1000 resultados para Puccinia coronata f. sp. avenae
Resumo:
In a preliminary survey of genetic variability among 12 Australian isolates of Puccinia coronata f. sp. avenae Fraser and Led (Pca) collected from 1966 to 1993, two relatively diverse (
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A ferrugem da folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) é a doença mais destrutiva da aveia, e aplicações de fungicidas com volumes baixos de calda podem reduzir a eficácia do controle quÃmico. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência técnica e econômica de fungicidas, doses e volumes de calda no controle da ferrugem da folha da aveia. O experimento foi conduzido no ano de 2003, na área experimental da FAMV/UPF, com a cultivar de aveia UPFA-20. Os tratamentos foram compostos pelas combinações entre dois fungicidas (tebuconazole, Folicur, 0,75 L ha-1 e epoxiconazole + piraclostrobim, Opera, 0,5 L ha-1), quatro doses (40; 60; 80 e 100% da dose recomendada) e dois volumes de calda (100 e 200 L ha-1). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com esquema fatorial (2x4x2) e quatro repetições. Avaliaram-se a severidade, o controle da ferrugem, a massa do hectolitro, a massa de mil grãos e o rendimento de grãos, realizando-se análise econômica. O volume de calda de 200 L ha-1 proporcionou maiores nÃveis de controle da doença. As aplicações dos fungicidas com volume de 200 L ha-1 e meia dose ou com 100 L ha-1 e dose cheia proporcionam nÃveis de controle da ferrugem equivalentes. O resultado econômico difere entre fungicidas e independe do volume de calda. Os efeitos de doses dependem do fungicida.
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Bibliography: p. 19-23.
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A ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f.sp. avenae) foi quantificada em quatro populações F3 de aveia (Avena sativa L.) com o objetivo de estudar a severidade dessa moléstia e seus efeitos sobre seis caracteres da panÃcula. As populações utilizadas foram UFRGS 881920 x UFRGS 7, UFRGS 881920 x UFRGS 14, UFRGS 15 x UFRGS 7 e UFRGS 15 x UFRGS 14, sendo os genótipos UFRGS 881920 e UFRGS 15 resistentes à moléstia e os demais suscetÃveis. A ferrugem-da-folha foi quantificada na época do florescimento, e próximo à maturação foram colhidas, em cada população, 10 plantas ao acaso por nota de ferrugem nas quais foram feitas as seguintes determinações: número de panÃculas, peso médio de panÃculas, número de grãos por planta e por panÃcula, peso de grãos e peso de mil grãos. A variabilidade em relação à severidade da ferrugem-da-folha foi analisada mediante a distribuição de freqüências das notas em cada população. A avaliação dos efeitos da moléstia sobre os caracteres da panÃcula foi feita pela análise de variância, análise de regressão polinomial e correlações fenotÃpicas. Os resultados obtidos demonstram haver ampla variação com respeito à severidade da moléstia nas populações estudadas, e os caracteres mais afetados foram o peso médio de panÃculas e o peso de mil grãos.
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A ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) é a principal doença da cultura da aveia (Avena sativa L.), e o uso de cultivares resistentes é o método de controle mais importante. Este trabalho teve por objetivo determinar o controle genético da resistência à ferrugem-da-folha em aveia e identificar fontes de genes diferentes para resistência a esta doença. Foram utilizados três genótipos resistentes (UFRGS 15, UFRGS 881920 e UFRGS 86A1194-2), três genótipos suscetÃveis (UFRGS 7, UFRGS 8 e UFRGS 14) e a geração segregante F3 proveniente dos cruzamentos entre estes genótipos. As plantas foram avaliadas individualmente quanto à presença ou ausência da ferrugem-da-folha, sendo os dados destas leituras utilizados numa análise genética em que a hipótese de um ou dois genes de resistência foi testada pelo qui-quadrado. Os resultados evidenciaram um gene dominante de resistência no genótipo UFRGS 881920 e dois genes complementares no genótipo UFRGS 15 quando estes foram cruzados com os suscetÃveis. A análise genética feita não permitiu determinar se estes dois genótipos são ou não a mesma fonte genética de resistência.
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Os objetivos deste trabalho foram: determinar o padrão de resistência/suscetibilidade de 20 genótipos de aveia a 40 isolados de Puccinia coronata f. sp. avenae, coletados em três municÃpios do Rio Grande do Sul; o padrão de virulência/avirulência desses isolados contra os genótipos de aveia; e indicar genitores para a geração de populações com elevada resistência à ferrugem-da-folha. Os padrões de resistência de Puccinia coronata f. sp. avenae e o de virulência/avirulência dos isolados foram determinados pela avaliação da reação desencadeada pela aspersão dos isolados deste fungo em plântulas de genótipos de aveia. A seleção de genitores foi baseada no Ãndice de complementação de cultivares, proposto neste trabalho. Os genótipos que expressaram resistência ao maior número de isolados foram FAPA6, URS20, UPFA20, CFT1 e FAPA5, ao passo que os genótipos UFRGS15, UPF15, UPF18, UPF19 e UPF16 evidenciaram suscetibilidade ao maior número de isolados. Os cruzamentos mais indicados entre os genótipos estudados são: FAPA6 x Albasul, URS22 x FAPA6, CFT1 x URPEL15 e CFT1 x UFRGS19.
