1000 resultados para Progressão Da Doença


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O objetivo deste trabalho foi selecionar acessos resistentes à pinta-preta (Alternaria tomatophila) por meio da análise de agrupamento das curvas de progresso da doença em tomateiro (Solanum lycopersicum). Foram avaliados 134 acessos de tomateiro do Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa (BGH-UFV), no delineamento de blocos ao acaso, além das testemunhas suscetíveis 'Débora' e 'Santa Clara'. As plantas foram inoculadas com uma mistura de conídios de diferentes isolados de Alternaria spp. e avaliadas regularmente quanto à severidade da doença a cada três dias após a inoculação, no total de seis avaliações. Ajustou-se o modelo logístico aos dados de severidade da pinta-preta, e as estimativas obtidas para a incidência final da doença (B1) e a taxa de progresso da doença (B3) foram submetidas à análise de variância multivariada (Manova). As médias dessas estimativas, para cada acesso, foram submetidas à análise de agrupamento. Foram formados 24 grupos distintos com base no agrupamento das curvas de progresso da doença, o que possibilitou identificar os acessos BGH-2143, BGH-2235, BGH-2270 e BGH-2118 de tomateiro como potenciais fontes de resistência à pinta-preta.

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A mancha preta dos citros (Citrus spp.), causada por Guignardia citricarpa, vem causando srios prejuzos citricultura paulista. O parque citrcola est alicerado em praticamente quatro variedades de copa de laranja doce (Citrus sinensis): 'Hamlin', 'Pera', 'Valncia' e 'Natal'. A literatura cita as variedades tardias ('Valncia' e 'Natal') como as mais suscetveis, em razo da elevada severidade da doença nos frutos dessas variedades por ocasio da colheita, mas no h informaes sobre o progresso temporal da doença no campo. A resistncia das variedades 'Hamlin' (precoce), 'Pera' (meia estao) e 'Valncia' (tardia) mancha preta dos citros foi avaliada em pomar comercial, sob infeco natural. Avaliaram-se a severidade e a incidncia da doença em 100 frutos de 100 plantas de cada variedade, a cada 15 dias, desde a primeira observao dos sintomas no campo at o momento da colheita. O modelo monomolecular foi ajustado s curvas de progresso da incidncia e da severidade da doença para as trs variedades. As trs variedades apresentaram a mesma taxa de progresso da doença (r). Concluiu-se que as variedades 'Hamlin', 'Pera' e 'Valncia' possuem o mesmo nvel de suscetibilidade mancha preta dos citros.

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INTRODUO: A doença renal crnica (DRC) muito prevalente e representa um importante problema de sade pblica. O maior conhecimento dos fatores de risco relacionados progressão da DRC permite adotar estratgias teraputicas que podem alterar o curso natural da doença. OBJETIVO: Avaliar o impacto de variveis clnicas e laboratoriais admisso nos desfechos de bito e incio de terapia renal substitutiva (TRS). MTODOS: Estudo de coorte retrospectiva, composta de 211 pacientes adultos com DRC nos estgios 3-5 tratados, acompanhados por 56,6 34,5 meses. RESULTADOS: A idade mdia dos pacientes foi de 65,4 15,1 anos, sendo 63,5% com &gt; 60 anos. As principais etiologias de DRC foram nefroesclerose hipertensiva (29%) e doença renal diabtica (DRD) (17%). A maioria dos pacientes encontrava-se no estgio 4 da DRC (47,3%). A perda mdia anual de taxa de filtrao glomerular (TFG) foi 0,6 2,5 mL/min/1,73 m (mediana 0,7 mL/min/1,73 m). Aps os ajustes para as variveis demogrficas, clnicas e laboratoriais, concluiu-se que apresentar DRD [risco relativo (RR) 4,4; intervalo de confiana (IC) 95%, 1,47-13,2; p = 0,008] foi preditor de TRS e a idade (RR 1,09; IC 95%, 1,04-1,15; p < 0,0001) e o no tratamento com bloqueador do receptor da angiotensina (BRA) (RR 4,18; IC 95%, 1,34-12,9; p = 0,01) foram preditores de bito. A sobrevida renal e a geral dos pacientes foram de 70,9% e 68,6%, respectivamente. CONCLUSO: Neste estudo, os pacientes com DRC nos estgios 3-5 tratados conservadoramente apresentaram estabilizao funcional e baixa mortalidade, desfechos associados DRD, idade e no tratamento com BRA.

