998 resultados para Receptores estrogênicos - metabolismo


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: avaliar a expressão de erbB-2 e dos receptores hormonais para estrógeno e progesterona (RE/RP) nas regiões de transição entre as frações in situ e invasoras de neoplasias ductais da mama (CDIS e CDI, respectivamente). MÉTODOS: oitenta e cinco casos de neoplasias mamárias, contendo regiões contíguas de CDIS e CDI, foram selecionados. Espécimes histológicos das áreas de CDIS e de CDI foram obtidos através da técnica de tissue microarray (TMA). As expressões da erbB-2 e dos RE/RP foram avaliadas por meio de imunoistoquímica convencional. A comparação da expressão da erbB-2 e dos RE/RP nas frações in situ e invasoras da mama foi realizada com emprego do teste de McNemar. Os intervalos de confiança foram determinados em 5% (p=0,05). Foram calculados coeficientes de correlação intraclasse (ICC) para avaliar a concordância na tabulação cruzada da expressão de erbB-2 e RE/RP nas frações de CDIS e CDI. RESULTADOS: a expressão da erbB-2 não diferiu entre as áreas de CDIS e CDI (p=0,38). Comparando caso a caso suas áreas de CDIS e CDI, houve boa concordância na expressão da erbB-2 (coeficiente de correlação intraclasse, ICC=0,64), dos RP (ICC = 0,71) e dos RE (ICC = 0,64). Considerando apenas tumores cujo componente in situ apresentasse áreas de necrose (comedo), o ICC para erbB-2 foi de 0,4, comparado a 0,6 no conjunto completo de casos. Os ICC não diferiram substancialmente daqueles obtidos com o conjunto completo de espécimes em relação aos RE/RP: para RE, ICC=0,7 (versus 0,7 no conjunto completo), e para RP, ICC=0,7 (versus 0,6 no conjunto completo). CONCLUSÕES: nossos achados sugerem que as expressões de erbB-2 e RE/RP não diferem nos componentes contíguos in situ e invasivo em tumores ductais da mama.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: avaliar a expressão de erbB-2 e dos receptores hormonais para estrógeno e progesterona (RE/RP) nas regiões de transição entre as frações in situ e invasoras de neoplasias ductais da mama (CDIS e CDI, respectivamente). MÉTODOS: oitenta e cinco casos de neoplasias mamárias, contendo regiões contíguas de CDIS e CDI, foram selecionados. Espécimes histológicos das áreas de CDIS e de CDI foram obtidos através da técnica de tissue microarray (TMA). As expressões da erbB-2 e dos RE/RP foram avaliadas por meio de imunoistoquímica convencional. A comparação da expressão da erbB-2 e dos RE/RP nas frações in situ e invasoras da mama foi realizada com emprego do teste de McNemar. Os intervalos de confiança foram determinados em 5% (p=0,05). Foram calculados coeficientes de correlação intraclasse (ICC) para avaliar a concordância na tabulação cruzada da expressão de erbB-2 e RE/RP nas frações de CDIS e CDI. RESULTADOS: a expressão da erbB-2 não diferiu entre as áreas de CDIS e CDI (p=0,38). Comparando caso a caso suas áreas de CDIS e CDI, houve boa concordância na expressão da erbB-2 (coeficiente de correlação intraclasse, ICC=0,64), dos RP (ICC = 0,71) e dos RE (ICC = 0,64). Considerando apenas tumores cujo componente in situ apresentasse áreas de necrose (comedo), o ICC para erbB-2 foi de 0,4, comparado a 0,6 no conjunto completo de casos. Os ICC não diferiram substancialmente daqueles obtidos com o conjunto completo de espécimes em relação aos RE/RP: para RE, ICC=0,7 (versus 0,7 no conjunto completo), e para RP, ICC=0,7 (versus 0,6 no conjunto completo). CONCLUSÕES: nossos achados sugerem que as expressões de erbB-2 e RE/RP não diferem nos componentes contíguos in situ e invasivo em tumores ductais da mama.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Morfología) UANL

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a imunoexpressão dos receptores de estrogênio e progesterona em biópsias e peças cirúrgicas de pacientes com câncer de mama pré e pós-quimioterapia neoadjuvante e correlacionar suas alterações com o padrão de resposta à quimioterapia e diagnóstico de menopausa. MÉTODOS: Selecionaram-se 47 pacientes com diagnóstico histopatológico de carcinoma primário de mama localmente avançado. Para cada paciente existiam dois blocos: o espécime da biópsia e o da ressecção cirúrgica. A partir destes blocos foi avaliada a expressão dos receptores hormonais por imunoistoquímica com a técnica da streptoavidina-biotina-imunoperoxidase e anticorpos primários anti-RE e anti-RP. A análise estatística utilizou o teste paramétrico t de Student e o não-paramétrico exato de Fisher, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Das 47 