140 resultados para RADIACION IONIZANTE
Resumo:
La exposición a radiaciones ionizantes, ha sido estudiada ampliamente, siendo un grupo ocupacionalmente expuesto a este riesgo los trabajadores de la salud, en los cuales las medidas de prevención son la mejor forma de protección; la cual es dada por una vigilancia epidemiológica adecuada, dosimetrías personales, exámenes para-clínicos como cuadro hemático y TSH, como parámetros de evaluación y seguimiento del trabajador. OBJETIVO. Evaluar, si con el hemograma y TSH se está realizando un adecuado seguimiento médico al grupo ocupacionalmente expuesto en este estudio. Si existe una correlación entre los valores de la dosimetría con respecto a los laboratorios. METODOLOGÍA. Estudio descriptivo retrospectivo longitudinal con una población de 28 trabajadores, la cual labora en el departamento de radiología de una IPS de Colombia, con 8 horas de exposición diaria por 5 días a la semana, a las cuales se les realizado un seguimiento dosimétrico, exámenes de laboratorio los cuales son registrados en una base de datos Excel IBM SPSS Statistics versión 19, se hizo análisis univariados y cruce de variables. RESULTADOS. Se encontró un GOE con un 60.72 % de mujeres, siendo el equipo de radiología más utilizado el convencional, reportándose un 100% de dosimetrías personales por debajo de los límites permisibles, dentro de los exámenes de laboratorio se encontró leucocitos anormales 2009 de 17.86%, leucocitos anormales 2010 de 14.29%; Eritrocitos anormales 2009 de 21%, eritrocitos anormales 2010 de 11% y TSH anormal 2009 de 36%, TSH anormal 2010 de 11%. ANALISIS. Ante las preguntas ¿Realmente con el hemograma y TSH se está realizando un adecuado seguimiento al GOE en estudio? Concluimos que son exámenes básicos para iniciar la evaluación de un trabajador, aunque no son específicas de la exposición, son importantes cuando se tienen parámetros comparativos desde el ingreso del trabajador, junto con una historia clínica y evaluación médica adecuada. ¿Existe una correlación entre los valores de las dosimetrías con respecto a los laboratorios? Los exámenes de dosimetrías generalmente ofrecen la tranquilidad y seguridad al trabajador de las dosis absorbidas por el organismo, teniéndose un control adecuado de que no superen los límites permisibles, asociados al cumplimiento adecuado de medidas de protección. Sin embargo las dosimetrías pueden estar por debajo de los límites permisibles y presentar el trabajador alteraciones en los laboratorios, lo cual no demuestra la relación de las alteraciones con la exposición. DISCUSIÓN. En el GOE objeto de nuestro estudio encontramos una relación entre el valor de la dosimetría directamente proporcional al tiempo de exposición y al tipo de equipo usado, lo que concuerda con lo encontrado en la literatura, en cuanto que la vigilancia dosimétrica tiene aún muchas limitaciones que no permiten establecer los efectos biológicos en el organismo producidas por las radiaciones ionizantes a dosis bajas. Se están realizando adelantos científicos en cuanto a la dosimetría biológica, sin embargo aún no hay un método recomendado de manera rutinaria en el seguimiento de trabajadores expuestos crónicamente a bajas dosis, hay recomendaciones de su uso en accidentes radiológicos con exposiciones a dosis altas en forma aguda; en cuanto a la vigilancia médica se recomienda que sea realizada por un equipo multidisciplinario con experiencia en radiaciones ionizantes, lo que consideramos una exigencia necesaria ya que en nuestro estudio no encontramos ninguna relación de los para clínicos con la dosimetría física, lo que permite plantear la hipótesis que para nuestro GOE en estudio los paraclínicos de forma rutinaria deben ser revaluados y definidos por el profesional médico a cargo. Concluimos que el cuadro hemático y la TSH son inespecíficos para determinar que una patología sea ocasionada por la radiación, además las alteraciones en ellos son tardías, no se puede establecer la relación entre el riesgo y la alteración hematológica, así mismo los cambios en TSH son muy comunes en la población colombiana, el hipotiroidismo es un efecto tardío ante la exposición después de meses o años. Palabras claves: RI. Radiaciones ionizantes. GOE grupo ocupacionalmente expuesto
Resumo:
La membrana biológica es una barrera hidrofóbica semipermeable de naturaleza compleja, cuya estructura consiste en una doble capa de moléculas de lípidos en la cual las proteínas están insertadas. Existen diferentes modelos para su estudio, uno de los cuales se basa en la utilización de membranas modelo. Por otra parte, la radioterapia es uno de los principales tratamientos para los distintos tipos de cáncer. En este trabajo se estudia el efecto de la radiación ionizante sobre la permeabilidad de membranas modelo, con objeto de comprender los mecanismos de su acción sobre dicho tratamiento.
