884 resultados para Reconhecimento Facial


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Vivemos cada vez mais numa era de crescentes avanços tecnológicos em diversas áreas. O que há uns anos atrás era considerado como praticamente impossível, em muitos dos casos, já se tornou realidade. Todos usamos tecnologias como, por exemplo, a Internet, Smartphones e GPSs de uma forma natural. Esta proliferação da tecnologia permitiu tanto ao cidadão comum como a organizações a sua utilização de uma forma cada vez mais criativa e simples de utilizar. Além disso, a cada dia que passa surgem novos negócios e startups, o que demonstra o dinamismo que este crescimento veio trazer para a indústria. A presente dissertação incide sobre duas áreas em forte crescimento: Reconhecimento Facial e Business Intelligence (BI), assim como a respetiva combinação das duas com o objetivo de ser criado um novo módulo para um produto já existente. Tratando-se de duas áreas distintas, é primeiramente feito um estudo sobre cada uma delas. A área de Business Intelligence é vocacionada para organizações e trata da recolha de informação sobre o negócio de determinada empresa, seguindo-se de uma posterior análise. A grande finalidade da área de Business Intelligence é servir como forma de apoio ao processo de tomada de decisão por parte dos analistas e gestores destas organizações. O Reconhecimento Facial, por sua vez, encontra-se mais presente na sociedade. Tendo surgido no passado através da ficção científica, cada vez mais empresas implementam esta tecnologia que tem evoluído ao longo dos anos, chegando mesmo a ser usada pelo consumidor final, como por exemplo em Smartphones. As suas aplicações são, portanto, bastante diversas, desde soluções de segurança até simples entretenimento. Para estas duas áreas será assim feito um estudo com base numa pesquisa de publicações de autores da respetiva área. Desde os cenários de utilização, até aspetos mais específicos de cada uma destas áreas, será assim transmitido este conhecimento para o leitor, o que permitirá uma maior compreensão por parte deste nos aspetos relativos ao desenvolvimento da solução. Com o estudo destas duas áreas efetuado, é então feita uma contextualização do problema em relação à área de atuação da empresa e quais as abordagens possíveis. É também descrito todo o processo de análise e conceção, assim como o próprio desenvolvimento numa vertente mais técnica da solução implementada. Por fim, são apresentados alguns exemplos de resultados obtidos já após a implementação da solução.

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A quantificação colorimétrica da pele do rosto humano apresenta uma grande dispersão de valores. Esta dispersão varia de acordo com o espaço de cor (HSV ou YCbCr) adotado para a análise e quanto menor a dispersão mais adequado é o espaço ao reconhecimento facial. O objetivo deste trabalho é analisar a distribuição estatística da colorimetria de imagens de rostos digitalizadas. A análise poderá dizer se as coordenadas de cor, tais como saturação, matiz e valor podem auxiliar em técnicas de reconhecimento de faces. Como resultado da análise, espera-se concluir qual dos sistemas de coordenadas de cor (HSV ou YCbCr) é o mais adequado à aplicações em reconhecimento facial. Os resultados obtidos serão apresentados com fundamentação no design da informação. O grande número de amostras fotográficas disponíveis para análise (530) e o correto equilíbrio de iluminação, contraste e temperatura de cor constituem o principal diferencial desse trabalho.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Thesis submitted in the fulfilment of the requirements for the Degree of Master in Electronic and Telecomunications Engineering

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os ritmos circadianos têm vindo a despertar interesse há largos anos, sabendo-se que cada indivíduo tem a sua preferência pessoal por estar ativo a diferentes horas do dia. A noção de cronótipo traduz esta preferência, classificando-nos em matutinos, intermédios, ou vespertinos. Encontra-se já definida uma relação entre o cronótipo de um indivíduo e a hora do dia a que realiza determinadas tarefas, fator que influencia o desempenho em muitos processos cognitivos, observando-se o designado efeito de sincronia: o desempenho atinge o seu pico quando a tarefa se realiza na hora ótima, aquela que se coaduna com a hora preferencial da pessoa. Desse modo, sujeitos matutinos têm frequentemente um melhor desempenho em diversas tarefas durante a manhã, e sujeitos vespertinos ao final do dia. O presente estudo pretendeu verificar se este efeito influencia o processo de emparelhamento de faces não familiares, tarefa em que o desempenho é por norma pobre. Nesse sentido, 33 participantes (17 matutinos e 16 vespertinos) avaliaram os 168 pares de faces (84 em cada sessão) que compõem o Glasgow Face Matching Test, e decidiram se as duas pertenciam à mesma pessoa, ou a pessoas diferentes. A tarefa foi realizada em duas sessões, uma às 9h e outra às 19h, para avaliar o efeito de sincronia. Verificou-se um efeito de interação significativo entre o cronótipo e a hora ótima no tempo de reação dos participantes, quando acertavam a sua resposta. Parte dos nossos resultados foram de encontro ao esperado, com os participantes vespertinos a serem mais rápidos na sua hora ótima. É sugerida então a existência de alguma influência do cronótipo e da hora do dia na rapidez de processamento e emparelhamento de faces não familiares.

