992 resultados para Reception Research
Resumo:
Egan, K., Barker, M. (2006). Rings around the World: Notes on the Challenges, Problems & Possibilities of International Audience Projects. Participations: Journal of Audience & Reception Studies, 3 (2). Sponsorship: This research was made possible by a grant from the Economic and Social Research Council (ESRC Grant No. 000-22-0323)
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Este trabalho pretende discutir a evolução do uso da sigla MPB (Música Popular Brasileira), desde sua popularização, nos anos 60, até os dias de hoje, dando ênfase para sua ramificação recente conhecida como “Nova MPB”. Também se buscou compreender como se dá a recepção por parte do público brasileiro, procurando contrastar as informações obtidas nas pesquisas bibliográficas com a opinião de ouvintes de MPB reunidos através de um fórum da Internet.
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O processo comunicacional que se observa no Projeto Rádio pela Educação, da Rádio Rural de Santarém, no centro da Amazônia, é o objeto deste relatório de pesquisa. O objetivo foi investigar como acontece esse processo no movimento existente entre a produção de um programa de rádio, as orientações dadas aos professores por meio de um guia pedagógico e as ações realizadas na escola, analisando a relação da comunicação radiofônica com as práticas educativas desenvolvidas. O trabalho seguiu o paradigma culturológico, entendendo a presença do rádio como parte de um processo de interação, de troca simbólica. Os procedimentos metodológicos tiveram abordagem indutiva, formando um conjunto de procedimentos com os métodos histórico e etnográfico, além de aspectos da pesquisa de recepção. As principais técnicas utilizadas foram pesquisa documental e bibliográfica, pesquisa de campo e observação, tomando como referência o enfoque qualitativo na observação, na descrição e na análise dos fenômenos a partir de algumas categorias: os agentes envolvidos, a escuta do programa, as mediações no conjunto do processo, a participação dos professores como mediadores e a perspectiva dialógica na dinâmica observada. Verificou-se que o processo comunicacional analisado se desenvolve em movimento de constante mudança, segue um ritmo que o transforma ao longo do tempo, a partir dos olhares e das intervenções de seus agentes ou mesmo das próprias motivações provocadas por sua ação no ambiente educacional, apresentando a coexistência do instrumental e do dialógico, tendo o rádio como um mediador no processo de aprendizagem.
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Esta pesquisa propõe uma reflexão a respeito dos processos de recepção de produtos culturais por parte do telespectador infantil. A problematização está em investigar, valendo-se dos referenciais teóricos das mediações comunicativas da cultura e do enfoque integral da audiência, como as crianças com idade entre 7 e 12 anos interagem com as narrativas audiovisuais, especialmente com a série de animação televisiva, para desta perspectiva compreender como se dão a apropriação e a produção de sentidos no cotidiano, tomando-se por base a interpretação do desenho animado Doug Funnie. O estudo emprega como metodologia a revisão de literatura combinada ao grupo de discussão norteado pelo modelo teórico-metodológico da mediação múltipla formulado por Guillermo Orozco Gómez, com base no paradigma das mediações de Jesús Martín-Barbero. A pesquisa de recepção, realizada em ambiente escolar, constatou que a comunicação midiática é de natureza dialógica e implica em reconhecimento e projeção do interlocutor no universo da ficção, assim, a produção de sentidos em relação ao desenho animado não está contida no audiovisual, mas no contexto sociocultural no qual interlocutores relacionam-se entre si e com os meios. E desta interação emergem a compreensão e a recriação dos produtos culturais, sinalizando que as interpretações do telespectador infantil revelam a sua maneira de ver o mundo.
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Esta pesquisa propõe uma reflexão a respeito dos processos de recepção de produtos culturais por parte do telespectador infantil. A problematização está em investigar, valendo-se dos referenciais teóricos das mediações comunicativas da cultura e do enfoque integral da audiência, como as crianças com idade entre 7 e 12 anos interagem com as narrativas audiovisuais, especialmente com a série de animação televisiva, para desta perspectiva compreender como se dão a apropriação e a produção de sentidos no cotidiano, tomando-se por base a interpretação do desenho animado Doug Funnie. O estudo emprega como metodologia a revisão de literatura combinada ao grupo de discussão norteado pelo modelo teórico-metodológico da mediação múltipla formulado por Guillermo Orozco Gómez, com base no paradigma das mediações de Jesús Martín-Barbero. A pesquisa de recepção, realizada em ambiente escolar, constatou que a comunicação midiática é de natureza dialógica e implica em reconhecimento e projeção do interlocutor no universo da ficção, assim, a produção de sentidos em relação ao desenho animado não está contida no audiovisual, mas no contexto sociocultural no qual interlocutores relacionam-se entre si e com os meios. E desta interação emergem a compreensão e a recriação dos produtos culturais, sinalizando que as interpretações do telespectador infantil revelam a sua maneira de ver o mundo.
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Notre travail s'articule autour du film Laurence Anyways (2012), de Xavier Dolan. Nous y explorons la représentation du personnage de femme transgenre. Dans un premier temps, nous procédons à une analyse filmique axée sur la transidentité, puis à une analyse de réception à deux volets : celle dans la presse, mais aussi celle des personnes trans. Enfin, nous précisons la démarche de recherche-création ayant mené à la réalisation d'un documentaire où figurent deux personnes trans qui témoignent de leurs rapports à la représentation des personnes trans dans les médias audiovisuels contemporains.
