923 resultados para Psicología histórica-cultural


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El objetivo del proyecto es formular lineamientos base para propuestas de mejoramiento del hábitat en La Angostura en el Valle del Tafí, favoreciendo su actual proceso de desarrollo y fortalecimiento comunitario como pueblo indígena. La Comunidad se encuentra en un proceso de construcción y reafirmación de su identidad como pueblo originario, lo que involucra reivindicaciones ligadas a la preservación de su hábitat, la reconstrucción de su historia, su desarrollo económico, social y el fortalecimiento comunitario en un momento de ocupación descontrolada del territorio por sectores privados para explotar turísticamente la zona; dejando a la comunidad fuera de los procesos de explotación y producción, usando los recursos del área y condenándola a un estado de dominación y dependencia. El 22 de Mayo de 2006 la Convención Constituyente para la reforma de la Constitución de Tucumán incorporó la propuesta de 21 comunidades indígenas que reconoce los derechos como Pueblos Originarios. La Comunidad cuenta con personería jurídica desde el año 2004 y está organizada de acuerdo a las pautas de los pueblos originarios. Un equipo interdisciplinario integrado por profesionales y estudiantes de Arquitectura, Medicina, Historia, Psicología y Psicología Social estudia las condiciones concretas de existencia y el proceso histórico de la comunidad, la migración de jóvenes que no encuentran fuentes de trabajo o estudio, los adultos y viejos que regresan al valle desde la Capital de la Provincia o del País y vuelcan las influencias recibidas, instalando una idea de progreso situada fuera de su pago.

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UANL

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El objetivo de este trabajo es analizar diferentes posiciones teóricas que sitúan como centro de debate el análisis de los aspectos diferenciales del funcionamiento mental y de las causas que generan tales diferencias. Son perspectivas que, en cierto sentido y en distinto grado, abandonan la posición hegemónica detentada por el estudio de los aparentes invariantes de la mente. Con ello se pretende resaltar algunas claves conceptuales que nos permiten entender el presente de dicha disciplina. En concreto exploraremos dos líneas de pensamiento interesadas en analizar el papel de la cultura en la vida mental. Una primera arranca de la tradición positivista y realista de la Ilustración, teniendo su versión más actualizada en la Psicología Transcultural. Una segunda proviene de posiciones relativistas como la que encarna el movimiento de la Revolución Romántica contra el racionalismo de la Ilustración. Esta toma forma en la segunda psicología de Wundt

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This article aims at reflecting on organization of pedagogical work in multigrade classes in order to contribute to facing core problems in countryside education and public school in general. We place historically and question school grading and then discuss teaching planning (horizontally and vertically); students' grouping (establishing the difference between group and grouping) and the necessary grouping for promoting learning. We seek to provide elements that evoke analyses of graded classroom standardization. We point out that in both multigrade and graded classes there are possibilities and limits for pedagogical practice. In this regard, we invite teachers to operate towards overcoming these limits by optimizing the concrete possibilities they find, mainly those regarding multigrade classes, which are the focus of our attention in this article.

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Este artigo relata um projeto na área da Psicologia da Educação com referencial histórico-cultural. O projeto foi desenvolvido em uma escola de ensino fundamental que teve como objetivo oferecer educação sexual para adolescentes auxiliando-os para viverem com autonomia e responsabilidade sua sexualidade. A intervenção ocorreu em 15 encontros semanais, com o uso de diferentes estratégias metodológicas abrangendo os seguintes temas: 1) Identidade Grupal e levantamento de expectativas, 2) regras de convívio grupal, 3) Conceito de Sexualidade; 4) Conceito social de adolescência, 5) Fisiologia e saúde, 6) Saúde Sexual e reprodutiva, 7) Iniciação Sexual, 8) Gravidez na Adolescência, 9) Violência Sexual, 10) Padrões de Beleza e atitudes de discriminação e 11) Gênero e diversidade sexual. Alunos e professores avaliaram a proposta de intervenção como satisfatória e necessária na escola. Almeja-se a continuidade do projeto com outros alunos e oferecer formação aos professores.

