731 resultados para Psychological aggression


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Essai doctoral présenté à la Faculté des études supérieures en vue de l’obtention du grade de Docteur en psychologie (D.Psy.), option clinique

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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As escalas de Táticas de Conflito Revisadas (CTS2) destinam-se a avaliar o modo como os casais resolvem os seus conflitos, através de estratégias de negociação ou de abuso: (a) abuso físico sem sequelas; (b) agressão psicológica; (c) abuso físico com sequelas; (d) coerção sexual. A versão portuguesa foi administrada a uma amostra de 551 estudantes universitários (332 do sexo feminino), 45 dos quais têm uma relação íntima entre si. Considera os cinco factores propostos pelos autores das escalas originais e apresenta valores de consistência interna compreendidos entre .78 e .50. As correlações entre os diferentes tipos de abuso e a desejabilidade social, história de socialização violenta, crime violento, domínio na relação, e ainda a concordância nos heterorrelatos de ambos elementos da díade, testemunham a validade das escalas. Investigadores e técnicos da psicologia e áreas afins têm agora à sua disposição a versão portuguesa das CTS2, que tem demonstrado elevada aplicabilidade na determinação da presença de relações abusivas no seio da família, na avaliação da eficácia de programas de intervenção no contexto forense e em estudos de cariz epidemiológico.

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Cette étude vise à comprendre le phénomène de la violence physique vécue par les éducateurs oeuvrant dans dix Centres Jeunesse (CJ) du Québec. Pour ce faire, un sondage de victimisation a été administré à 586 éducateurs en internat. En premier lieu, la prévalence de cette problématique sera établie. Par la suite, les facteurs individuels et environnementaux prédisposant aux agressions physiques seront identifiés. Des éducateurs sondés, 53,9 % rapportent avoir été victimes de violence physique au cours de la dernière année. Sur le plan individuel, être affecté par les manifestations agressives des clients et la fréquence des violences psychologiques subies augmentent les risques de victimisation physique. Quant au contexte, l’âge de la clientèle et le motif de l’intervention (basé sur la loi justifiant le placement) auprès de l’enfant ou de l’adolescent influencent l’occurrence des actes violents dirigés contre les éducateurs. Nos analyses montrent également que les violences physiques dont sont victimes les éducateurs affectent autant l’individu que l’institution. L’identification de facteurs permettant de prédire les risques de victimisation pourrait notamment servir à orienter les programmes de prévention de la violence dans les CJ, mais aussi à cibler les éducateurs les plus à risque afin de leur fournir un soutien adapté.

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Child abuse violates the most basic rights of children and adolescents. As documented in the main article of this issue of Challenges, child abuse is a massive, daily and underreported problem that affects the population of Latin America and the Caribbean. It manifests itself in different forms, including physical and psychological aggression, rape and sexual abuse, and takes place in the home, in neighbourhoods, at school, at work and in legal and child protection institutions. Abuse tends to be transmitted from one generation to the next, and the individuals most often responsible are parents or other adult members of the household

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Cette étude vise à comprendre le phénomène de la violence physique vécue par les éducateurs oeuvrant dans dix Centres Jeunesse (CJ) du Québec. Pour ce faire, un sondage de victimisation a été administré à 586 éducateurs en internat. En premier lieu, la prévalence de cette problématique sera établie. Par la suite, les facteurs individuels et environnementaux prédisposant aux agressions physiques seront identifiés. Des éducateurs sondés, 53,9 % rapportent avoir été victimes de violence physique au cours de la dernière année. Sur le plan individuel, être affecté par les manifestations agressives des clients et la fréquence des violences psychologiques subies augmentent les risques de victimisation physique. Quant au contexte, l’âge de la clientèle et le motif de l’intervention (basé sur la loi justifiant le placement) auprès de l’enfant ou de l’adolescent influencent l’occurrence des actes violents dirigés contre les éducateurs. Nos analyses montrent également que les violences physiques dont sont victimes les éducateurs affectent autant l’individu que l’institution. L’identification de facteurs permettant de prédire les risques de victimisation pourrait notamment servir à orienter les programmes de prévention de la violence dans les CJ, mais aussi à cibler les éducateurs les plus à risque afin de leur fournir un soutien adapté.