pacientes, 30 apresentavam imunoexpressão positiva dos receptores hormonais. Observou-se redução significativa tanto nos níveis de receptor de estrogênio e progesterona quanto em sua imunoexpressão. Em 53,3% observaram-se mudanças nos níveis expressos de receptor de estrogênio, 56,6% em receptor de progesterona, 26,6% na imunoexpressão do receptor de estrogênio e 33,3% na imunoexpressão do receptor de progesterona. Não foi encontrada significância estatística ao correlacionar-se a influência da resposta à quimioterapia e do diagnóstico de menopausa nas pacientes com a variação na expressão dos receptores hormonais. CONCLUSÃO: A quimioterapia neoadjuvante alterou significativamente a imunoexpressão dos receptores hormonais nas pacientes da amostra, reduzindo sua positividade nas células tumorais.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar do conhecimento do envolvimento dos estrogénios na fisiopatologia das doenças auto-imunes, continuamos a utilizar os contraceptivos orais (CO) estroprogestativos nestas doenças como se ainda tivessem as formulações iniciais de alta dosagem. Do conhecimento do mecanismo de intervenção dos estrogénios no sistema imunitário destacam-se a detecção de receptores estrogénicos nas células imunitárias, influência estrogénica na produção de citocinas e expressão de proto-oncogenes envolvidos na apoptose. Na artrite reumatóide, os CO poderão ter um papel protector no desenvolvimento da doença, apesar desta ter uma incidência maior no sexo feminino. No Lupus Eritematoso Sistémico (LES) estudou-se o papel dos CO com estrogénios na exacerbação da doença e no agravamento do risco trombótico existente. Assim, os CO estroprogestativos de baixa dosagem estão permitidos nas mulheres com LES em remissão ou com actividade moderada, sem anticorpos anti-fosfolípidos, sem antecedentes pessoais de tromboembolismo, sem atingimento renal grave, não fumadoras e normotensas. Existem outras alternativas contraceptivas aconselhadas para os restantes casos, nomeadamente a contracepção injectável, progestativos orais ou em implantes, dispositivo intra-uterino, laqueação tubária e vasectomia.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Se trabaja con materiales de citologías y biopsias de cervix uterino en un grupo de pacientes controles biopsiados por otras sospechas clínicas sin diagnóstico clínico, colposcópico ni citológico de presunción de infección por HPV, y tres grupos de pacientes problemas, scorizados como presuntamente negativos, presuntamente sospechosos y presuntamente infectados, basados en presencia de cortes histológicos de acantosis, hiperplasia de células basales y asas capilares, coilocitorisis, cambios nucleares, binucleación y disqueratosis. Se correlacionan las biopsias con los estudios citológicos; sobre los cortes histológicos se procede a efectuar técnicas de hibridización in situ con sondas Innogenex para los virus 6-11, 6-18, grupo del 30. Se han estudiado las asociaciones del HPV en cervix con otras patologías (especialmente infecciosas) en nuestro medio, lesiones simuladoras de infección por el HPV y se trabajará en los grupos sospechosos y presuntamente infectados que sean positivos para la HIS, con marcaciones de detección de grado de actividad proliferativa para Mib1 y p53 y su relación con los subtipos virales. En las lesiones intraepiteliales relacionadas con el HPV se investigarán en la lesión y en la mucosa vecina receptores estrogénicos y progestacionales para tratar de determinar si la infección viral afecta la expresión de estos receptores.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

El presente proyecto está dirigido a estudiar los mecanismos celulares y moleculares involucrados en la regulación de la población de lactotropas, como resultado del balance entre los procesos de proliferación y muerte celular correlacionados con la secreción de prolactina. Dentro de las vías de transducción de señales involucradas se determinará la activación de las diferentes isoformas de PKC utilizando inhibidores específicos y la participación de la vía MAPK-ERK1/2 en cultivos primarios adenohipofisarios y en la línea tumoral GH3B6. Además, se completará la caracterización morfológica y bioquímica de los diferentes procesos de muerte celular inducidos por bromocriptina en modelos de regresión de prolactinomas. Se incorporan al presente proyecto nuevas líneas de investigación dirigidas a estudiar la participación de receptores estrogénicos nucleares y de membrana sobre la actividad secretoria y proliferativa de células lactotropas. Se fija como