Resumo:
A utilização de biomarcadores cardioespecíficos vem sendo recomendado como ferramenta útil na monitoração e identificação precoce de lesão cardíaca, em decorrência do potencial de cardiotoxicidade da terapêutica oncologica. O objetivo do presente estudo foi avaliar o nível plasmático do peptídeo natriurético do tipo B (BNP) e da expressão gênica do BNP e outros genes relacionados a sua síntese, a interleucina-6 (IL-6), fator β1 de transformação de crescimento (TGF-β1) e procolágeno tipo I, mediante a associação dos agentes antineoplásicos docetaxel e ciclofosfamida (TC) e da radiação ionizante (IR) no coração de ratas Wistar, 2 meses após o término do tratamento. Para isso, Ratas Wistar (3-4 meses, n=7) foram irradiadas no coração com dose única de 20Gy, em um campo ântero-posterior de 2x2cm2, em acelerador linear com feixe de energia nominal de 6 MeV; outras (n=7) foram tratadas (4 ciclos, com 7 dias de intervalo) com docetaxel (12,5 mg/Kg) e ciclofosfamida (50 mg/Kg) e irradiadas após 7 dias do tratamento quimioterápico. Como controle (n=7), animais não irradiados e não tratados com quimioterápicos. Após 2 meses do fim do tratamento, a eutanásia dos animais foi realizada. Amostras de plasma e tecido cardíaco, ventrículo esquerdo (VE), foram coletadas. Por ensaio ELISA foi quantificada a concentração plasmática de BNP; parte do tecido cardíaco foi fixado, incluído em parafina e cortado em micrótomo, para assinalar a presença de BNP no VE, avaliação qualitativa, pela técnica de imunohistoquímica (IHQ); e a outra parte para a técnica RT-qPCR, onde foram avaliados a expressão relativa de mRNA dos genes do BNP, IL-6, TGF-β1 e procolágeno tipo I. Na IHQ o grupo controle apresentou uma marcação pontual, enquanto que os grupos tratados apresentaram uma marcação mais difusa, sendo que o grupo TC+IR foi o que apresentou maior dispersão na marcação do BNP no tecido cardíaco. Embora não tenha sido observado no ensaio ELISA uma diferença significativa entre as concentrações plasmáticas de BNP dos grupos tratados em relação ao controle, nota-se uma tendência de aumento no grupo TC+IR. Na analise por RT-qPCR, a expressão relativa de BNP foi similar ao apresentado no ELISA. O grupo TC+IR foi o grupo que apresentou maior expressão gênica de BNP, porém a diferença não é significativa em relação ao controle. A única análise em que se obteve diferença na expressão gênica em relação ao controle foi a do gene IL-6 que apresentou expressão reduzida. Todos os demais genes analisados por RT-qPCR apresentaram uma expressão similar ao controle. Assim, os resultados obtidos sugerem que o BNP não se apresentou como um bom biomarcador cardioespecífico para identificação precoce de lesão cardíaca, no período a qual foi avaliado. As ratas Wistar, 2 meses após a submissão do tratamento, não apresentaram um resultado diferenciado em relação ao controle, nos genes TGF-β1 e procolágeno tipo I, sugerindo ausência de um quadro de remodelamento cardíaco. Entretanto, apresentou redução significativa do gene IL-6, no grupo TC+IR, propondo ação anti-inflamatória do BNP, que no mesmo grupo, apresentou uma tendência de aumento em sua expressão gênica.