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A violência nas relações íntimas juvenis (VRIJ) constitui uma problemática socialmente relevante, transversal a diferentes culturas e com potencial desestruturante no bem-estar dos jovens. Além disso, é igualmente sabido que a forma como as vítimas respondem a este tipo de abuso íntimo pode determinar a expressão e as dificuldades de ajustamento. Tendo por base esta realidade, a presente dissertação tem por objetivo geral caraterizar as vivências amorosas abusivas dos jovens adultos, o (des)ajustamento psicossocial daqueles que admitiram ter sofrido algum tipo de violência e as estratégias de coping que utilizam para fazer face ao impacto da VRIJ, com recurso ao Questionário de Vivências Amorosas Abusivas (QVAA) e ao Brief COPE. Para tal, recorreu-se a uma amostra intencional de 287 indivíduos, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos (M=22.08; DP=1.69). No total dos participantes envolvidos em relações amorosas, 13.9% dos jovens admitiram perpetrar atos abusivos contra o/a namorado/a, e 23.7% admitiram ter sido vítimas destes comportamentos, sendo a agressão psicológica a mais reportada tanto em termos de perpetração como de vitimação. Foi também possível verificar que as repercussões da VRIJ, nos jovens que admitiram a vitimação, se manifestam maioritariamente ao nível dos sentimentos e comportamentos, e que grande parte destes utilizam estratégias de coping do tipo ativo para lidarem com a situação. A partir dos dados obtidos pretende-se aprofundar o conhecimento sobre o fenómeno da VRIJ, procurando tecer algumas considerações sobre as estratégias interventivas a adotar na intervenção com as suas vítimas.

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A violência íntima entre parceiros do mesmo sexo assume-se como um problema bastante preocupante, trando-se de um fenómeno imensamente complexo e constituído por diversos fatores, nomeadamente de índole psicológica, ideológica e sociocultural. Assim a violência íntima entre parceiros, como que pode constatar, trata-se de um fenómeno que não se encontra inerente ao género ou à orientação sexual. Existe, de facto, uma necessidade de se desenvolver literatura científica sobre esta temática, mais precisamente no contexto nacional, uma vez que as repercussões destas vivências são nocivas tanto a nível individual como a nível social. A revisão sistemática de literatura, apresentada no primeiro artigo da presente dissertação, é composta por 38 artigos que abordam a temática da prevalência da violência entre parceiros íntimos homossexuais e a temática dos fatores de risco nessa mesma população. Do estudo da revisão de literatura, pode concluir-se que existem diversas tipologias de abuso, sendo que a agressão psicológica é a que assume maior destaque, e as percentagens de prevalência do fenómeno encontram-se dispersas. É de salientar que o estudo da prevalência assume diversas lacunas metodológicas, as quais podem ser a explicação para as diferenças nas taxas de prevalência, e por conseguinte, nos resultados constatados. No que diz respeito aos fatores de risco, são diversos os fatores de risco de violência entre parceiros do mesmo sexo, contudo a existência de literatura que incida exclusivamente no estudo dos fatores de risco é confusa e escassa. Seguindo como linha orientadora este pressusposto, o segundo artigo é composto por um estudo empírico, de carácter exploratório e descritivo, de natureza quantitativa, com recurso a medida de autorrelato, com o método de amostragem por conveniência, cujo objetivo é estudar a prevalência do fenómeno em relacionamentos homossexuais, gays e lésbicos, e estudar um número limitado de fatores de risco encontrados na literatura, nomeadamaente, a idade, a educação, o historial de violência familiar, a presença de perturbações mentais e a presença de consumos. Para o efeito, o instrumento utilizado foi a Escala de Relações Abusivas em Casais Gay e Lésbica (Osório, Soeiro, Sani, & Domingues, 2016, adaptado de Violence and Abuse in Same-Sex Relationships de Noret & Richards, 2003). A amostra do estudo é constituída por 48 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 55 anos (M=26.50; DP=8.011), sendo que 72.9% (n=35) da amostra se identifica como lésbica (sexo feminino) e 27.1% (n=13) se identifica como gay (sexo masculino). Os resultados apresentam elevados índices globais de vitimação e perpetração de violência, nomeadamente na vertente de vitimação (97.6% psicológica; 88.1% física; 47.6% socioeconómica e 33.3% sexual) e perpetração (66.7% psicológica; 45.2% física; 2.4% socioeconómica e 2.4% sexual). A violência psicológica foi a tipologia de abuso mais presente no estudo.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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The present study investigated the relationships between parental psychological control and college students’ relational aggression and friendship quality. Based on previous research, it was expected that parents’ use of psychological control would be associated with students’ increased use of relational aggression with peers and lower friendship quality. Students completed a series of survey measures assessing their mothers’ and fathers’ use of psychological control, behavioral control, and warmth/acceptance. Students also completed a series of survey measures assessing their friendship quality, social skills, relational aggression, self-esteem, and social desirability. The study’s findings revealed that parental psychological control was associated with and predicted students’ increased use of relational aggression with peers. Parental psychological control was also associated with students’ lower friendship quality. However, parents’ use of psychological control did not predict students’ friendship quality after accounting for the influence of students’ personal and peer relationship variables. This finding suggests that characteristics of peer relationships may play a larger role than parenting behaviors in shaping college students’ friendships. The study also found that students who displayed higher levels of relational aggression had lower quality friendships. Other findings revealed that the relationship between parental psychological control and students’ friendship quality can be partially explained by students’ use of relational aggression with peers. Students’ friendship quality can also help to explain the influence of parental psychological control on students’ relational aggression. In addition, the study found that combinations of parenting behaviors were more informative predictors of students’ relational aggression and friendship quality than psychological control alone. Finally, this study revealed the importance of assessing participants’ social desirability when measuring sensitive personal qualities such as relational aggression, friendship quality, and self-esteem. Overall, this study contributes to the field of research on parental psychological control by revealing its effects on college students’ relational aggression and friendship quality.