objetivo la identificación de los mismos y su translocación intracelular en respuesta a estímulos específicos. Estas investigaciones se realizarán en cultivo primario de adenohipófisis, a nivel de microscopía electrónica y confocal. La participación de las isoformas alfa y beta de receptores estrogénicos intracelulares y de membrana en los efectos del estradiol sobre la proliferación y secreción de PRL se determinará mediante el uso de agonistas y antagonistas específicos en cultivo primario de adenohipófisis y de la línea GH3B6. Un tema de actualidad es el estudio de vías de señalización involucradas en las acciones del estrógeno en interacción con neuropéptidos o factores de crecimiento, estableciendo la interacción entre los receptores de membrana, además de posibles "crosstalk" entre diferentes rutas de transducción de señales. Como aporte a este tópico se propone estudiar los efectos genómicos y no genómicos del estradiol en interacción con TRH o FGF-2, modulando la actividad secretoria y proliferativa de las células lactotropas. Los datos obtenidos podrán contribuir al conocimiento de nuevas estrategias utilizadas para disminuir el crecimiento de tumores, inhibiendo moléculas claves como receptores de estrógenos, factores de crecimiento y algunas involucradas en las vías de señalización.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND Mutational analysis of the KRAS gene has recently been established as a complementary in vitro diagnostic tool for the identification of patients with colorectal cancer who will not benefit from anti-epidermal growth factor receptor (EGFR) therapies. Assessment of the mutation status of KRAS might also be of potential relevance in other EGFR-overexpressing tumors, such as those occurring in breast cancer. Although KRAS is mutated in only a minor fraction of breast tumors (5%), about 60% of the basal-like subtype express EGFR and, therefore could be targeted by EGFR inhibitors. We aimed to study the mutation frequency of KRAS in that subtype of breast tumors to provide a molecular basis for the evaluation of anti-EGFR therapies. METHODS Total, genomic DNA was obtained from a group of 35 formalin-fixed paraffin-embedded, triple-negative breast tumor samples. Among these, 77.1% (27/35) were defined as basal-like by immunostaining specific for the established surrogate markers cytokeratin (CK) 5/6 and/or EGFR. KRAS mutational status was determined in the purified DNA samples by Real Time (RT)-PCR using primers specific for the detection of wild-type KRAS or the following seven oncogenic somatic mutations: Gly12Ala, Gly12Asp, Gly12Arg, Gly12Cys, Gly12Ser, Gly12Val and Gly13Asp. RESULTS We found no evidence of KRAS oncogenic mutations in all analyzed tumors. CONCLUSIONS This study indicates that KRAS mutations are very infrequent in triple-negative breast tumors and that EGFR inhibitors may be of potential benefit in the treatment of basal-like breast tumors, which overexpress EGFR in about 60% of all cases.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND Taxanes are among the most active drugs for the treatment of metastatic breast cancer, and, as a consequence, they have also been studied in the adjuvant setting. METHODS After breast cancer surgery, women with lymph node-positive disease were randomly assigned to treatment with fluorouracil, epirubicin, and cyclophosphamide (FEC) or with FEC followed by weekly paclitaxel (FEC-P). The primary endpoint of study-5-year disease-free survival (DFS)-was assessed by Kaplan-Meier analysis. Secondary endpoints included overall survival and analysis of the prognostic and predictive value of clinical and molecular (hormone receptors by immunohistochemistry and HER2 by fluorescence in situ hybridization) markers. Associations and interactions were assessed with a multivariable Cox proportional hazards model for DFS for the following covariates: age, menopausal status, tumor size, lymph node status, type of chemotherapy, tumor size, positive lymph nodes, HER2 status, and hormone receptor status. All statistical tests were two-sided. RESULTS Among the 1246 eligible patients, estimated rates of DFS at 5 years were 78.5% in the FEC-P arm and 72.1% in the FEC arm (difference = 6.4%, 95% confidence interval [CI] = 1.6% to 11.2%; P = .006). FEC-P treatment was associated with a 23% reduction in the risk of relapse compared with FEC treatment (146 relapses in the 614 patients in the FEC-P arm vs 193 relapses in the 632 patients in the FEC arm, hazard ratio [HR] = 0.77, 95% CI = 0.62 to 0.95; P = .022) and a 