984 resultados para Regência verbal - Dicionários
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Consultoria e Revisão Linguística
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente artigo focaliza a regência do verbo deparar, tanto na prática dos escritores de todos os tempos quanto nas opiniões de gramáticos e lexicógrafos que a estudaram.
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Chama-se regência a parte da gramática que estuda a relação entre as palavras ou orações, o que inclui, por exemplo, o uso das preposições no papel de conectivos entre uma palavra e o seu complemento. Na regência verbal, as diferentes transitividades (necessidades de um ou mais complementos) dos verbos levam a vários tipos de regência, dependendo de como esses verbos são empregados dentro da frase. É importante, também, conhecer o emprego dos pronomes oblíquos (o, os, a, as, lhe, lhes), que substituem substantivos e podem atuar como complementos verbais. Quando se fala de crase, fala-se da fusão de duas vogais iguais, e, para ocorrê-la, são necessárias duas condições: deve haver uma palavra que requeira o uso da preposição 'a'; e depois da preposição 'a' uma palavra que requeira o emprego do artigo definido feminino. O material aborda, ainda, algumas regras adicionais quanto ao não uso da crase. E com o objetivo de consolidar os conhecimentos adquiridos, são disponibilizados no final da unidade, exercícios de avaliação, atividades de fixação e jogos como forca, caça-palavras e palavras cruzadas
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Chama-se regência a parte da gramática que estuda a relação entre as palavras ou orações, incluindo, por exemplo, o uso das preposições no papel de conectivos entre uma palavra e o seu complemento. Essa utilização ajuda o autor de um texto a criar frases que não sejam ambíguas e expressem efetivamente o sentido desejado. Existem dois tipos de regência: verbal e nominal. Na regência verbal as diferentes transitividades (necessidades de um ou mais complementos) dos verbos levam a vários tipos de regência, dependendo de como esses verbos são empregados dentro da frase. O mesmo acontece com alguns substantivos que, para o melhor entendimento, necessitam de preposições.
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The production of a dictionary always generates controversy about decisions to be taken by the lexicographer. They are based – a priori – in previous theoretical and methodological choices. What we mean by dictionary? Why making certain choices rather than others? How to reconcile (if there is a reconciliation) the different approaches to describe the lexicon? The objective here is to contribute with theoretical and methodological reflections related to the Juruna Lexicography (Yudjá), as well as for lexicographical studies camp. This text addresses critical points of dictionaries production processes – if we may so call it – the history of the act of making a dictionary, so we can discuss choices to be taken to the entries of verbs in the Juruna-Portuguese bilingual dictionary assembly provided as a long term project result, in which some collaborators are working, including community’s indigenous. The work contains sections that will raise historical and linguistic discussions about the compilation of a dictionary and how this act binds to the applicability for the subjects that use this instrument firming / mobilizer of the lexicon visions. The focus here will be to discuss the verbs entries in the Juruna dictionary (stemming), taking lexicographical history as a contributor to certain choices of dictionaries production nowadays, whether for mother tongue, for foreign language, specialized lexicons, semantic groups, and systematizations for languages that are starting/beginning a first publication of dictionaries
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Dissertação de Mestrado, Ciências da Linguagem, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: analisar a compreensão verbal de crianças surdas usuárias de implante coclear (IC) por meio de um estudo longitudinal. MÉTODOS: os participantes foram nove crianças surdas usuárias de IC. A idade cronológica das crianças variou entre quatro e oito anos e o tempo de uso do IC foi, em média, 1 ano e 6 meses na 1ª avaliação, 3 anos e 7 meses na 2ª avaliação e 4 anos e 9 meses na 3ª avaliação. As crianças foram avaliadas longitudinalmente por meio da Escala de Compreensão Verbal da RDLS. Os materiais usados foram brinquedos, objetos e figuras. Os dados foram analisados qualitativa e quantitativamente. RESULTADOS: os resultados mostraram que as crianças implantadas obtiveram uma evolução estatisticamente significante em relação às habilidades de linguagem receptiva. CONCLUSÃO: o estudo comprova a efetividade do IC para o desenvolvimento da compreensão verbal.
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Foram analisados efeitos de diferentes histórias de incontrolabilidade por perda ou ganho de pontos sobre o desempenho posterior de participantes humanos na construção de frases. Inicialmente, os participantes podiam ganhar ou perder pontos independentemente de qualquer característica da frase construída. Posteriormente, recebiam pontos por construir frases iniciadas apenas pelo pronome "ele". Os resultados mostram que a exposição à incontrolabilidade pode dificultar condições posteriores de novas aprendizagens sob reforçamento positivo. Interessantemente, essas dificuldades foram menos acentuadas e, em certos casos, até mesmo superadas, no caso de uma história de exposição a ganhos incontroláveis de pontos. Em contrapartida, no caso de uma história de perdas incontroláveis de pontos, aprendizagens subsequentes sob reforço positivo tenderam a ser prejudicadas. Esses resultados contribuem para os estudos de incontrolabilidade e desamparo aprendido, em particular por apresentar alternativas metodológicas passíveis de aplicação a respostas verbais em humanos.
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Objective. The purpose of this study was to determine whether the Hopkins Verbal Learning Test (HVLT) could be used as a valid and reliable screening test for mild dementia in older people, and to compare its performance to that of the Mini-Mental State Examination (MMSE). Method. Using a cross-sectional design, we studied three groups of older subjects recruited from a district geriatric psychiatry service: (1) 26 patients with DSM-IV dementia and MMSE scores of 18 or better; (2) 15 patients with psychiatric diagnoses other than dementia; and (3) 15 normal controls. The relationship of each potential cutting point on the HVLT and the MMSE was examined against the independently ascertained DSM-IV diagnoses of dementia using a Receiver Operating Characteristic (ROC) analysis. Results. The subjects consisted of 21 (37.5%) males and 35 (62.5%) females with a mean age of 74.7 (SD 6.1) years and a mean of 8.5 (SD 1.8) years of formal education. ROC analysis indicated that the optimal cutting point for detecting mild dementia in this group of subjects using the HVLT was 18/19 (sensitivity = 0.96, specificity = 0.80) and using the MMSE was 25/26 (sensitivity = 0.88, specificity = 0.93). Conclusions. The HVLT can be recommended as a valid and reliable screening test for mild dementia and as an adjunct in the clinical assessment of older people. The HVLT had better sensitivity than the MMSE in detecting patients with mild dementia, whereas the MMSE had better specificity. Copyright (C) 2000 John Wiley & Sons, Ltd.