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Industrial relations research that attempts to grapple with individuals' union-related sentiments and activities often draws on one of two traditions of psychological research—the individual-level factors tradition (for example, personality and attitude-behaviour relations) and the social context tradition (for example, frustration-aggression and relative deprivation). This paper provides an overview of research conducted from within these traditions to explain union-related phenomena and identifies some of the limitations that arise as a consequence of a shared tendency to treat people in an atomistic fashion. The paper argues for an understanding of the psychological processes that underpin group-based action. To this end, it elaborates a theoretical framework based on social identity theory and self-categorisation theory that would allow us to examine the dynamic interplay between the individual, their cognitions and their environment. The paper concludes with a brief discussion of a specific case of union mobilisation, to indicate how this theoretical framework might aid empirical analysis.

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PURPOSE: To evaluate the degree of psychological distress in adult childhood cancer survivors in Switzerland and to characterize survivors with significant distress. METHODS: Childhood cancer survivors who were age younger than 16 years when diagnosed between 1976 and 2003, had survived more than 5 years, and were currently age 20 years or older received a postal questionnaire. Psychological distress was assessed using the Brief Symptom Inventory (BSI). Raw scores were transformed into T scores according to the German norm sample, and the proportion of participants being at increased risk for psychological distress was calculated (case rule: T > or = 63). t tests and univariable and multivariable logistic regressions were used for statistical analyses. RESULTS: One thousand seventy-six survivors (63.% of eligible survivors, 71.9% of contacted survivors) returned the questionnaire, 987 with complete data on BSI. Comparison with the norm populations showed lower T scores (T < 50) in the Global Severity Index (GSI; T = 46.2), somatization (T = 47.6), obsessive-compulsive tendencies (T = 46.9), and anxiety (T = 48.4). However, more childhood cancer survivors (especially women) had increased distress for GSI (14.4%), interpersonal sensitivity (16.5%), depression (13.4%), aggression (16.9%), and psychotic tendencies (15.6%) than the expected 10% from the norm population. Caseness was associated with female sex, being a single child, older age at study, and self-reported late effects, especially psychological problems. CONCLUSION: Results show that childhood cancer survivors, on average, have less psychological distress than a norm population but that the proportion of survivors at risk for high psychological distress is disproportionally large. Monitoring psychological distress in childhood cancer survivors may be desirable during routine follow-up, and psychological support should be offered as needed.