42 resultados para Puericultura


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Plasmar los conocimientos básicos que deben de tener las personas que se responsabilizan del cuidado de los niños. Educación y escuela infantil. Salud infantil. En primer lugar se habla de la escuela infantil como alternativa a las guarderías y centros de Preescolar, analizándose la adaptación del niño a ella, la relación familia-escuela, los objetivos propuestos por el Diseño Curricular Base, y las funciones del técnico especialista en Jardín de Infancia. En segundo lugar se abordan una serie de cuestiones relacionadas con la salud del niño, como son: requisitos de un programa de salud, cuidados del recién nacido, su alimentación, crecimiento normal/alterado, desarrollo psíquico y motor, desarrollo de la personalidad, proceso de socialización y dificultades. Adquisición y desarrollo del lenguaje, psicopatología, síndrome de Down, vacunación, anorexia, prevención de accidentes y enfermedades infantiles. Artículos. Se define la escuela infantil como centro destinado a atender al niño en los seis primeros años de vida, con el objetivo principal de contribuir a su formación, en convivencia con los iguales en edad y ofreciéndole las condiciones que mejor garanticen su desarrollo integral. La Educación Infantil se regula en 1990 con la LOGSE, momento en el que sustituye a la denominada Educación Preescolar y pasa a ser considerada como entidad propia. La familia puede participar con el centro de Educación Infantil de forma individual a través de entrevistas personales e informes escolares, y de forma colectiva mediante asistencia a reuniones. El Diseño Curricular Base propone que la intervención educativa durante la etapa de Educación Infantil tiene como objetivo desarrollar unos procesos de enseñanza y aprendizaje que capaciten al niño para: conocer y controlar su cuerpo, valerse por sí mismo, observar y explorar su entorno, evocar aspectos diversos de la realidad, utilizar el lenguaje oral, apreciar las formas de representación, sentirse miembro de los diversos grupos, apreciar y establecer vínculos de relación, actuar en grupos y conocer algunas de las características culturales propias de la comunidad a la que pertenecen. En un centro de Educación Infantil se necesitan tres tipos de educadores, repartidos según los ciclos: en el primer ciclo (0 a 3 años) se necesita un maestro especialista en Educación Infantil por cada seis unidades y una serie de técnicos superiores en Educación Infantil o técnicos especialistas en Jardín de Infancia, pudiendo existir también auxiliares técnicos en Jardín de Infancia; en el segundo ciclo (3 a 6 años) existirá al menos un maestro especialista en Educación Infantil por cada unidad.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Haciendo uso de fuentes documentales producidas en Colombia entre 1905 y 1948, el objetivo de esta investigación es dar a conocer al lector el surgimiento de una de las prácticas utilizadas por los médicos e higienistas, con la que se buscó luchar contra “mortalidad infantil”, educando a la población colombiana sobre el cuidado, desarrollo y alimentación de los niños, y la protección de la mujer en la primera mitad del siglo XX, a partir de la lectura de manuales, revistas y tesis relacionadas con el tema de la puericultura.

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O objetivo principal desta Dissertação foi avaliar as relações entre a Violência Física entre Parceiros Íntimos (VFPI) nos primeiros seis meses após o parto e a utilização de serviços de saúde entre crianças menores de seis meses de idade. Para estudar o construto utilização de serviços de saúde utilizou-se o momento de início do acompanhamento e o número de consultas da criança em Unidades Básicas de Saúde (UBS). Adicionalmente, estimou-se a prevalência de VFPI nos primeiros seis meses após o parto entre mães de crianças desta faixa etária assistidas nas UBS do Rio de Janeiro. As informações que subjazem a pesquisa originaram-se de um estudo transversal realizado em 27 UBS do Município do Rio de Janeiro, entre junho e setembro de 2007. A população de estudo foi selecionada por meio de amostragem por conglomerado em dois estágios. As UBS unidades primárias de amostragem foram amostradas com probabilidade de seleção proporcional ao volume de consultas pediátricas realizadas conduzindo a uma amostra geograficamente representativa do município. As crianças unidades secundárias de amostragem foram selecionadas de forma sistemática, obedecendo à ordem de saída das consultas. A amostra incluiu 927 crianças nos primeiros seis meses de vida cujas mães relataram ter companheiro na ocasião da entrevista dentre aquelas que buscaram consulta pediátrica ou de puericultura. As informações foram obtidas por meio de entrevista com a mãe da criança utilizando-se um questionário estruturado, contendo escalas previamente validadas, como a Revised Conflict Tatics Scales (CTS2) para a mensuração da VFPI. O artigo inicial apresenta a prevalência de VFPI nos primeiros seis meses após o parto na população estudada e em certos subgrupos de acordo com características sociodemográficas e de saúde de mães e bebês. Elevadas frequências de violência conjugal foram evidenciadas, em especial entre mães em situação socioeconômica desfavorável e que apresentavam falhas no cuidado pré-natal, na amamentação e na utilização do serviço de saúde. Os outros dois artigos apontam que a VFPI após o parto apresenta um sério risco ao acompanhamento regular da criança nos serviços de saúde. O segundo artigo revelou que a VFPI é um fator de risco independente para o início tardio do acompanhamento da criança em UBS em mulheres que possuíam emprego informal ou não trabalhavam e entre aquelas que não haviam realizado um adequado acompanhamento pré-natal. Já o terceiro artigo mostrou que a VFPI aumenta o risco de crianças filhas de mães que não exerciam trabalho remunerado após o parto terem um número de consultas aquém do esperado para a idade nos seus primeiros seis meses de vida. Espera-se que a divulgação dos resultados desta Dissertação possa contribuir para aumentar a sensibilização de profissionais de saúde e dos planejadores de políticas públicas do Setor Saúde para a importância de ações de combate à violência e, assim, colaborar para a promoção da saúde no seu sentido mais amplo.