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A psicologia histórico-cultural assume que o fator biológico determina a base das reações inatas dos indivíduos. Sobre esta base se constitui todo o sistema de reações adquiridas, sendo estas determinadas mais pela estrutura do meio cultural da criança do que pelas disposições biológicas. Se é por meio do processo de apropriação da cultura que cada homem adquire as capacidades humanas, a compreensão atual acerca dos distúrbios de aprendizagem pode ser reconfigurada, demonstrando que mediações adequadas e consistentes podem ter caráter revolucionário para a aprendizagem, ao tornarem presente o talento cultural quando o talento biológico não se revela como esperado.

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Este artigo é resultado de estudos teóricos e pretende apresentar algumas contribuições ao estudo da psicologia histórico-cultural do desenvolvimento, mais especificamente no que se refere à relação existente entre as categorias de trabalho e atividade. Estudos desta natureza são importantes para psicólogos, pedagogos e demais profissionais envolvidos direta ou indiretamente com a prática educativa, na busca por compreender o problema da periodização do desenvolvimento em uma perspectiva não naturalizante. Nesta direção, a categoria de atividade principal mostra-se central como força motriz do processo de desenvolvimento humano, portanto encontra-se estreitamente ligada ao lugar que cada indivíduo ocupa na sociedade de classes bem como às condições objetivas de sua existência material. O estudo do desenvolvimento coincide com o estudo da pessoa concreta, imersa numa trama de relações sociais e num sistema político e econômico; enfim, outra coisa não é senão o estudo da história objetivada em cada indivíduo particular.

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O presente artigo se propõe uma análise dos estágios do desenvolvimento infantil na perspectiva histórico-cultural. Nele são apresentados os princípios ou fundamentos que devem sustentar a periodização do desenvolvimento na perspectiva de Vigotski, buscando-se evidenciar o caráter histórico e dialético das proposições do autor. São também apontadas, de forma breve, algumas das importantes contribuições de Leontiev e Elkonin a essa temática. Discute-se inicialmente a importância de uma abordagem histórica do desenvolvimento da criança, enfatizando-se a relação criança-sociedade e as condições históricas concretas como determinantes do processo de desenvolvimento infantil. em seguida, são apresentados os fundamentos da periodização das idades na perspectiva vigotskiana, destacando-se a relação entre as proposições do autor e os princípios do método dialético. São então apresentados os estágios do desenvolvimento infantil provisoriamente identificados por Vigotski e, por fim, a análise de Leontiev e Elkonin sobre a periodização do desenvolvimento apoiada na categoria de atividade principal.

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This study, of theoretical nature, aims to analyse some propositions of Historic and Cultural psychology about human psyche, especially regarding the constitution of affective processes in relation to child development. Therefore, brings together some principles of Spinozist philosophy that underlie the Vigotskian thought about affections and postulates that, for this school of psychology, on the basis of human development are the social experience and subject-object relation, constitutive of cognitive and affective processes. The analyses developed over the text indicate that social mediators - signs and instruments - subsidize the formation of activity and consciousness in a process that legitimizes the historic and social origin of affective functions. The paper aims to highlight the role of education as a privileged place of access to knowledge capable of transforming ways of thinking, feeling and acting of children through the processes of teaching and learning.

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Este artículo tiene como objetivo presentar los supuestos básicos de la psicología histórico-cultural con el fin de aclarar sus contribuciones a la educación del campo. Esta teoría psicológica, cuya base filosófica es lo materialismo histórico-dialéctico, afirma el carácter social de la psique humana y la apropiación de signos como estera del desarrollo ilumina el papel indispensable de la educación escolar en la formación de los individuos. En este sentido, aborda los siguientes temas: historia y fundamentos filosóficos-metodológicos de la sicología histórico-cultural; diferenciación entre las propiedades psíquicas heredadas por la naturaleza (funciones síquicas básicas) y aquellas culturalmente formadas (funciones síquicas superiores); expresiones ontogenéticas de la producción y interiorización de la cultura; relaciones de intercondicionabilidad entre prácticas sociales y comportamientos complejos culturalmente formados. Como conclusión señala las alianzas entre la matriz psicológica resaltada y la pedagogía histórico-crítico, ya que para ambas teorías no son cualquiera modelo de educación escolar que apoyan la formación de las personas, sino más bien, una que les ofrece los contenidos culturales históricamente sistematizados y aprobados por la práctica social de todos los hombres.