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INTRODUO: A doença renal crnica (DRC) um crescente problema de sade pblica. Ainda assim, h poucos dados sobre DRC no Brasil, principalmente nos seus estgios no dialticos. OBJETIVO: Conhecer aspectos demogrficos, clnicos e laboratoriais de pacientes com DRC no dialtica e avaliar o impacto dessas variveis na progressão da doença. MTODOS: Estudo de coorte retrospectiva, composta de 65 pacientes adultos com DRC nos estgios 2-4, acompanhados e tratados ambulatorialmente por mdia de 28,24 13,3 meses. RESULTADOS: A idade mdia foi de 64,6 12,6 anos. As principais etiologias de DRC foram doença renal diabtica (DRD) (47,7%) e nefroesclerose hipertensiva (34,2%). A maioria dos pacientes encontrava-se no estgio 3 da DRC (44,6%) e a minoria alcanou os alvos teraputicos no controle de suas comorbidades, 40% para presso arterial e 38,7% para o controle glicmico. A perda mdia anual da taxa de filtrao glomerular (TFG) foi 3,1 7,3 mL/min/1,73 m (mediana 1,4 mL/min/1,73 m) e 21,5% dos pacientes evoluram com DRC Progressiva. Presso arterial diastlica (PAD) > 90 mmHg aumentou 2,7 vezes o risco de evoluir com DRC progressiva (IC 95%; 1,14-6,57; p = 0,0341), assim como presso arterial sistlica (PAS) > 160 mmHg (RR = 3,64; IC 95%; 1,53-8,65; p = 0,0053) e proteinria (RR = 4,05; IC 95%; 1,5510,56; p = 0,0031). Foi observada tambm mdia de PAS maior (p = 0,0359) e mediana de HDL-c menor (p = 0,0047) nos pacientes com DRC Progressiva. CONCLUSO: Neste estudo, hipertenso e proteinria foram fatores de risco para evoluo com DRC progressiva. Apesar do difcil controle clnico, a minoria dos pacientes evoluiu com a forma progressiva da DRC.

