11 resultados para Racialismo
Resumo:
The ways of incorporating newcoming students into schools and colleges have been at the center of debate in most OECD countries in recent years. In Spain, the set of measures developed for the reception of immigrant pupils in different Autonomous Communities has also been the subject of specific research, pointing out the similarities and contradictions between pedagogic discourses and school practices. This article takes into account these considerations and presents the reflections from the results of research on the Educational Welcome Facilities (and specifically the EBE) conducted during the school years 2008-2010. This device was created in Catalonia to attend newcomers before enrolling them in the school. It was a pilot project which took place in Vic and Reus for two consecutive years. The research of the EBE has enabled us to explain the relationship between educational assessment that schools made about this facility and reception processes that schools were implementing. The conclusions that emerge from this analysis allowed us to establish relationships between educational host practices of the seven centers analyzed with three different conceptual and educational frameworks of reception.
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Num texto de cariz jornalístico, escrito na plena maturidade da sua vida literária, em 1895, Eça de Queirós reflecte irónica e liricamente sobre a chamada ―influência‖ do clima sobre a mentalidade, a cultura e a economia dos povos europeus. É seu pretexto uma cómica palinódia dos seus sarcasmos juvenis acerca de um romântico desabafo poético-político de um ex-primeiro-ministro português, o qual enaltecia, como principal riqueza nacional, ―o luminoso e magnífico céu azul que nos cobre!‖. Já desde a década de 1870, no advento da sua vida de escritor, que, para Eça, é tema recorrente uma espécie de ―mitologia do sul‖, em que impera a tutela benfazeja e doce do céu meridional. Nesta crónica, no fim da sua vida, Eça de Queirós retoma e desenvolve, definitivamente, uma representação cultural e psicológica do clima meridional, pretexto para uma magnífica síntese contrastiva sobre o Norte e o Sul da Europa, uma enternecida apologia do sol, do calor e da luz dos climas ―ricos‖, saudosamente evocados durante um Inverno sombrio em Paris. É justamente a coerência exemplar deste motivo – associada, não obstante, à natural e estratégica evolução estético-ideológica do autor – que será objecto de reflexão deste texto: porque o signo climático e a oposição Norte/ Sul podem funcionar como noções heurísticas de uma obra e de um autor sobre os quais (como sobre Flaubert) já se disse muito, mas nunca se diz o suficiente.
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La figura de Theodore Roosevelt, presidente de los Estados Unidos de 1901 a 1909, ha sido alimentada negativamente sin comprender que su política exterior respondió a las necesidades de la nación estadounidense en pleno proceso de expansión imperialista. Este personaje se ha convertido en un mito histórico no sólo por haber definido el papel de Estados Unidos en el mundo a partir del interés nacional sino, también, por su política intervensionista en América Latina. El análisis histórico en la larga duración permite el estudio de aspectos ideológicos, culturales y su vinculación con la política exterior. Nuestro personaje, y el establishment del que era parte, vivió una época marcada por la expansión económica, un darwinismo social tergiversado, el racialismo, un sentido de destino manifiesto y la misión civilizadora. Este trabajo intenta establecer esa diferenciación que tuvo Theodore Roosevelt entre Centroamérica y América del Sur para la aplicación de su política exterior, que no puede ser llamada «política del gran garrote», pues se caería en la generalización, sino más bien diplomacia del control y de la fuerza. El análisis del discurso de este personaje evidencia cómo él percibió unas zonas al sur de Estados Unidos, como «civilizadas», en contraposición a aquellas que consideraba «bárbaras», en Centroamérica.
