921 resultados para Pronominal subject
Resumo:
Sorace (2000, 2005) has claimed that while L2 learners can easily acquire properties of L2 narrow syntax they have significant difficulty with regard to interpretation and the discourse distribution of related properties, resulting in so-called residual optionality. However, there is no consensus as to what this difficulty indicates. Is it related to an insurmountable grammatical representational deficit (in the sense of representation deficit approaches; e.g. Beck 1998, Franceschina 2001, Hawkins 2005), is it due to cross-linguistic interference, or is it just a delay due to a greater complexity involved in the acquisition of interface-conditioned properties? In this article, I explore the L2 distribution of null and overt subject pronouns of English speaking learners of L2 Spanish. While intermediate learners clearly have knowledge of the syntax of Spanish null subjects, they do not have target-like pragmatic knowledge of their distribution with overt subjects. The present data demonstrate, however, that this difficulty is overcome at highly advanced stages of L2 development, thus suggesting that properties at the syntax-pragmatics interface are not destined for inevitable fossilization.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Esta pesquisa tem por finalidade analisar as construções sentenciais de tópico-comentário, de tópico marcado e de tópico não marcado, em produções textuais de estudantes do sexto ao nono anos do segundo segmento do ensino fundamental de escola pública localizada em comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro, tendo sido analisadas 316 produções de um universo de 1040. O aporte teórico é o Funcionalismo, com ênfase na teoria dos três diferentes tipos de sujeito Sujeito Lógico, Sujeito Psicológico e Sujeito gramatical de Halliday (1994) e na teoria da Estrutura Informacional (Information Structure) de Lambrecht (1994). Partindo de análise quantitativa e qualitativa de corpus, investigou-se, de um lado, o percentual de aparecimento de construções de tópico marcado e não marcado e, de outro, os diferentes tipos de tópico não marcado e as motivações sintáticas e pragmático-discursivas de sua utilização. A análise foi feita em duas etapas. Primeiramente, para a identificação e a quantificação das construções sentenciais de tópico marcado, procedeu-se à investigação das seguintes variáveis: 1) tipo de tópico marcado mais recorrente, segundo categorização específica referente ao tópico e suas relações argumentais com o verbo 2) Posição mais frequente, considerando a estrutura textual e a ambiência sintática de favorecimento do uso do pronome correferente (presença/ausência de sintagma ou oração intercalada entre tópico sentencial e pronome correferente). A fim de investigar os contextos favorecedores de uso dos tópicos não marcados sujeito pronominal pleno de 3 pessoa e sujeito pronominal nulo de 3 pessoa, consideraram-se as seguintes variáveis: 1) tipo de oração e 2) conexão discursiva cf. Paredes Silva (2003). Os resultados obtidos permitem sistematizar as condições de uso das estruturas estudadas. Com relação às construções sentenciais de tópico marcado, verificou-se que se constitui em estratégia de ativar no discurso o elemento sobre o qual informações novas serão transmitidas, marcando-o como o tópico sentencial. Relativamente aos tópicos não marcados, as estratégias de uso estão relacionadas ao tipo de oração e ao grau de conexão discursiva da sentença. O uso do sujeito nulo está diretamente relacionado à conexão discursiva de grau 1, denominado ótimo. Uma breve análise de tais construções em autores consagrados da literatura brasileira e demais autores brasileiros contemporâneos permite afirmar que as construções de tópico, principalmente as que contêm tópico marcado, merecem uma atenção maior no ensino de Língua Portuguesa, uma vez que constituem uma estratégia pragmático-discursiva de uso corrente e de função relevante nos processos interacionais. O estudo das construções de tópico, portanto, merece uma atenção especial, uma vez que refletem a riqueza de nosso idioma, ao representar uma estratégia pragmático-discursiva que, se bem desenvolvida, constituir-se-á em uma ferramenta a mais para o usuário da língua no que concerne ao uso consciente e competente do idioma materno
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Apresenta aspectos semânticos, morfossintáticos e morfológicos das palavras descritivas da língua Apurinã (Aruák), isto é, palavras que comumente são traduzidas como adjetivos nas línguas européias. Algumas dessas palavras recebem a marca de sujeito pronominal (ex. unatxitapeka 'ela está com fome'); outras recebem a marca de objeto (ex. ere-ru 'ela é bonita'); e outras podem receber tanto uma como a outra (ex. ny-pĩkareta eu estou com medo vs. papĩkare-nu eu sou medroso). A primeira questão aqui tratada foi quanto ao lugar das palavras descritivas nas partes do discurso Apurinã (são nomes, são verbos ou formam uma classe independente?). Utilizando evidências internas da língua, inicialmente estabelecemos uma classificação gramatical para essas palavras a partir de suas propriedades morfológicas em comparação aos nomes e verbos na língua, de modo a nos permitir responder a essa questão. A segunda questão foi sobre os correlatos semânticos das palavras descritivas. Considerando a divisão interna das palavras descritivas em Apurinã (subjetivas vs. objetivas), apresentamos as propriedades semânticas associadas a cada grupo e, a partir disso, apresentamos uma tentativa de motivar o subagrupamento de conceitos descritivos na língua com base nas noções aspectuais de transitoriedade e permanência. Finalmente, o fenômeno gramatical descrito é contextualizado dentro da tipologia de sistemas de intransitividade cindida descrito para outras línguas (PAYNE: 1997), e a descrição de suas propriedades semânticas é situada em relação à tipologia de aspectos lexicais ou aktionsarten (COMRIE: 1976, FRAWLEY: 1992).
