949 resultados para Realismo mágico
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Programa de Doctorado en Filología Hispánica
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[ES] Desde 1.948 se extendieron en el discurso crítico de América Latina dichos términos para hacer referencia a la nueva narrativa continental, donde era evidente la interacción entre realidad y fantasía. Se revisa aquí la bibliografía sobre tales términos, y se deslindan los errores surgidos en su evolución.
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Desde sus inicios la fotografía necesitó de la magia como compañera de fatiga. La técnica estaba aún por depurar cuando, Daguerre, quiso mostrar al mundo la nueva temporalidad y contingencia del medio recién descubierto por él. Y que mejor ejemplo, para mostrar al mundo las posibilidades de un invento que permitía fijar los rayos de luz en una placa de forma permanente, que fotografiar la concurrida avenida parisina que se veía a través de su ventana. Mas allá de la excitación de los primeros experimentos aquella primera imagen le decepcionó enormemente. La avenida estaba desierta, se adivinaba la hora del día pero no el momento, sorprendentemente las aceras y los adoquines se percibían con claridad pero no los carros de los vendedores ambulantes ni los paseantes. La técnica estaba aún sin perfeccionar
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Las relaciones literarias entre la cultura latinoamericana y la japonesa no han disfrutado del desarrollo que han tenido los estudios comparatistas centrados en los intercambios de Occidente con Japón. Este estudio pretende incidir en la influencia del realismo mágico literario latinoamericano en Japón a través de momentos puntuales en la escritura de K. Oé (M/T y la historia de las maravillas del bosque) y H. Murakami (Kafka en la orilla, 1Q84). A pesar de que este último autor sí ha sido analizado desde los postulados del realismo mágico, aquí discutimos sus resultados interpretativos. Más bien lo adscribimos al ámbito de la literatura fantástica, sin renunciar al análisis de sus mundos con modelos ficcionales inspirados en la física cuántica, por lo que aplicamos a sus novelas el principio de incertidumbre y las consecuencias de la no-localidad y de la dualidad 'onda-partícula'. En cuanto a K. Oé, nos aproximamos a su novela desde los presupuestos de la llamada «ética cuántica» para justificar cómo el realismo mágico coincide en ciertas intuiciones con lo descrito por la física cuántica. Desde esa perspectiva, lo inverosímil (bajo el paradigma newtoniano) se torna (en el paradigma cuántico) verosímil, y en el proceso se amplía el concepto de realismo.
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A obra romanesca de Mia Couto é o objeto da investigação desta tese, ponto de partida para tentar compreender a contribuição do autor na afirmação do romance africano e na reconstrução da identidade de seu país, Moçambique. Para tanto, o estudo discute a importância da revelação de uma paisagem oculta ao leitor, de matriz cultural e complexo entendimento. O capítulo que traz esta análise mostra como a obra retrata as condições históricas e políticas de dominação, desigualdade, identificando aqui e lá um tom levemente engajado na escrita miacoutiana, tanto quanto suas posições ideológicas, suas denúncias. Entre os temas mais destacados na obra está o animismo africano que dá origem a uma série de circunstâncias sobrenaturais nos enredos, como uma lembrança constante: em África, os espíritos estão por toda a parte, mantendo intensa relação com os vivos. Em torno da questão, a tese discute o fato de parte da crítica classificar a obra por gêneros como o Realismo Mágico, o Maravilhoso e o Fantástico. Também são investigadas as estratégias narrativas deste autor, suas opções regulares na composição de enredos, personagens, nomes de personagens e epígrafes. Com base nessas marcas e em outros traços comuns a todos os seus romances talvez presentes igualmente em seus contos descobre-se a adequação entre a criação de um sistema de pensamento dicotômico, que atravessa a obra, e estruturas frasais que revelam algo significativo: os romances de Mia Couto são propositivos, especialmente quando convidam o leitor ao movimento constante de questionamento de suas próprias certezas
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Nosso objeto de estudo é a obra A Varanda do Frangipani, de Mia Couto, importante autor moçambicano. Temos retratados nesse livro a história de uma pátria espoliada pela colonização e pela guerra civil. Contudo, a narrativa, mesmo que retratando um momento real da história, ganha ares de realismo fantástico graças à forma como é contada. As metáforas absolutas (Hans Blumenberg) como a água, o sal, o buraco e os símbolos permeiam toda a narração, a linguagem de tão metafórica torna-se nublada, complexa e plena de plurissignificação. Além disso, há na obra a construção da paisagem desse país através também da metáfora da fortaleza que representa a degradação total de Moçambique. Dividimos nossa análise em duas partes: O Real da História, que é o estudo da linguagem, das metáforas e da simbologia (Chevalier e Bachelard) que circundam a obra, e em A História do Real, na qual teremos a história que permeia realidade narrada pelo autor. Aqui analisamos a paisagem heterotópica da fortaleza e baseamo-nos nas teorias de Foucault e de Denis Cosgrove