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Meu objetivo nesta tese é compreender o processo de transnacionalização do movimento negro brasileiro e as suas consequências para a luta antirracista no Brasil. Em outras palavras, busco compreender como os negros brasileiros se articulam com os negros do mundo para cumprir seus objetivos. Uma vez que hoje a cultura negra global tem sido compreendida a partir da metáfora do “Atlântico Negro”, que representa um espaço de trocas transnacional que conecta todos os sujeitos da diáspora negra, assumo esta mesma metáfora como ponto de partida para minha reflexão. Entretanto, me interessa refletir sob um dos aspectos do Atlântico Negro, que é a sua dimensão organizacional. Se é pelo Atlântico Negro que hoje circulam um conjunto de conteúdos que são compartilhados pela comunidade negra mundial, tais como idéias e práticas que estão relacionadas a religião, a música, a literatura e as formas de organização, então podemos afirmar que a organização do movimento negro brasileiro se alimenta também destas múltiplas dimensões. Para desenvolver esta linha de argumentação, a tese utiliza o caso do movimento negro brasileiro para analisar o processo de difusão de um frame transnacional racialista que é apropriado pelo movimento negro como base para a elaboração de um diagnóstico, prognóstico e ressonância das ações de combate ao racismo no Brasil e para a definição das estruturas de mobilização e das estratégias de ação do movimento. Contudo, esta apropriação não ocorre sem problemas, pois este frame enfrenta outros frames locais, de caráter não-racialista, o que acarreta severas restrições ao ativismo transnacional na medida em que o próprio movimento negro se vê diante do dilema entre manter o alinhamento com o frame transnacional e aproveita as oportunidades políticas oferecidas pelo racialismo, ou relativiza este frame fazendo algumas concessões em suas propostas e na sua organização, a fim de se adaptar aos frames locais, negociando estas oportunidades a partir das restrições existentes. Para entender esta dinâmica, proponho a metáfora do “Encontro das Águas” amazonense, como um ponto de argumentação complementar ao Atlântico Negro, pois leva em conta os aspectos locais da luta antirracista que se apoiam na mestiçagem como identidade autônoma que não se dilui facilmente na identidade negra. Além de desenvolver estes pontos, a tese contribui para compreender melhor a dialética entre o global e local, bem como as tensões advindas dos frames em disputa.
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This essay discusses the race issue, emphasizing the racial concept in Casa-Grande & Senzala. We discussed the Brazilian intellectual scene of the 1920s and 1930s, also the decadence of the analysis based on the variables of race, geographical environment and climate, emphasizing the ascent of new approaches, structured cultural diversity in the capitalist economy and exclusionary. We use the concept of racialism, understanding it as any narrative that classifies the types of people in a racial criterion
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Os estudos de Guerreiro Ramos sobre condição do negro no Brasil repõem a questão em novas bases, identificando seu núcleo no reflexo da patologia social do branco brasileiro e na própria atitude dos estudiosos que transformariam o negro-vida em tema. Ramos propõe então a assunção da negritude e a integração social por meio do adestramento cultural, ao que se contrapõe Costa Pinto, ao afirmar a preponderância do negro proletário. Entretanto, ambos pensadores foram relegados pelo racialismo do discurso dominante na atualidade.
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La intención del presente trabajo es realizar un análisis de las compatibilidades formales que supo plasmar en esta obra Fernando Ortiz en relación con los movimientos vanguardistas, y a partir de allí, su presencia efectiva en los programas culturales y políticos de la época que centralizaban la propuesta de un racialismo culturalista. En el seno de una cultura pensada como "dispositivo de homogeneización" según Julio Ramos, Ortiz instrumentaliza los elementos rupturistas que la vanguardia le ofrece. La prosa orticiana y su método de exposición que se plasma en el esquematismo con el que se organiza el ensayo, sus dos secciones puestas a dialogar, devienen operaciones de develamiento históricas diseñadas para realizar una crítica basada en un contraste, un ensayo supeditado a los materiales del acervo cultural, así como un intento de resignificación de un archivo
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La intención del presente trabajo es realizar un análisis de las compatibilidades formales que supo plasmar en esta obra Fernando Ortiz en relación con los movimientos vanguardistas, y a partir de allí, su presencia efectiva en los programas culturales y políticos de la época que centralizaban la propuesta de un racialismo culturalista. En el seno de una cultura pensada como "dispositivo de homogeneización" según Julio Ramos, Ortiz instrumentaliza los elementos rupturistas que la vanguardia le ofrece. La prosa orticiana y su método de exposición que se plasma en el esquematismo con el que se organiza el ensayo, sus dos secciones puestas a dialogar, devienen operaciones de develamiento históricas diseñadas para realizar una crítica basada en un contraste, un ensayo supeditado a los materiales del acervo cultural, así como un intento de resignificación de un archivo
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La intención del presente trabajo es realizar un análisis de las compatibilidades formales que supo plasmar en esta obra Fernando Ortiz en relación con los movimientos vanguardistas, y a partir de allí, su presencia efectiva en los programas culturales y políticos de la época que centralizaban la propuesta de un racialismo culturalista. En el seno de una cultura pensada como "dispositivo de homogeneización" según Julio Ramos, Ortiz instrumentaliza los elementos rupturistas que la vanguardia le ofrece. La prosa orticiana y su método de exposición que se plasma en el esquematismo con el que se organiza el ensayo, sus dos secciones puestas a dialogar, devienen operaciones de develamiento históricas diseñadas para realizar una crítica basada en un contraste, un ensayo supeditado a los materiales del acervo cultural, así como un intento de resignificación de un archivo