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Entre as doenças que se manifestam na cultura da aveia (Avena sativa), a ferrugem da folha, causada por Puccinia coronata f. sp. avenae, tem-se mostrado a mais destrutiva, sendo responsável pelo decréscimo na qualidade e no rendimento dos grãos. O controle da doença através do uso de cultivares com resistência qualitativa vem sendo restringido pela capacidade do patógeno em superar este tipo de resistência. Visando possibilitar a utilização de uma estratégia alternativa para o controle da doença, foi investigada a ocorrência de resistência quantitativa em 31 genótipos de aveia branca. Os ensaios foram realizados durante os anos de 1996 a 2000, na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS, Brasil. Foi avaliado o progresso da doença no campo nos genótipos durante três anos, sendo que alguns deles foram testados durante cinco anos. Para tal, foram realizadas avaliações semanais da severidade da ferrugem nas parcelas, traçando-se, a partir destes dados, as curvas de progresso da doença, sendo calculadas também as áreas delimitadas por essas curvas (AACPD) e a taxa de progresso da doença (r). Em todos os anos houve grande variabilidade entre os genótipos quanto à reação à ferrugem da folha, e, conforme sua reação ao longo dos anos em que foram testados, os genótipos foram classificados em quatro grupos: resistentes, moderadamente resistentes, moderadamente suscetÃveis e suscetÃveis. Os dois primeiros grupos apresentam bons nÃveis de resistência quantitativa e poderão ser usados futuramente como genitores em programas de melhoramento genético.
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A utilização da resistência quantitativa como forma de controle da ferrugem da folha da aveia (Avena sativa) pode ser uma alternativa viável, visto que há reação diferenciada entre genótipos em condições de campo, a qual apresenta grande espectro de variação. O progresso lento da moléstia observado a campo é o resultado dos efeitos combinados de componentes de resistência como baixa eficiência de infecção, perÃodo de latência longo, baixa produção de esporos por pústula e pequeno tamanho de pústulas. Este trabalho foi realizado durante os anos de 1999 e 2000, e teve por objetivo quantificar os componentes de resistência acima citados em 31 genótipos de aveia branca. A reação destes genótipos foi avaliada a campo, durante os anos de 1996 a 2000, os quais foram classificados em quatro grupos. A avaliação dos componentes de resistência foi realizada em plântulas e plantas adultas mantidas em condições controladas, sendo que os dois últimos componentes também foram quantificados em folhas coletadas nos ensaios de campo. Os genótipos apresentaram variabilidade para todas as caracterÃsticas avaliadas, exceto para o perÃodo de latência em plântulas, sendo que aqueles classificados como resistentes no campo apresentaram a melhor combinação de componentes desejáveis.
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A seleção de genótipos com resistência quantitativa à ferrugem da folha da aveia (Avena sativa), baseada nos componentes que a condicionam, necessita do conhecimento da associação destes componentes entre si e deles com a quantidade de doença no campo, representada pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Este trabalho objetivou determinar estas correlações, a partir de resultados de ensaios realizados previamente, em que 31 genótipos de aveia branca tiveram sua reação à ferrugem determinada no campo e seus componentes de resistência quantificados. As correlações encontradas foram geralmente baixas, tanto dos componentes entre si, como deles com a intensidade da doença no campo. As correlações mais altas, e consistentes entre os anos, com a AACPD foram da eficiência de infecção em plântulas, do perÃodo de latência e do comprimento de pústulas em plantas adultas. Estes dados sugerem que os componentes citados podem ter uma influência um pouco maior que os demais sobre a expressão da resistência parcial a campo. Entretanto, a baixa correlação entre os componentes medidos, indica que a seleção de genótipos, nesta interação patógeno-hospedeiro, não deve ser realizada com base em apenas um componente de resistência. Os resultados sugerem que a expressão da resistência parcial à ferrugem da folha da aveia não é condicionada apenas por um componente de resistência, mas sim pelo efeito conjunto de todos eles. Além disto, é possÃvel que mecanismos diferenciados estejam atuando em cada genótipo, de forma que os componentes de resistência mais importantes para um não sejam os mesmos para outro.