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Este estudo investigou as motivações de alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para participar de um projeto de Extensão Universitária em um hospital pediátrico, assim como as contribuições percebidas pelos estudantes em relação às suas trajetórias pessoais e profissionais relacionadas à participação no projeto. O Projeto de Extensão Universitária Alunos Contadores de Histórias é desenvolvido no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) há quatro anos e visa à melhoria do cuidado junto à clientela, através da oferta de uma atividade lúdica, a contação de histórias, que representa algo de positivo num momento de muitas perdas e sofrimento. A cada semestre é realizada uma seleção e, após a capacitação, os alunos passam a contar histórias para as crianças, os adolescentes e seus familiares, nos diversos setores assistenciais da instituição durante duas horas por semana, por no mínimo seis meses. Foi realizado um estudo exploratório usando os métodos quantitativo e qualitativo. Os dados utilizados foram provenientes da análise de registros existentes em documentos do projeto e de dois grupos focais realizados com alunos. A análise dos dados apontou que os alunos participantes buscam o projeto no intuito de poder realizar uma atividade solidária, junto às crianças. Suas percepções sobre a experiência e suas contribuições, de uma maneira geral, são muito positivas, e revelam amadurecimento e redimensionamento de valores com ampliação da visão social, através de uma atividade a qual referem ser prazerosa. As principais dificuldades observadas foram a falta de flexibilização curricular e o desconhecimento das propostas da Extensão Universitária por grande parte do corpo discente e também dos docentes e técnico administrativos dos diversos cursos. O projeto está sintonizado com as propostas da Política Nacional de Extensão Universitária e o presente estudo espera contribuir para o aprimoramento das atividades de Extensão Universitária em ambientes institucionais análogos.

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O Programa de Saúde da Família (PSF) incorpora e reafirma os princípios do SUS e está estruturado a partir da Unidade de Saúde da Família, que se propõe a organizar suas ações sob os princípios da integralidade e hierarquização, territorialidade e cadastramento da clientela, a partir de uma equipe multiprofissional. O objetivo do estudo foi avaliar através de gráficos de tendências, se a expansão do PSF foi acompanhada por melhoras na saúde infantil nos municípios do estado do Rio de Janeiro, entre 1998 e 2010. A análise foi feita relacionando graficamente a utilização de serviços hospitalares como internações por pneumonias e desidratação na infância, procedimentos pediátricos, como taxas de aleitamento materno, utilização da terapia de reidratação oral e consultas de puericultura, com a taxa de cobertura do programa. A expansão do PSF pareceu estar relativamente pouco associada com aumento no número de consultas de puericultura, nas taxas de aleitamento materno e na utilização da terapia de reidratação oral e com diminuição nas internações por pneumonia e desidratação. Essas associações aparentemente fracas sugerem que o PSF pode não estar gerando os resultados desejáveis. Evidentemente, estudos adicionais são necessários a fim de analisar essas associações.

