994 resultados para Programação televisiva infantil


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Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC

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Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)

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Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)

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Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)

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Dissertação, Mestrado, Marketing, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2014

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Resumen tomado de la publicación. Monográfico con el título: educación infantil : una puesta de calidad y futuro

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Resumen tomado de la publicación. Monográfico con el título: educación infantil : una puesta de calidad y futuro

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Se critica las modalidades de juguetes sobre conducción de vehículos que se difunden a través de la publicidad televisiva. Este tipo de juegos guarda una estrecha relación con los videojuegos donde la conducción de vehículos ocupa un papel relevante. Se trata de juegos en los que se exalta el consumismo y el exhibicionismo relativo al uso del coche y las conductas arriesgadas al volante. Se comenta que las políticas y las instituciones educativas, junto con los ciudadanos tienen la obligación de revisar, discutir o incluso intervenir en los contenidos que se transmiten a la infancia .

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Detectar factores que influyen en la escasa utilizaci??n de la televisi??n en los centros de ense??anza. Analizar la influencia social y cultural de la televisi??n en los profesores y c??mo la emplean en su trabajo. 1. 193 centros de Ense??anza Primaria y Secundaria de la Comunidad Aut??noma de Andaluc??a. 2. 4 profesores-as de Ense??anza Infantil, Primaria y Secundaria de centros de Granada y provincia. Se realiza una revisi??n bibliogr??fica sobre la relaci??n entre el profesor y la televisi??n y su uso en el aula. Se procede a la elaboraci??n y aplicaci??n del Cuestionario sobre Profesorado y Programaci??n Televisiva (CPPT) y los datos obtenidos se someten a un an??lisis descriptivo (programa BMDP2D), an??lisis cluster de sujetos (programa BMDP2M), an??lisis de variables (BMDP1M) y factorial (BMDP4M). Se realiza el estudio de casos y las entrevistas iniciales y de confirmaci??n (4), codificando los datos obtenidos con el programa AQUAD.. Cuestionario sobre Profesorado y Programaci??n Televisiva (CPPT).. Porcentajes.. Se observa la preferencia del profesorado por los programas divulgativos, informativos y por el cine, y su rechazo a los telefilmes-series y los concursos. El 94,5 por ciento del profesorado considera que el nivel socio-econ??mico del televidente influye en la elecci??n de la programaci??n. La tarea televisiva de divulgaci??n de contenidos cient??ficos y art??sticos se contempla en un 75 por ciento de los casos. La mayor??a de los profesores opina que los medios de comunicaci??n dan una visi??n negativa de la escuela y un 46,6 por ciento considera negativo el uso de la televisi??n como recurso did??ctico por su programaci??n actual. Se observa que el 93,7 por ciento considera viable la colaboraci??n entre profesores y creadores de programas.. El uso de la televisi??n en el aula coincide con los profesores que tienen una inclinaci??n positiva hacia su utilizaci??n y una dotaci??n elevada de medios. Se observa la demanda de la comunicaci??n audiovisual y el visionado cr??tico como materia transversal. Se constata la inexistencia de programas de preparaci??n de futuros profesionales en tecnolog??as de la comunicaci??n y la informaci??n y de materias de este tipo en la formaci??n de maestros..

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Analizar las representaciones de niños/as y adolescentes sobre la televisión, sus actitudes y preferencias y estudiar los cambios que se producen entre la infancia y el inicio de la adolescencia en la interpretación y asimilación de la narración televisiva. Analizar la representación de los adultos de las capacidades del niño-a para interpretar la narración televisiva. Muestra 1: 125 sujetos, niños-as de 7 a 14 años, de nivel socioeconómico medio y medio-bajo, alumnos de centros públicos de la Comunidad de Madrid. Muestra 2: 64 sujetos de 7 a 14 años, de nivel socioeconómico medio, alumnos de centros públicos de la Comunidad de Madrid. Muestra 3: 12 profesores de Educación Primaria de 28 a 40 años y 12 sujetos con estudios superiores y edades semejantes pero sin contacto con el alumnado. Se realiza una revisión de los estudios existentes sobre el análisis de contenidos televisivos, los efectos de la televisión y el desarrollo de las capacidades del niño como televidente. En el primer estudio se realizan entrevistas clínicas semiestructuradas y se analizan los datos por categorías. En el segundo estudio, tras el visionado de una película, se realizan entrevistas individuales semiestructuradas y los datos se analizan cualitativamente por niveles de complejidad creciente. En el tercer estudio se aplica un cuestionario abierto al profesorado y a los adultos, tras el visionado de la película, se les realiza la misma entrevista que al alumnado. Porcentajes. Se observa la existencia de cambios evolutivos, correspondientes a los grupos de edad 7-9 años, 10-12 años y 13-14 años, en las representaciones acerca de la televisión, el grado de verosimilitud de los contenidos televisivos y la comprensión y recuerdo de una narración televisiva. A pesar de las limitaciones de los menores de la muestra, se observa la existencia de habilidades de interpretación del lenguaje cinematográfico que se deben a la prolongada experiencia televisiva adquirida a esa edad. Se observa que el profesorado adopta una perspectiva estereotipada del alumnado como televidente, tendiendo a homogeneizar a la audiencia infantil en cuanto a los contenidos a los que prestan atención los diferentes grupos de edades.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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O presente trabalho investiga a adequação para a recepção por demanda da estrutura da ficção seriada televisiva, matriz concebida para a veiculação em fluxo dentro da lógica da grade de programação. Centrando no gancho e repetição narrativa, foram realizados estudos de cena em Mckee (2006) e aplicadas as funções das personagens de Propp (1986) no corpus: A Grande Família, Duas Caras e Filhos do Carnaval. Em seguida, simulou-se a sua recepção por demanda e fluxo.

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Neste atual cenário mundial, em que as mudanças acontecem em uma velocidade espantosa, novos desafios, novas tecnologias e novos atores aparecem e participam ativamente dessas mudanças. Esta pesquisa apresenta exatamente um desses novos atores, as crianças, as quais interagem cada vez mais cedo com essa diversidade tecnológica. A participação das crianças nesse cenário passa a ser mais ativa quando as mesmas começam a aprender linguagem de programação através de ambientes computacionais. Esses ambientes são avaliados através de sua metacomunicação com aplicação de métodos da Engenharia Semiótica. Assim, a pesquisa tenta compreender e avaliar o processo de metacomunicação usuário-sistema e a contribuição do mesmo no processo de aprendizagem infantil. Com o objetivo de verificarmos essas ocorrências de rupturas entre o ambiente de programação Scratch e seu público-alvo específico, aplicamos a metodologia denominada MAC – Método de Avaliação da Comunicabilidade –, uma técnica conhecida pela Engenharia Semiótica desde 1999. Diversos resultados foram percebidos, porém um merece destaque especial, em que percebemos que as mensagens foram, em sua maioria, identificadas e interpretadas pelos usuários finais. Por outro lado, ocorreram rupturas de comunicação em todos os voluntários, mesmo para aqueles que concluíram todas as tarefas.

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En este número de Empleo y Desarrollo Social se discute la problemática de la mortalidad infantil en la Argentina. A pesar de los avances, los niveles actuales son demasiados altos para el grado de desarrollo del país y el gasto público que se destina a la salud. En general, se tiende a atacar al problema con acciones de prevención y atención primaria materno-infantil, mientras una acción tan básica y estratégica como la provisión universal de servicios de agua potable y cloacas permanece fuera de la agenda. En el presente informe se presentan algunas recomendaciones orientadas a mejorar la eficiencia en el uso de los recursos que se destinan a ambas áreas