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Contemporary acquisition theorizing has placed a considerable amount of attention on interfaces, points at which different linguistic modules interact. The claim is that vulnerable interfaces cause particular difficulties in L1, bilingual and adult L2 acquisition (e.g. Platzack, 2001; Montrul, 2004; Müller and Hulk, 2001; Sorace, 2000, 2003, 2004, 2005). Accordingly, it is possible that deficits at the syntax–pragmatics interface cause what appears to be particular non-target-like syntactic behavior in L2 performance. This syntax-before-discourse hypothesis is examined in the present study by analyzing null vs. overt subject pronoun distribution in L2 Spanish of English L1 learners. As ultimately determined by L2 knowledge of the Overt Pronoun Constraint (OPC) (Montalbetti, 1984), the data indicate that L2 learners at the intermediate and advanced levels reset the Null Subject Parameter (NSP), but only advanced learners have acquired a more or less target null/overt subject distribution. Against the predictions of Sorace (2004) and in line with Montrul and Rodríguez-Louro (2006), the data indicate an overuse of both overt and null subject pronouns. As a result, this behavior cannot be from L1 interference alone, suggesting that interface-conditioned properties are simply more complex and therefore, harder to acquire. Furthermore, the data from the advanced learners demonstrate that the syntax–pragmatics interface is not a predetermined locus for fossilization (in contra e.g. Valenzuela, 2006).
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Several studies of different bilingual groups including L2 learners, child bilinguals, heritage speakers and L1 attriters reveal similar performance on syntax-discourse interface properties such as anaphora resolution (Sorace, 2011 and references therein). Specifically, bilinguals seem to allow more optionality in the interpretation of overt subject pronouns in null subject languages, such as Greek, Italian and Spanish while the interpretation of null subject pronouns is indistinguishable from monolingual natives. Nevertheless, there is some evidence pointing to bilingualism effects on the interpretation of null subject pronouns too in heritage speakers’ grammars (Montrul, 2004) due to some form of ‘arrested’ development in this group of bilinguals. The present study seeks to investigate similarities and differences between two Greek–Swedish bilingual groups, heritage speakers and L1 attriters, in anaphora resolution of null and overt subject pronouns in Greek using a self-paced listening with a sentence-picture matching decision task at the end of each sentence. The two groups differ in crucial ways: heritage speakers were simultaneous or early bilinguals while the L1 attriters were adult learners of the second language, Swedish. Our findings reveal differences from monolingual preferences in the interpretation of the overt pronoun for both heritage and attrited speakers while the differences attested between the two groups in the interpretation of null subject pronouns affect only response times with heritage being faster than attrited speakers. We argue that our results do not support an age of onset or differential input effects on bilingual performance in pronoun resolution.
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The purpose of this article is two-fold. First, via a critical review of available studies on the adult L2 resetting of the Null-Subject Parameter (NSP) and in light of a typologically wide sampling of languages, we conclude that the NSP cluster is much narrower in scope than is reflected in the design and discussion of most L2 studies. Secondly, we present original research on the L2 resetting of the NSP by two groups of adult English intermediate learners of L2 Spanish: a study-abroad group and a class-room only group. We seek to quantify the extent to which study-abroad experience, that is, increased exposure to native input, is beneficial specifically as it relates to the acquisition of new functional features needed for parameter re-setting (cf. Isabelli 2004). Despite the observable and clandestine linguistic benefits to study-abroad, our data suggest that for the resetting of the NSP, at least, such exposure to native input is not particularly gainful.
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Focusing on the empirical assessment issue, proposed by Language change theory (cf. cf. WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006; LABOV, [1972] 2008), this research assists to clarifying Portuguese teacher s attitudes in Natal- RN, regarding (a) to proclisis in three specific contexts: in the beginning of a simple/compound sentence (V1), after the subjects (SV), and proclisis after the secondary verb in complex verbal structures (V1V2); (b) to students who use such patterns in usage. Specific contexts were gathered thanks to their representing of the standard variety, as many studies have proven (Martins, 2012; Schei, 2003; Biazzoli, 2010, 2012). The research aims at: (i) verifying by means of a classroom assessment test, whether Portuguese teachers correct proclisis on referred contexts; (ii) identifying, via attitudinal tests what actions teachers take regarding to the usage of standards above mentioned, as well as students as users of those. Twenty Portuguese teachers, picked at random out of different of public schools in Natal-RN, responded to a classroom assessment test in addition to other two attitudinal ones. Results achieved point to a recurring high proclisis correction index of 50% in simple/compound sentences, even though such variety has been implemented to pronominal usage standards in Brazilian Portuguese. This setting of usage was generally assessed negatively, having no commonality between this assessment and the neutral one used by students. Unlike previous setting, the proclisis after subject did not receive any correction of the twenty teachers, what proves coherence with the positive evaluation both the varieties and the students attained. As for the second verb of complex verbal structures, proclisis correction went negative on presenting single results, despite their proximity, with correction indexes of 20% (infinite structures), 10% (present progressive structures) and 25% (participle structures). The assessment on these contexts of proclisis ranged between positive and neutral, also valid for the one students utilized. It means that proclisis in the beginning of simple/compound sentences are yet seemingly spotted in writing school scenario, much likely due to the negative evaluation, opposite to students . Later to subjects and earlier to secondary verbs in structures, proclisis appears to be acknowledged in writing school scenarios, which reflects on teachers assessment as compared to students who use proclisis in these contexts; being in general either positive or neutral