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa que buscou descrever e analisar a vivência do pai no trabalho de parto, parto e pós-parto de seu filho e discutir as repercussões advindas com essa vivência em sua vida conjugal e familiar. Foram entrevistados 24 homens-pais, aleatoriamente, dentre aqueles que estavam presentes no momento das consultas/atividades de puericultura de seus filhos, realizadas em quatro centros municipais de saúde do município do Rio de Janeiro e que participaram do processo de parturição de sua companheira. Para coleta de dados foi utilizada a entrevista semi-estruturada na qual se investigou condições sócio demográficas e aspectos relativos à sua vivência no parto. Para análise dos dados, foi utilizada a Análise Temática. Emergiram um tema (A vivência do pai no parto) e quatro subtemas: sentimentos, sensações e emoções paterna, a importância da presença paterna e as repercussões na vida do pai: conjugal e familiar. Os resultados revelaram que o parto foi para os pais um momento único com mistura de sentimentos. Outros se sentiram úteis por terem conseguido oferecer suporte emocional. Sua presença foi vista por eles mesmos como fundamental, seja por desejo da mulher, seja por decisão do casal. Mostraram ainda a existência de um novo modelo de pai, que se preocupa com o sustento de sua nova família e está à disposição para cooperar nas tarefas domésticas. Ressalta-se que a figura do pai provedor ainda se faz presente. Destaca-se a preocupação dos pais para não prejudicar a equipe e os procedimentos médicos no momento do parto. A vivência do pai no parto mudou o imaginário social da figura da mulher, mãe de seu filho, tornando-a mais corajosa, mais forte e até mais bonita aos olhos desse homem. Para outros, sua presença trouxe uma aproximação na relação conjugal, uma demonstração de que agora ele é um homem de confiança. Considera-se urgente uma reavaliação dos profissionais de saúde sobre a presença e preparação do pai durante todo o processo de nascimento. Na vida familiar, os resultados mostraram que os pais não souberam retratar como esta vivência afetou os membros, ditos por eles, como família. Principalmente aqueles que enumeraram pais, irmãos e enteados como integrantes. Nesse sentido, ressalta-se a importância de uma efetiva preparação dos pais para as transformações que uma vivência do parto repercute em todos os campos de sua vida.

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The work analyse from a journalistic point of view the history radio divulgation of health during the Second Republic and the start of the Franco era. For it, printed sources of the health broadcast conferences have been analysed. The most frequently used radio genre was a combination of informative monologue and monologue opinion. Questions relating to maternal-juvenile health were the most disseminated. In general, the radio language employed responded to the needs for clarity, as well as adapting the message to the target audience. With Francoism, the political slogans were incorporated and the gender discussions were given more importance.

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This article studies the gender values that are promoted both in the literacy courses for gypsy women beneficiaries of the Social Integration Revenue Policy of the Region of Madrid and in the events that are organized for this group by public institutions and NGOs. The process of “socialization” that occurs in the educative groups for Gypsy women is focused on constructing an image of what it is to be a “Gypsy modern woman”. Through multiple mechanisms and discursive techniques a specific conception of gender equality is transmitted in these educative spaces. In addition to this, Gypsy women are continually urged to assume certain values and social practices (of gender identity, of "citizenship", of parenting, etc..), while an archetype of "Gypsy Woman" which condenses powerful stereotypes and prejudices about the "Gypsy culture" and the gender relations characteristics of this group is constructed.

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Determinar el grado de ansiedad subsecuente a la hospitalización del niño. Comprobar la respuesta de ansiedad del niño a la intervención quirúrgica. Comprobar si diversas técnicas de intervención psicológica tales como la información, comunicación, ludoterapia y terapia de grupo son capaces de moderar la respuesta de ansiedad del niño en el hospital. 135 niños con edad entre 3 y 12 años, 75 de los cuales fueron extraídos al azar de los ingresados en el Hospital Materno Infantil Nuestra Señora de Covadonga Oviedo y constituían el grupo experimental. El resto eran niños no hospitalizados y constituían el grupo de control. Las variables medidas fueron las siguientes: inteligencia, personalidad, estado emocional, ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión. El diseño de la investigación se hizo teniendo en cuenta dos subgrupos dentro del grupo experimental: niños hospitalizados para ser intervenidos quirúrgicamente y niños hospitalizados por enfermedad. Tanto estos grupos como el de control se subdividen en tres grupos: de 3 a 5 años, de 6 a 8 años y de 9 a 12. Las variables son medidas en el momento del ingreso y antes de la salida del hospital. Entre ambas mediciones se introducen técnicas de intervención psicológica: información, comunicación, ludoterapia y dinámica de grupos, para comprobar su efecto sobre la ansiedad del niño. Inteligencia: Terman Merril para 3 a 5 años y matrices progresivas de Raven para los niños de 6 a 12 años. Personalidad: ESPO de Coan y Catell, EPQJ de Eysenck. Ansiedad: CDS de Lang y Tisher y una escala de ansiedad elaborada para esta investigación, asimismo se registra periódicamente el ritmo cardiaco y la tensión arterial, estado emocional: test del árbol, de la familia. Se obtienen diferencias significativas entre el grupo de niños hospitalizados y no hospitalizados en: ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión máxima y tensión mínima. Idénticas diferencias excepto la tensión mínima se dan entre el grupo de los hospitalizados por enfermedad y los operados. En el análisis por grupos de edad también resultan diferencias significativas en: ansiedad, frecuencia cardiaca y tensión máxima entre los grupos de niños hospitalizados para operar que han recibido intervención psicológica y los que no la han recibido. Igualmente en el análisis de los grupos de edad se encuentran diferencias significativas para los distintos parámetros. La hospitalización aumenta de forma estadísticamente significativa la ansiedad del niño, en todas las edades. La introducción de técnicas psicológicas con el fin de disminuir la ansiedad produjo resultados satisfactorios en función de las significaciones estadísticas obtenidas.