Resumo:
O câncer colo-retal é a terceira neoplasia mais frequente em todo o mundo e a recorrência local e neoplasia refratária são desafios no tratamento do câncer colo-retal após a cirurgia convencional. Com o intuito de controlar a recorrência e aumentar a média de sobrevida dos pacientes, uma estratégia multidisciplinar que combina a radioterapia (RT) e a quimioterapia com o processo cirúrgico tem sido protocolo clínico de escolha. Embora esta combinação seja capaz de otimizar o tratamento, nem todos os pacientes são beneficiados com o protocolo quimio-rádio combinado, uma vez que existem os insucessos terapêuticos relacionados com a incidência de neoplasias secundárias tardias em pacientes que foram submetidos à RT para tratamento de neoplasias anteriores. Além da doença refratária, outro agravante da RT são os efeitos colaterais produzidos pela radiação ionizante (IR), em especial àqueles do trato gastrointestinal. Estes efeitos estão relacionados com alterações da homeostase do epitélio intestinal, através da desorganização dos complexos juncionais. Porém, os mecanismos que medeiam estes efeitos ainda não estão elucidados. Este estudo avaliou as vias de sinalização que medeiam os efeitos da IR em células Caco-2. Foi observado que a IR causa uma desorganização da junção aderente via Src, EGFR e MAPK, sendo estas alterações acompanhadas por desorganização do citoesqueleto de actina em todo o volume celular. Src, EGFR e MAPK participam de maneira diferenciada na modulação destes efeitos. Observamos também que a radiação aumenta a motilidade dessas células via Src e MAPK e não induz alteração na proliferação celular até 48 horas após o tratamento. Este é o primeiro trabalho que correlaciona vias de sobrevivência celular como Src, EGFR e MAPK com alterações nas proteínas de junção aderente, alterações do citoesqueleto e migração celular. Estes eventos são relacionados aos efeitos colaterais primários e tardios induzidos pela IR, e podem favorecer à aquisição de um fenótipo maligno herdável durante o fracionamento de doses na RT, favorecendo a progressão tumoral do câncer colo-retal. Logo, além da correlação das vias de sinalização envolvidas nos eventos induzidos pela IR mostrados neste estudo, os resultados também corroboram para um melhor entendimento da atividade farmacológica dos inibidores químicos utilizados, uma vez que muitos deles encontram-se em fase de ensaios pré-clínicos e clínicos.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Metrología de la Radiación) U.A.N.L.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Metrología de la Radiación) U.A.N.L.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Metrología de la Radiación) U.A.N.L.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Metrología de la Radiación) U.A.N.L.
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El comportamiento biológico de las células cancerosas es influenciado por el microambiente en el que se desarrollan y en este, factores como la angiogénesis o el estímulo de agentes estresores como la hipoxia, se han considerado críticos para su evolución y manejo terapéutico. Uno de los mecanismos moleculares implicados en la respuesta celular frente a estímulos estresores es la activación de vías de señalización intracelulares; en este estudio, se evaluó el estado de la vía JAK/STAT y en ella la expresión/activación de la proteína STAT3 en la línea tumoral (HeLa) y endotelial (EA.hy926), sometidas a hipoxia física y química con mesilato de deferoxamina durante 2, 6 y 24 horas. Adicionalmente, al considerar la importancia de la hipoxia como un agente modificador de la respuesta en el manejo del cáncer utilizando radiaciones ionizantes, se construyeron curvas de supervivencia celular que permitieron evaluar el comportamiento celular frente a estos estímulos. El presente estudio resalta la importancia de la hipoxia como un estímulo que modifica la activación de la proteína STAT3 y la supervivencia de células irradiadas en las dos líneas estudiadas.
Resumo:
Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS
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A predição da resposta do tumor a radioterapia e a questão mais importante durante o tratamento de pacientes com câncer. Como consequência, a predição de genes que sejam responsivos a radiação ionizante e uma possibilidade para a melhoria dos resultados clínicos e a otimização das doses as quais os pacientes são submetidos ao longo do tratamento. Juntamente com esses dados, é possível obter respostas sobre os mecanismos de resistência a radiação dos tumores e até mesmo a identificação de biomarcadores responsáveis pela resistência a radiação ionizante que podem ser potenciais para o desenvolvimento de novas drogas visando a proteção de tecidos saudáveis. A determinação experimental dos genes que sejam responsivos à radiação ionizante é algo caro e que demanda muito tempo e trabalho; porém, se utilizarmos uma forma computacional de direcionar os estudos experimentais diretamente aos genes que têm mais potencial para serem responsivos à radiação ionizante, as pesquisas podem ser mais direcionadas e específicas. Para determinar essa característica, construímos, analisamos e determinamos os dados da topologia da rede integrada de interações moleculares entre genes humanos, contendo interações físicas entre proteínas, interações metabólicas e interações de regulação transcricional. Os dados topológicos foram utilizados como atributos de treinamento para o aprendizado de máquina, no qual os genes conhecidamente responsivos à radiação ionizante foram apresentados a um algoritmo de árvore de decisão que gerou modelos de predição com índices de sensibilidade e precisão de 5% e 72%, respectivamente. Os índices de acerto obtidos para os conjuntos de teste foram satisfatórios, retornando 91% dos genes conhecidos como responsiveis à radiação ionizante utilizados para o treinamento da árvore de decisão. Nós aplicamos o modelo de predição na rede integrada e atribuímos probabilidades ...
Resumo:
Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)