22% reduction in the risk of death (73 and 95 deaths, respectively, HR = 0.78, 95% CI = 0.57 to 1.06; P = .110). Among the 928 patients for whom tumor samples were centrally analyzed, type of chemotherapy (FEC vs FEC-P) (P = .017), number of involved axillary lymph nodes (P < .001), tumor size (P = .020), hormone receptor status (P = .004), and HER2 status (P = .006) were all associated with DFS. We found no statistically significant interaction between HER2 status and paclitaxel treatment or between hormone receptor status and paclitaxel treatment. CONCLUSIONS Among patients with operable breast cancer, FEC-P treatment statistically significantly reduced the risk of relapse compared with FEC as adjuvant therapy.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION Associations of hormone-receptor positive breast cancer with excess adiposity are reasonably well characterized; however, uncertainty remains regarding the association of body mass index (BMI) with hormone-receptor negative malignancies, and possible interactions by hormone replacement therapy (HRT) use. METHODS Within the European EPIC cohort, Cox proportional hazards models were used to describe the relationship of BMI, waist and hip circumferences with risk of estrogen-receptor (ER) negative and progesterone-receptor (PR) negative (n = 1,021) and ER+PR+ (n = 3,586) breast tumors within five-year age bands. Among postmenopausal women, the joint effects of BMI and HRT use were analyzed. RESULTS For risk of ER-PR- tumors, there was no association of BMI across the age bands. However, when analyses were restricted to postmenopausal HRT never users, a positive risk association with BMI (third versus first tertile HR = 1.47 (1.01 to 2.15)) was observed. BMI was inversely associated with ER+PR+ tumors among women aged ≤49 years (per 5 kg/m2 increase, HR = 0.79 (95%CI 0.68 to 0.91)), and positively associated with risk among women ≥65 years (HR = 1.25 (1.16 to 1.34)). Adjusting for BMI, waist and hip circumferences showed no further associations with risks of breast cancer subtypes. Current use of HRT was significantly associated with an increased risk of receptor-negative (HRT current use compared to HRT never use HR: 1.30 (1.05 to 1.62)) and positive tumors (HR: 1.74 (1.56 to 1.95)), although this risk increase was weaker for ER-PR- disease (Phet = 0.035). The association of HRT was significantly stronger in the leaner women (BMI ≤22.5 kg/m2) than for more overweight women (BMI ≥25.9 kg/m2) for, both, ER-PR- (HR: 1.74 (1.15 to 2.63)) and ER+PR+ (HR: 2.33 (1.84 to 2.92)) breast cancer and was not restricted to any particular HRT regime. CONCLUSIONS An elevated BMI may be positively associated with risk of ER-PR- tumors among postmenopausal women who never used HRT. Furthermore, postmenopausal HRT users were at an increased risk of ER-PR- as well as ER+PR+ tumors, especially among leaner women. For hormone-receptor positive tumors, but not for hormone-receptor negative tumors, our study confirms an inverse association of risk with BMI among young women of premenopausal age. Our data provide evidence for a possible role of sex hormones in the etiology of hormone-receptor negative tumors.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION Recurrence risk in breast cancer varies throughout the follow-up time. We examined if these changes are related to the level of expression of the proliferation pathway and intrinsic subtypes. METHODS Expression of estrogen and progesterone receptor, Ki-67, human epidermal growth factor receptor 2 (HER2), epidermal growth factor receptor (EGFR) and cytokeratin 5/6 (CK 5/6) was performed on tissue-microarrays constructed from a large and uniformly managed series of early breast cancer patients (N = 1,249). Subtype definitions by four biomarkers were as follows: luminal A (ER + and/or PR+, HER2-, Ki-67 <14), luminal B (ER + and/or PR+, HER2-, Ki-67 ≥14), HER2-enriched (any ER, any PR, HER2+, any Ki-67), triple-negative (ER-, PR-, HER2-, any Ki-67). Subtype definitions by six biomarkers were as follows: luminal A (ER + and/or PR+, HER2-, Ki-67 <14, any CK 5/6, any EGFR), luminal B (ER + and/or PR+, HER2-, Ki-67 ≥14, any CK 5/6, any EGFR), HER2-enriched (ER-, PR-, HER2+, any Ki-67, any CK 5/6, any EGFR), Luminal-HER2 (ER + and/or PR+, HER2+, any Ki-67, any CK 5/6, any EGFR), Basal-like (ER-, PR-, HER2-, any Ki-67, CK5/6+ and/or EGFR+), triple-negative nonbasal (ER-, PR-, HER2-, any Ki-67, CK 5/6-, EGFR-). Each four- or six-marker defined intrinsic subtype was divided in two groups, with Ki-67 <14% or