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Conocer las distintas formas de atención socioeducativa que se daban a la infancia y juventud, en estado carencial de necesidad (población en situación de abandono, orfandad, pobreza o delincuencia), observando su evolución en las cuatro primeras decadas del siglo XX.. La investigación se apoya básicamente en fuentes primarias, con una consulta sistemática a la bibliografía de época y a la documentación inédita localizada en archivos de diversas instituciones de Madrid y de Asturias: Archivo General de la Administración Civil, del Consejo Superior de Protección de Menores, Histórico Nacional y Provincial, etc.. Se estudiaron los medios institucionales y organizativos de asistencia, protección y reeducación que se empleaban con estos niños en España, atendiendo especialmente a las características de este proceso en Asturias. Se estructuró en dos partes diferenciadas pero complementarias; en la primera de ámbito nacional, haciendo un recorrido histórico de cómo se fueron produciendo los distintos cambios legislativos, organizativos e institucionales sobre la atención a los menores abandonados y/o delincuentes, centrándose especialmente en lo gestado en este siglo hasta el franquismo; en la segunda parte se centró en Asturias ,examinando la acción oficial (Hospicio Provincial, Instituto de Puericultura, Tribunal Tutelar de Menores, Reformatorio, etc.) como la privada (fundaciones benéficas y asociaciones de caridad).. Hasta bien avanzado el siglo XX, la atención socioeducativa al menor desamparado siguió vinculada, a pesar de la moderna legislación, a planteamientos caritativo-benéficos, siendo la mayor variedad de centros los creados por legados y fundaciones privadas.. La labor educativa desarrollada dentro de las instituciones se mantuvo anclada en planteamientos educativos decimonónicos, no cubriéndose satisfactoriamente las demandas educativas de la población asilada, dada la carencia de materiales pedagógicos y de personal cualificado. La atención al desamparado en Asturias se caracterizó por la continuidad de los sistemas tradicionales de beneficiencia, al seguir recurriendo a la caridad (mediante donativos, rifas benéficas, tómbolas, ..) para sostener incluso las instituciones públicas de más reciente creación (Institutos de Puericultura y centros auxiliares del Tribunal Tutelar), las cuales, por otra parte, responden más al entusiasmo e iniciativa personales que a una planificación social.. Este trabajo obtuvo el Premio Juan Uria Riu de 1996, convocado por la Consejería de Cultura del Principado de Asturias..

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El objetivo general de la investigación es captar la trayectoria vital del maestro asturiano Luis Huerta Naves (1889-1975). Al mismo tiempo, se pretende dar algunas claves que permitan al lector conocer e interpretar los fenómenos sociales y educativos en los que estuvo inmerso y los cambios que se dieron en la sociedad española durante su existencia. Método de investigación descriptivo de tipo histórico y retrospectivo que trata de repasar cronológicamente la experiencia biográfica en el tiempo y en el espacio de Huerta. Las fuentes documentales de análisis son fruto de una búsqueda por varios archivos públicos y privados, regionales y nacionales, de la lectura de decenas de artículos suyos y, por supuesto, de sus obras, en las que aporta datos personales. Luis Huerta naves (1889-1975) fue fundador de la revista gijonesa Enseñanza Moderna (1912), director y colaborador asiduo de otras, autor de varios libros y artículos, alcalde de San Lorenzo del Escorial, iniciador de varios proyectos, exitosos unos y fracasados otros (el Instituto de Medicina Social, en Madrid, o un Instituto de Maternología y Puericultura en Gijón, por ejemplo). Sin embargo, fue olvidado y silenciado durante los años posteriores a la Guerra Civil española. Huerta fue uno de los cientos de maestros exiliados a Francia, a donde llego en 1938 con su esposa y un grupo de niños. En la medida en que su salud de lo permitió, colaboró con varios actos organizados por la colonia española , publico artículos en el Boletín de los Intelectuales Españoles, retornó su compromiso sindical y fue presidente de la Federación Española de Trabajadores de la Enseñanza en 1974. Allí permaneció hasta 1954, año en que regresa a España para recuperar su profesión. Con sesenta y nueve años se hizo cargo de la escuela de niños de Getáfe (Madrid). Solo pudo ejercer el magisterio un curso académico, el anterior a su jubilación, en 1959.

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Resumen tomado del autor. Incluye un apartado de enlaces de interés

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Resumen tomado de la propia publicaci??n. Los autores son miembros del equipo de atenci??n primaria de los servicios sociales del ayuntamiento de la ciudad de Eivissa