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Considerando que a prtica de exerccio fsico com uma intensidade pelo menos moderada melhora a capacidade funcional (Maines et al., 1997; Clara et al., 2002; Olney et al., 2006), a qualidade de vida (Leal et al., 2005; Azevedo & Leal, 2009; Flynn et al., 2009) e diminui os fatores de risco coronrios (Maines et al., 1997; Squires & Hamm, 2007; Perk, 2009; Pimenta, 2010), prope-se com o presente estudo analisar o efeito do exerccio fsico supervisionado, em fase ambulatrio precoce, realizada na comunidade, ao nvel da recuperao de doentes cardacos. Mtodo: Aplicar-se- um estudo experimental, em doentes cardacos de ambos os sexos, entre os 28 e os 80 anos. Atribuir-se- particular nfase s alteraes induzidas pela aplicao do programa de exerccio fsico nos parmetros bioqumicos (colesterol total, C-LDL, C-HDL, triglicridos e glicose), na composio corporal (peso, ndice de massa corporal, permetro da cintura), na capacidade funcional (consumo de oxignio pico V02 pico, equivalente metablico, duplo produto), no nvel de atividade fsica, na ingesto alimentar e na qualidade de vida. O estudo ter uma durao superior a trs meses, comparando dois grupos, um grupo submetido ao exerccio fsico supervisionado (ES) e outro aos cuidados usuais (CU), os quais sero alvo de duas avaliaes (inicial e final), avaliando-se a mdia e o desvio-padro para todas as variveis em estudo e recorrendo-se aos testes no paramtricos e paramtricos, para um nvel de significncia de p< .05. Resultados: Foram elegidos 52 doentes, sendo que 22 participaram no grupo cuidados usuais (CU) e 30 no grupo exerccio fsico supervisionado (ES), observando-se que o grupo ES apresentou melhorias mais acentuadas quando comparadas com o grupo CU, ao nvel dos seguintes indicadores: dispndio de kcal/semana (+697.22% vs +320.20%); PC (-3.19% vs +5.85%); CT (-23.92% vs -9.29%), C-LDL (-32.52% vs -8.92%); total de kcal/dia ingeridas (-33,31% vs -2.58%); VO2 pico (+30.88% vs -3.57%); qualidade de vida geral (+53.86% vs +2.96%). Concluso: Concluindo que o exerccio fsico multicomponente, inserido na fase de ambulatrio precoce na comunidade, potencia a recuperao de doentes cardacos influenciando positivamente os fatores de risco de progressão da doença coronria, a capacidade funcional e a qualidade de vida fundamentais para que o doente possa, pelos seus prprios meios, retomar a sua vida na comunidade.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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J est bem estabelecido que um estilo de vida sedentrio fator de risco para uma srie de doenças crnicas, dentre elas a doença de Alzheimer. A neuropatologia da doença de Alzheimer caracterizada por depsitos amilides, perda neuronal, gliose reativa e vacuolizao da neurpila. A doença pron tem sido amplamente utilizada como modelo experimental para estudar aspectos celulares e moleculares da neurodegenerao crnica em muito semelhante quela descrita na doença de Alzheimer. O ambiente empobrecido das gaiolas padro de laboratrio tem sido usado para mimetizar um estilo de vida sedentrio enquanto que o ambiente enriquecido tem sido empregado para mimetizar um estilo de vida ativo. Para testar a hiptese de que o ambiente enriquecido pode contribuir para desacelerar o curso temporal da neurodegenerao crnica associada doença pron em modelo murino induzimos a doença pron em vinte camundongos fmeas da variedade sua albina que tinham sido alojadas aos seis meses de idade em ambiente enriquecido (EE) ou em ambiente padro (SE) durante cinco meses. Aps esse perdo foram realizadas cirurgias para injeo estereotxica intracerebral bilateral de homogendao de crebro de camundongo normal (NBH, n=10) ou de camundongo com sinais clnicos de doença pron terminal (ME7, n=10). Os animais foram devolvidos as suas gaiolas e condies de alojamento originais formando os seguintes grupos experimentais: NBH SE=5, NBH EE=5, ME7 SE=5, ME7 EE=5. Aps trs semanas foi iniciado teste semanal empregando o burrowing, uma tarefa sensvel ao dano hipocampal e 18 semanas aps as inoculaes realizou-se os testes de memria de reconhecimento de objetos. Encerrados os testes sacrificou-se os animais realizando-se o processamento histolgico do tecido nervoso visando a imunomarcao astroctica das reas de interesse. A reduo progressiva da atividade de burrowing teve incio na dcima terceira semana ps injeo no grupo ME7 SE e somente na dcima quinta semana no grupo ME7 EE. A habilidade de reconhecer o objeto deslocado no teste de memria espacial foi comprometida no grupo ME7 SE, mas se manteve normal nos demais grupos experimentais. O teste de discriminao entre o objeto novo e o familiar no revelou alteraes. As anlises quantitativas sem vis dos astrcitos imunomarcados para protena fibrilar cida (GFAP) foram realizadas no stratum radiatum de CA3 e na camada polimrfica do giro denteado dorsal. As estimativas estereolgicas do nmero total de astrcitos e do volume do corpo celular revelaram que em CA3 somente ocorre hipertrofia dos corpos celulares em animais dos grupos ME7 SE e ME7 EE em relao aos respectivos controles, sendo o volume mdio dos corpos celulares do grupo ME7 EE menor que aquele do grupo ME7 SE. Na camada polimrfica houve significativo aumento do nmero de astrcitos no grupo ME7 SE em relao ao NBH SE e do grupo NBH EE em relao ao NBH SE. O volume do corpo celular tambm foi significativamente maior nos grupos ME7 em relao aos respectivos controles dos grupos NBH. As anlises morfomtricas tridimensionais revelaram importante aumento de volume e rea de superfcie dos segmentos das rvores astrocticas nos grupos doentes em comparao aos controles. O enriquecimento ambiental reduziu o aumento de volume dos ramos observado no grupo ME7 e aumentou o nmero de interseces dos ramos distais no grupo NBH EE em relao ao NBH SE e nos ramos proximais no grupo ME7 EE em relao ao ME7 SE. O emprego da anlise de cluster e discriminante permitiu a identificao dos parmetros morfomtricos que mais contriburam para a distino entre os grupos. Para testar a hiptese de existirem subfamlias de astrcitos morfologicamente distintos dentro de cada grupo experimental, foi realizada anlise de conglomerados que resultou na formao de duas famlias distintas no grupo NBH SE, trs famlias nos grupos NBH EE e ME7 EE e quatro famlias no grupo ME7 SE. As bases celulares e moleculares que conduzem a formao de novas famlias de astrcitos e a neuroproteo associada ao ambiente enriquecido que diminui a velocidade de progressão da doença permanecem por serem investigadas.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Este material compe o Curso de Especializao em Nefrologia Multidisciplinar (Mdulo 2, Unidade 1), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os preditores de progressão de Doença Renal Crnica (DRC), sendo estes, marcadores que indicam que o indivduo com DRC tem pior prognstico para perda da funo renal ao longo da evoluo clnica.