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Sujeitos com traumatismo crânio-encefálico (TCE) apresentam frequentemente défices no reconhecimento de emoções, sendo estas dificuldades marcadas principalmente pela existência de uma incapacidade em interpretar pistas não-verbais da emoção. Apesar do reconhecimento de emoções em expressões faciais ser largamente estudado, o mesmo não acontece com o reconhecimento da prosódia emocional e em menor grau com o reconhecimento de emoções pela modalidade audiovisual. A presente investigação utilizou a Florida Affect Battery para examinar o reconhecimento emocional nas modalidades visual, auditiva e audiovisual de 17 sujeitos com TCE (quatro com lesão no hemisfério direito, sete no hemisfério esquerdo e seis com lesão bilateral) e 17 sujeitos sem historial de lesão neurológica. No geral, o grupo TCE apresenta desempenhos inferiores no reconhecimento emocional em comparação com o grupo sem lesão. Um efeito de lateralidade hemisférica no reconhecimento emocional emerge com o grupo esquerdo e bilateral a apresentarem mais dificuldades quando comparados com o grupo sem lesão cerebral. Quando analisado os desempenhos dos sujeitos com TCE, considerando a valência emocional (positiva e negativa), verifica-se que quando a modalidade de apresentação é visual as emoções positivas (i.e. a alegria) são mais facilmente reconhecidas e quando a modalidade de apresentação é auditiva as emoções negativas apresentam uma vantagem no reconhecimento emocional. Adicionalmente, o grupo com lesão á direita apresenta desempenhos inferiores no reconhecimento de emoções positivas, enquanto o grupo esquerdo e bilateral apresenta desempenhos inferiores no reconhecimento de emoções negativas. No global, os resultados não apoiam as teorias da superioridade do hemisfério direito no reconhecimento emocional e nas emoções negativas, sugerindo que o processamento emocional implica uma vasta rede de estruturas neuronais, com envolvimento de ambos os hemisférios.

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Estudos anteriores sugerem que níveis elevados de ansiedade traço estão associados com uma maior capacidade de reconhecer a expressão facial de medo. No entanto a maioria dos estudos têm recorrido a paradigmas visuais de reconhecimento de emoções e permanece em aberto se esta associação entre ansiedade traço e reconhecimento da emoção medo se generaliza a outras modalidades sensoriais. Neste trabalho fomos analisar num grupo de participantes saudáveis a relação entre a ansiedade traço e o reconhecimento de emoções, incluindo o medo, em diferentes modalidades para além da visual. O grupo de participantes foi dividido em dois grupos consoante o nível de ansiedade traço (alta e baixa) e o seu desempenho analisado na realização da Florida Affect Batery (FAB). De acordo com as investigações anteriores, previu-se que os níveis de eficácia no reconhecimento das diferentes emoções difeririam entre os grupos de baixo nível de ansiedade e alto nível de ansiedade.

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Ecological validity of static and intense facial expressions in emotional recognition has been questioned. Recent studies have recommended the use of facial stimuli more compatible to the natural conditions of social interaction, which involves motion and variations in emotional intensity. In this study, we compared the recognition of static and dynamic facial expressions of happiness, fear, anger and sadness, presented in four emotional intensities (25 %, 50 %, 75 % and 100 %). Twenty volunteers (9 women and 11 men), aged between 19 and 31 years, took part in the study. The experiment consisted of two sessions in which participants had to identify the emotion of static (photographs) and dynamic (videos) displays of facial expressions on the computer screen. The mean accuracy was submitted to an Anova for repeated measures of model: 2 sexes x [2 conditions x 4 expressions x 4 intensities]. We observed an advantage for the recognition of dynamic expressions of happiness and fear compared to the static stimuli (p < .05). Analysis of interactions showed that expressions with intensity of 25 % were better recognized in the dynamic condition (p < .05). The addition of motion contributes to improve recognition especially in male participants (p < .05). We concluded that the effect of the motion varies as a function of the type of emotion, intensity of the expression and sex of the participant. These results support the hypothesis that dynamic stimuli have more ecological validity and are more appropriate to the research with emotions.

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The perceptive accuracy of university students was compared between men and women, from sciences and humanities courses, to recognize emotional facial expressions. emotional expressions have had increased interest in several areas involved with human interaction, reflecting the importance of perceptive skills in human expression of emotions for the effectiveness of communication. Two tests were taken: one was a quick exposure (0.5 s) of 12 faces with an emotional expression, followed by a neutral face. subjects had to tell if happiness, sadness, anger, fear, disgust or surprise was flashed, and each emotion was shown twice, at random. on the second test 15 faces with the combination of two emotional expressions were shown without a time limit, and the subject had to name one of the emotions of the previous list. in this study, women perceived sad expressions better while men realized more happy faces. there was no significant difference in other emotions detection like anger, fear, surprise, disgust. Students of humanities and sciences areas of both sexes, when compared, had similar capacities to perceive emotional expressions