with Ki-67 ≥14%. Recurrence hazard rate function was determined for each intrinsic subtype as a whole and according to Ki-67 value. RESULTS Luminal A displayed a slow risk increase, reaching its maximum after three years and then remained steady. Luminal B presented most of its relapses during the first five years. HER2-enriched tumors show a peak of recurrence nearly twenty months post-surgery, with a greater risk in Ki-67 ≥14%. However a second peak occurred at 72 months but the risk magnitude was greater in Ki-67 <14%. Triple negative tumors with low proliferation rate display a smooth risk curve, but with Ki-67 ≥14% show sharp peak at nearly 18 months. CONCLUSIONS Each intrinsic subtype has a particular pattern of relapses over time which change depending on the level of activation of the proliferation pathway assessed by Ki-67. These findings could have clinical implications both on adjuvant treatment trial design and on the recommendations concerning the surveillance of patients.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND Tumor expression of estrogen receptor (ER) is an important marker of prognosis, and is predictive of response to endocrine therapy in breast cancer. Several studies have observed that epigenetic events, such methylation of cytosines and deacetylation of histones, are involved in the complex mechanisms that regulate promoter transcription. However, the exact interplay of these factors in transcription activity is not well understood. In this study, we explored the relationship between ER expression status in tumor tissue samples and the methylation of the 5' CpG promoter region of the estrogen receptor gene (ESR1) isolated from free circulating DNA (fcDNA) in plasma samples from breast cancer patients. METHODS Patients (n = 110) with non-metastatic breast cancer had analyses performed of ER expression (luminal phenotype in tumor tissue, by immunohistochemistry method), and the ESR1-DNA methylation status (fcDNA in plasma, by quantitative methylation specific PCR technique). RESULTS Our results showed a significant association between presence of methylated ESR1 in patients with breast cancer and ER negative status in the tumor tissue (p = 0.0179). There was a trend towards a higher probability of ESR1-methylation in those phenotypes with poor prognosis i.e. 80% of triple negative patients, 60% of HER2 patients, compared to 28% and 5.9% of patients with better prognosis such as luminal A and luminal B, respectively. CONCLUSION Silencing, by methylation, of the promoter region of the ESR1 affects the expression of the estrogen receptor protein in tumors of breast cancer patients; high methylation of ESR1-DNA is associated with estrogen receptor negative status which, in turn, may be implicated in the patient's resistance to hormonal treatment in breast cancer. As such, epigenetic markers in plasma may be of interest as new targets for anticancer therapy, especially with respect to endocrine treatment.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a presença dos polimorfismos HaeIII e MspI do gene para o receptor de estrogênio alfa, bem como fatores clínicos e suas possíveis associações com a densidade mamográfica em mulheres após a menopausa. MÉTODOS: Foram avaliadas 115 mulheres após a menopausa, não usuárias de terapia hormonal e sem lesão mamária clínica ou mamograficamente identificada. A densidade mamográfica foi determinada por três observadores independentes, tomando-se como base a classificação dos padrões mamográficos do ACR-BIRADS®, 2003 (duas avaliações subjetivas e uma computadorizada - Adobe Photoshop® 7.0). Amostras de raspado bucal foram obtidas para extração de DNA e em seguida foi realizada uma PCR-RFLP (Polymerase Chain Reation - Restriction Fragment Length Polymorphism) para análise de polimorfismos presentes no íntron 1 e éxon 1 do gene do REalfa (HaeIII e MspI). RESULTADOS: O polimorfismo HaeIII foi encontrado em 43 (37,4%) das 115 mulheres, ao passo que o MspI estava presente em 96 (83,5%) das mesmas. Houve alto grau de concordância entre os três observadores na determinação da densidade mamográfica. Trinta e quatro (29,6%) mulheres tinham mamas densas, e 81 (70,4%), mamas lipossubstituídas. CONCLUSÃO: Não houve associação entre o polimorfismo HaeIII do gene para o receptor de estrogênio alfa e densidade mamográfica (Fisher = 0,712). Houve associação próxima à significância estatística entre o polimorfismo MspI e densidade (Fisher = 0,098). Idade, paridade e índice de massa corporal mostraram-se associados com densidade mamográfica.