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This article presents the theoretical and methodological unity between the historical-critical pedagogy and cultural-historical psychology. It highlights, in addition to the membership of both theories to historical-dialectical materialism, the basic premises that point toward the affirmation of school education as a condition of humanization of individuals, as well as the transmission of historically systematized knowledge as one of the requirements for the achieving this purpose. In this direction, we aim to demonstrate that the historical-critical pedagogy contains, in its innerness, a solid psychological foundation, consistently built by a cultural-historical conception of man, society and educative nature that guides the relationship between them through the human vital activity, that is, through the work. It is in the core of those fundamentals that the alliance between this pedagogical theory and cultural-historical psychology is evident.

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Cultural-Historical Psychology alleges the thesis of social experience as the basis of human formation and points the affective-cognitive unity as the intermediate in subject relations with the knowledge on the development of psychological functions. This article presents some elements that indicate the constitution of affective processes from the relations the subject maintains with human objectifications. Part of the critics to the organismic and subjectivist thought that, both in Psychology and in Education, separates emotions from other functions of human consciousness – treating them as deterrents in the teaching and school learning processes – and signs the importance of (re) thinking the relations the subject establishes with reality, the role of knowledge and of the concrete conditions of life and education that produce the affective processes. It defends that thinking and feeling are psychological processes developed from history of appropriation and objectification of signs and instruments that each subject realizes and affirms in scholar education, and the intentional character of teaching – in the organizational and pedagogical practice – as determinant elements in the transformation of the ways of thinking and feeling.

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This research investigated the process of personal sense attribution to the study activity of students in Elementary School. The theoretical reference is the Historical-Cultural Psychology. It was conducted with students from 4th grade in a public school. The methodological procedures were: observation the daily life of a classroom; learning oriented situations; focus groups; interviews. As a result, we sought to define the analysis unit: the relation between the study activity motives and the objectives of study actions. It is defended the thesis that for the scholar learning to happen, the study actions of the students must have a personal sense correspondent to the motives and to the social meanings of the study activity, towards the human development promotion.

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This article highlights the theoretical and methodological unity existing between the culturalhistorical psychology and the historical-critical pedagogy, taking the category of mediation as a central element of analysis. This fact is justified since that category is emerging as an essential premise of the historical-materialist dialectical method; and this method, in turn, is the foundation of both the historicalcultural psychology and the pedagogy historical-critical. For achieving the stated aim, the text is organized around two themes. The first goes back to the historical-cultural conception of psychism, highlighting of internalization of signs as a condition for the development of that psychism; the second brings into focus the relationship between internalization of signs and concept formation, in order to demonstrate that the quality of the concepts in the training school is the intervening variable in the psychological development. By the way of concluding remarks, it is said the internalization of signs as a central element of mediation between historical-cultural psychology and historical-critical pedagogy.

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Este texto objetiva discutir contribuições da Psicologia Histórico-Cultural para a formação e a atuação do psicólogo junto à educação, num contexto de Educação Inclusiva. Destacam-se os fundamentos e princípios da educação para pessoas com deficiência, bem como postulados da teoria de Vigotski referentes à formação e à atuação dos psicólogos. Considera-se que a perspectiva teórica elaborada pelo autor soviético contribui por: destacar a transitoriedade dos eventos e fenômenos; atrelar o mundo das ideias, valores e representações à vida objetiva e à prática social; relacionar propostas educacionais a um dado projeto de sociedade; defender a possibilidade do desvendamento da constituição social do psiquismo e da possível intervenção sobre a mesma; requisitar uma condição de desenvolvimento humano sobre o patamar do homem cultural e livre. Por fim, destaca-se o fato de que a Educação Inclusiva deve se referir ao processo de apropriação e usufruto das produções humanas mais complexas, elaboradas nas diferentes áreas da vida e do conhecimento.