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Notre travail s'articule autour du film Laurence Anyways (2012), de Xavier Dolan. Nous y explorons la représentation du personnage de femme transgenre. Dans un premier temps, nous procédons à une analyse filmique axée sur la transidentité, puis à une analyse de réception à deux volets : celle dans la presse, mais aussi celle des personnes trans. Enfin, nous précisons la démarche de recherche-création ayant mené à la réalisation d'un documentaire où figurent deux personnes trans qui témoignent de leurs rapports à la représentation des personnes trans dans les médias audiovisuels contemporains.
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The Reporting and Reception of Indigenous Issues in the Australian Media was a three year project financed by the Australian government through its Australian Research Council Large Grants Scheme and run by Professor John Hartley (of Murdoch and then Edith Cowan University, Western Australia). The purpose of the research was to map the ways in which indigeneity was constructed and circulated in Australia's mediasphere. The analysis of the 'reporting' element of the project was almost straightforward: a mixture of content analysis of a large number of items in the media, and detailed textual analysis of a smaller number of key texts. The discoveries were interesting - that when analysis approaches the media as a whole, rather than focussing exclusively on news or serious drama genres, then representation of indigeneity is not nearly as homogenous as has previously been assumed. And if researchers do not explicitly set out to uncover racism in every text, it is by no means guaranteed they will find it1. The question of how to approach the 'reception' of these issues - and particularly reception by indigenous Australians - proved to be a far more challenging one. In attempting to research this area, Hartley and I (working as a research assistant on the project) often found ourselves hampered by the axioms that underlie much media research. Traditionally, the 'reception' of media by indigenous people in Australia has been researched in ethnographic ways. This research repeatedly discovers that indigenous people in Australia are powerless in the face of new forms of media. Indigenous populations are represented as victims of aggressive and powerful intrusions: ‘What happens when a remote community is suddenly inundated by broadcast TV?’; ‘Overnight they will go from having no radio and television to being bombarded by three TV channels’; ‘The influence of film in an isolated, traditionally oriented Aboriginal community’2. This language of ‘influence’, ‘bombarded’, and ‘inundated’, presents metaphors not just of war but of a war being lost. It tells of an unequal struggle, of a more powerful force impinging upon a weaker one. What else could be the relationship of an Aboriginal audience to something which is ‘bombarding’ them? Or by which they are ‘inundated’? This attitude might best be summed up by the title of an article by Elihu Katz: ‘Can authentic cultures survive new media?’3. In such writing, there is little sense that what is being addressed might be seen as a series of discursive encounters, negotiations and acts of meaning-making in which indigenous people — communities and audiences —might be productive. Certainly, the points of concern in this type of writing are important. The question of what happens when a new communication medium is summarily introduced to a culture is certainly an important one. But the language used to describe this interaction is a misleading one. And it is noticeable that such writing is fascinated with the relationship of only traditionally-oriented Aboriginal communities to the media of mass communication.
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This chapter charts the theories and methods being adopted in an investigation of the 'micro-politics' of teacher education policy reception at a site of higher education in Queensland from 1980 to 1990. The paper combines insights and methods from critical ethnography with those from the institutional ethnography of feminist sociologist Dorothy Smith to link local policy activity at the institutional site to broader social structures and processes. In this way, enquiry begins with--and takes into account--the experiences of those groups normally excluded from mainstream and even critical policy analysis.
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This study examines the scholarly reception history of an early Irish text, Buile Shuibhne (The Frenzy of Suibhne), by focusing on the various theoretical and methodological presuppositions which have determined the scholars’ understanding of the text’s religious allegorical significance in the course of the 20th century. The reception-oriented inquiry takes the intersubjective aspect of literary interpretation as the basis for accentuating the importance of communally shared presumptions and reading strategies in the explication of interpretive variety. The materials of the study have been divided into four frameworks of interpretation: historical, pre-Christian, Christian and anthropological. This heuristic division does not denote mutually exclusive paradigms, but rather refers to perceived similarities within each group regarding the questions posed, and the evidence adduced, in textual analysis. The historical framework concentrates on the issues of the origins of the tale and the possible historicity of its main protagonist. The pre-Christian framework covers the theories of the shamanic, Indo-European and Celtic elements in the text, whereas the Christian framework includes readings emphasising the biblical, monastic and ascetic aspects of the tale. The anthropological framework in turn focuses on the parallels drawn between the narrative and the universal structure of the rites of passage. In addition to the examination of these four frameworks, the study also links the question of methodology with wider issues of authorship and textual integrity, and critically reconsiders the manner in which J.G. O'Keeffe's 1913 edition of the text has been reified in previous scholarship as a representation of a 12th century authorial original. The overall objective of the present case-study is to relate theoretical conceptions of literary theory, comparative religion and historiography to the study of early Irish narrative material by considering the communal and institutional dimension of meaning-making, and the implications of comparative methodology for historical research. In this aim, the prevailing methodological presuppositions informing the scholarly discourse on Buile Shuibhne are set against the wider context of Celtic Studies scholarship, in order to draw attention to the need to critically reflect upon the operations of knowledge production in future research.
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We investigate whether Nobel laureates’ collaborative activities undergo a negative change following prize reception by using publication records of 198 Nobel laureates and analyzing their coauthorship patterns before and after the Nobel Prize. The results overall indicate less collaboration with new coauthors post award than pre award. Nobel laureates are more loyal to collaborations that started before the Prize: looking at coauthorship drop-out rates, we find that these differ significantly between coauthorships that started before the Prize and coauthorships after the Prize. We also find that the greater the intensity of pre-award cooperation and the longer the period of pre-award collaboration, the higher the probability of staying in the coauthor network after the award, implying a higher loyalty to the Nobel laureate.