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Texto que compe a unidade 2 do mdulo 5, Preveno s doenças renais, do Curso de Especializao em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a importncia do diagnstico da Doença Renal Crnica, os fatores de risco passveis de interveno junto ao paciente renal crnico, bem como as principais recomendaes da National Kidney Foundation (NKF) e Sociedade Brasileira de Nefrologia, no que se refere ao tratamento medicamentoso e no medicamentoso da hipertenso e do diabetes mellitus

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Este material compe o Curso de Especializao em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 1, Mdulo 6), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta a tabela para prognstico de risco de progressão para Doença Renal Crnica baseado no RFG e albuminria e a tabela com a guia de frequncia de monitorizao de pacientes tambm baseado no RFG e albuminria.

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Este material compe o Curso de Especializao em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 1, Mdulo 6), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um fluxograma que apresenta o modelo esquemtico do glomrulo e outro mostrando glomerulonefrite com perda de protenas pelo glomrulo.

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Estudos epidemiolgicos tm apontado um aumento significativo da incidncia e prevalncia da doença renal crnica em estgio terminal. Por ser essa uma morbidade caracterizada por um processo progressivo e insidioso a qualidade do servio oferecido aos pacientes em risco de desenvolver a doença de extrema relevncia no desfecho da mesma. O objetivo deste estudo foi descrever os fatores de risco e as medidas preventivas relacionadas progressão da doença renal crnica. Para tal foi realizada uma reviso narrativa a partir de leitura e discusso de informaes extradas de artigos selecionados sobre os fatores de risco relacionados progressão da DRC e sua preveno nas populaes em risco de desenvolv-la. A pesquisa bibliogrfica foi conduzida nas bases de dados Lilacs, Pubmed e Scielo utilizando como descritores insuficincia renal crnica, preveno, fatores de risco, nefropatia, diabetes e hipertenso arterial. O mau controle dos nveis pressrico, glicmico e lipdico, bem como o tabagismo e a obesidade so fatores determinantes na evoluo da doença. Somam-se, ainda, o diagnstico precoce e o encaminhamento para o especialista em tempo oportuno. Concluindo, cabe, portanto, ateno bsica, por meio da utilizao de protocolo (para a uniformizao do atendimento/assistncia), o desenvolvimento de aes voltadas para a promoo e preveno, inclusive em conjunto com a ateno secundria, no atendimento no apenas dos pacientes em risco (hipertensos e diabticos, por exemplo), mas tambm queles em estgios iniciais da doença e dessa maneira, a reverso do atual quadro da insuficincia renal crnica.