Resumo:
Em experimentos conduzidos no campo, nas safras agrÃcolas de 1995 e 1996, gerou-se o gradiente da intensidade da ferrugem da folha da aveia branca, cultivar UPF 13, pela aplicação nos órgãos aéreos de doses crescentes do fungicida triadimenol. As equações das funções de dano foram obtidas pela correlação entre o rendimento de grãos e a incidência da doença em diferentes estádios fenológicos da cultura. Na safra de 1995 as equações obtidas foram R= 2.103,5 - 17,983I e R= 2.404,6 - 12,832I, respectivamente para alongamento e emborrachamento, e em 1996, R= 3.889,2 - 27,871I e R= 5.366,4 - 20,999I, respectivamente para emborrachamento e floração (R= rendimento de grãos e I= incidência foliar). Estas equações, contendo o coeficiente de dano, permitem calcular o limiar de dano econômico (LDE) tomado como critério indicador do momento para o inÃcio do controle quÃmico da ferrugem da folha da aveia. As reduções no rendimento de grãos, no peso do hectolitro e no peso de mil sementes, atingiram, respectivamente 57,13%, 16,64% e 21,49% na safra 1995 e 19,79%, 13,39% e 16,33%, na safra 1996.
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A ferrugem da folha da aveia, causada pelo fungo Puccinia coronata f. sp. avenae, é responsável por grandes decréscimos na produção, afetando tanto o rendimento como a qualidade de grãos. O controle através do uso de cultivares com resistência qualitativa tem se mostrado pouco efetivo em termos de durabilidade. Neste sentido, a resistência quantitativa pode ser uma alternativa de controle viável, em busca de uma resistência mais durável, já que exerce menor pressão de seleção sobre a população patogênica. A resistência quantitativa reduz a taxa de progresso da doença, pela combinação dos diversos componentes que a condicionam, como: longo perÃodo latente, curto perÃodo infeccioso, baixa eficiência de infecção e pústulas de comprimento reduzido. Não se sabe ao certo o papel individual de cada um destes componentes sobre o progresso da doença no campo, bem como, o número de genes que determinam estas caracterÃsticas. Assim, este trabalho visou caracterizar os componentes da resistência quantitativa (perÃodo latente, perÃodo infeccioso, comprimento de pústulas e ASCPD) à ferrugem da folha da aveia, em planta adulta e plântulas, tanto em condições controladas como em condições de campo. Para tanto foram utilizadas 83 linhagens recombinantes F6:10 de aveia branca, oriundas do cruzamento de um pai suscetÃvel (UFRGS 7) com um pai com resistência quantitativa (UFRGS 910906). As linhagens apresentaram variabilidade para as caracterÃsticas avaliadas, exceto para comprimento de pústulas em planta adulta. Os componentes da resistência apresentaram distribuição normal, exceto o comprimento de pústulas em planta adulta e o perÃodo de latência em plântulas. Isto sugere a presença de vários genes de pequeno efeito atuando na expressão dos mesmos, não se enquadrando em nenhum modelo de poucos genes. Os resultados sugerem que a resistência quantitativa à ferrugem da folha da aveia é resultado da ação conjunta de todos os componentes que a condicionam, e não de apenas um deles. Ainda, mecanismos diferenciados parecem estar atuando em cada genótipo na expressão desta caracterÃstica.
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Com o objetivo de buscar medidas alternativas para o controle de Bipolaris sorokiniana e Puccinia recondita f. sp. tritici testou-se o efeito fungitóxico in vitro dos cogumelos Lentinula edodes e Agaricus blazei sobre esses fungos. Os extratos brutos aquosos de ambos os cogumelos não tiveram efeito significativo tanto no crescimento micelial quanto na germinação de esporos de B. sorokiniana. Por outro lado, os extratos dos cogumelos inibiram a germinação de esporos de P. recondita f. sp. tritici, com destaque para o isolado LE 96/17 de L. edodes que apresentou inibição da ordem de 52,4%.
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Bibliography: p. 18.
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Issued in cooperation with Kansas Agricultural Experiment Station.
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El trabajo presenta los resultados de evaluar las micosis foliares de los cereales durante tres campañas de cultivo consecutivas: 1993-94; 1994-95 y 1995-96. En la campaña 1993-1994 fueron evaluadas 154 variedades de trigo, triticale y cebada. Durante 1994-1995 se valoraron 145 variedades. En 1995-1996 fueron 161 las prospectadas y se ampliaron las observaciones a 9 cultivares de avena. Las variedades estuvieron cultivadas en ocho toponimias cerealÃcolas de España. Los resultados pusieron de manifiesto que las enfermedades más importantes fueron: Septoria tritici, Blumeria graminis f.sp.tritici, Puccinia recondita f.sp.tritici y Pyrenophora teres, en trigo blando o harinero(primavera e invierno),trigo duro y triticale. Muy discreta fue la presencia de la roya amarilla (Puccinia striiformis f.sp.tritici). En cebada (primavera y verano), Pyrenophora teres, Rhynchosporium secalis y Blumeria graminis f.sp.hordei fueron las especies fúngicas más importantes. Para las variedades de avena fue Puccinia coronata (roya coronada la enfermedad más frecuente. No pudieron establecerse diferencias entre variedades por su resistencia a alguno de los patógenos encontrados.