filhos dos chefes destacados e algumas crianas escolhidas entre os ndios comuns e cativos para formar, atravs deles, um grupo seleto de "fiscais da doutrina", sacristos e msicos. Tambm estimulavam a constituio de confrarias, em que apenas os ndios de comportamento exemplar e provada devoo religiosa podiam participar. O presente estudo estabelece uma anlise de situaes e casos relevantes sucedidos nas misses de Maynas, Mojos e Chiquitos. O argumento central consiste em demonstrar que, ao depender de agentes indígenas para viabilizar a traduo da doutrina crist aos nefitos, os jesutas no podiam desterrar completamente certas prticas e representaes que asseguravam a legitimidade dos seus mediadores.

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Em maro de 1983 detectou-se uma epidemia de malria por Plasmodium falciparum na tribu indgena Nadb-Maku localizada s margens do Rio Uneiuxi, alto Rio Negro, no Estado do Amazonas (Brasil). Foram obtidas e examinadas para hematozorios amostras de sangue perifrico de 76 indígenas. Vinte e sete (35,5%) dessas amostras estavam positivas para plasmdios. A infeco malrica foi tratada com Fansidar (pirimetamina + sulfadoxina), mefloquina e/ou primaquina. A nica espcie de anofelino coletada na aldeia durante o perodo da epidemia foi Anopheles mediopunctatus. Amostras de fezes obtidas de 49 indígenas foram examinadas para parasitas intestinais e 100% delas estavam positivas. A maioria dos indígenas estavam parasitada por mais de uma espcie de parasita.

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So apresentados os dados de um inqurito soro epidemiolgico para anticorpos anti-rotavrus conduzido entre os Suru e Karitina, dois grupos indígenas de Rondnia, Brasil. Os resultados indicam que as porcentagens de soropositividade so elevadas (67,8% para os Suru e 77,4% para os Karitina, atravs da tcnica ELISA, e 45,5% para os Suru e 56,7% para os Karitina, atravs de imunofluorescncia indireta). Testes de qui-quadrado indicam no haver associao estatisticamente significante entre grupo e positividade sorolgica. So discutidos os resultados luz de outros estudos conduzidos com grupos indígenas brasileiros.

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Foi estudada a recente evoluo do estado nutricional de menores de 5 anos nas aldeias Parakan, Maroxewara e Paranatinga. Dados antropomtricos (peso, altura) foram obtidos em trs estudos transversais para avaliao da prevalncia de desnutrio e acompanhamento da evoluo nutricional pelo incremento mdio do ndice peso/idade de 70 crianas (87,5% dos menores existentes). A desnutrio nas aldeias foi proporcional ao tempo de contato com nossa cultura e atribuvel a fatores socioculturais relatados. Na Paranatinga, os valores mdios dos indicadores antropomtricos - peso/idade, altura/idade e peso/altura - foram os menores, principalmente nas crianas entre o sexto e o 24 ms. Reduziu-se em 76, 1 % a prevalncia de desnutrio global no grupo estudado, no havendo mais casos de desnutrio aguda na ltima avaliao. O incremento do indicador peso/idade foi proporcional severidade do caso, no havendo diferena significante entre as aldeias. Medidas de natureza preventiva adotadas foram eficazes em reduzir a prevalncia de desnutrio infantil entre os Parakan.