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BACKGROUND: Total rectocolectomy and ileal pouch-anal anastomosis is the choice surgical procedure for patients with ulcerative colitis. In cases of Crohn's disease post-operative diagnosis, it can be followed by pouch failure. AIM: To evaluate ileal pouch-anal anastomosis long-term outcome in patients with Crohn's disease. METHODS: Between February 1983 and March 2007, 151 patients were submitted to ileal pouch-anal anastomosis by Campinas State University Colorectal Unit, Campinas, SP, Brazil, 76 had pre-operative ulcerative colitis diagnosis and 11 had post-operative Crohn's disease diagnosis. Crohn's disease diagnosis was made by histopathological biopsies in nine cases, being one in surgical specimen, two cases in rectal stump, small bowel in two cases, ileal pouch in three and in perianal abscess in one of them. The median age was 30.6 years and eight (72.7%) were female. RESULTS: All patients had previous ulcerative colitis diagnosis and in five cases emergency colectomy was done by toxic megacolon. The mean time until of Crohn's disease diagnosis was 30.6 (6-80) months after ileal pouch-anal anastomosis. Ileostomy closure was possible in 10 cases except in one that had ileal pouch fistula, perianal disease and small bowel involvement. In the long-term follow-up, three patients had perineal fistulas and one had also a pouch-vaginal fistula. All of them were submitted to a new ileostomy and one had the pouch excised. Another patient presented pouch-vaginal fistula which was successfully treated by mucosal flap. Three patients had small bowel involvement and three others, pouch involvement. All improved with medical treatment. Presently, the mean follow-up is 76.5 months and all patients are in clinical remission, and four have fecal diversion. The remaining patients have good functional results with 6-10 bowel movements/day. CONCLUSION: Crohn's disease diagnosis after ileal pouch-anal anastomosis for ulcerative colitis may be usual and later complications such fistulas and stenosis are common. However, when left in situ ileal pouch is associated with good function.

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Candidase oral (CO) e leucoplasia pilosa (LP) so importantes indicadores da progressão da infeco pelo vrus da imunodeficincia humana (HIV) para o quadro de AIDS, principalmente em locais onde exames especficos so inacessveis. OBJETO: Relacionar CO e LP ao nmero de clulas CD4+ e carga viral (CV) em pacientes brasileiros HIV-positivos, confirmando-as como marcadores clnicos confiveis de progressão da doença. FORMA DE ESTUDO: Coorte longitudinal. CASUSTICA E MTODO: Avaliamos prospectivamente 124 pacientes HIV-positivos, isentos de terapia antiretroviral. Todos foram submetidos a exame ORL, dosagem de clulas CD4+ e CV, sendo divididos em dois grupos: P e A, de acordo com a presena ou ausncia de CO e LP. Depois de seis meses, os pacientes do grupo A foram subdivididos nos subgrupos P6 (presena de leses) e A6. Dosamos novamente CD4+ e carga viral. Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: No grupo P (43 pacientes, 28 CO e 15 LP) a contagem de clulas CD4+ foi menor e a carga viral maior em relao ao grupo A (p<0,001). Aps 6 meses, 15 dos 81 pacientes do grupo A foram excludos por iniciarem terapia antiretroviral. Dezoito (11 CO e 7 LP), passaram a compor o grupo P6. Os demais, sem leses, compuseram o grupo A6. A contagem de clulas CD4+ no grupo P6 foi menor (p< 0,001) que no grupo A6. O inverso ocorreu com a carga viral. DISCUSSO E CONCLUSO: CO e LP indicam contagem de clulas CD4+ abaixo de 300 cels/mm e carga viral elevada, sendo marcadores clnicos confiveis da progressão da doença.