17 resultados para Productivism


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For over 150 years Australia has exported bulk, undifferentiated, commodities such as wool, wheat, meat and sugar to the UK and more recently to Japan, Korea, and the Middle East. It is estimated that, each year, Australia's farming system feeds a domestic population of some 22 million people, while exporting enough food to feed another 40 million. With the Australian population expected to double in the next 40 years, and with the anticipated growth in the world's population to reach a level of some 9 billion (from its present level of 7 billion) in the same period, there are strong incentives for an expansion of food production in Australia. Neoliberal settings are encouraging this expansion at the same time as they are facilitating importation of foods, higher levels of foreign direct investment and the commoditisation of resources (such as water). Yet, expansion in food production – and in an era of climate change – will continue to compromise the environment. After discussing Australia's neoliberal framework and its relation to farming, this paper outlines how Australia is attempting to address the issue of food security. It argues that productivist farming approaches that are favoured by both industry and government are proving incapable of bringing about long-term production outcomes that will guarantee national food security.

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Beef has become an important part of the South Korean diet. Rapid modernization and economic development since the 1960s has led to an increase in meat consumption, especially beef. Indeed, per capita beef consumption per year increased from 0.5kg in 1960 to 8.8kg in 2010, representing an 18-fold increase. The increasing demand for beef in Korea has been met by the development of intensive domestic meat production systems, along with a sharp increase in imports from meat exporting countries, most importantly Australia and the US.

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Ideals of productivist agriculture in the Western world have faded as the unintended consequences of intensive agriculture and pastoralism have contributed to rural decline and environmental problems. In Norway and Australia, there has been an increasing acceptance of the equal importance of social and environmental sustainability as well as economic sustainability. Alongside this shift is a belief that primary production needs to move away from an intensive, productivist-based agriculture to one that may be defined as post-productivist. In this paper, we argue that the dualism of productivism and post-productivism as concepts on agricultural policy regimes are too simplistic and discuss whether multifunctional agriculture is a better concept for a comparison of rural primary production at two extreme points of the scale, the market-oriented, liberalistic Australian agriculture and the market-protected small-scale Norwegian agriculture. We argue that multifunctionality in Australia rates relatively weakly as an ideology or policy and even less as a discourse or practice and hence is situated toward a ‘weak’ end of a continuum of a level of multifunctional agriculture. In Norwegian agriculture, multifunctional agriculture has thrived within a protectionist setting with the support of the public, the state and agricultural actors. In this sense it is very clearly a policy, practice and discourse that aims to preserve and conserve rural spaces, the cultural landscape, the farming way of life and food safety. Norway is as such situated toward a ‘strong’ end of a continuum of a level of multifunctional agriculture.

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Este trabalho problematiza a experiência migratória do estudante de pós-graduação participante de programas de intercâmbio internacional, entendendo que este é um trabalhador cognitivo que sofre a extração de sua força de trabalho segundo os mesmos padrões sofridos pelos demais trabalhadores, regulado pela universidade que tem sido atravessada por uma lógica administrativa repleta de imperativos de normatizações, padrões de eficiência e modelos bem-sucedidos. A partir da articulação entre a Análise Institucional, Filosofia da Diferença e Autonomia das Migrações, discute analisadores que atravessam a formação, como o efeito lattes, que incita o produtivismo; a tara contemporânea que nos impele a um estado permanente de formação; o aumento de programas de intercâmbio internacional, que tornam-se mais uma griffe em busca do status de excelência, e o processo de êxodo de cérebros, caracterizado pela migração de trabalhadores qualificados que não encontram, em suas cidades ou países, oportunidades para canalizar sua qualificação. Estes processos são analisadores de uma política que incita o processo de circulação, e também a delimita e a esquadrinha, como pode ser percebido pelas experiências dos sete estudantes que compuseram as travessias em estudo, cujos vestígios deixados pelos fragmentos das histórias/ modos de funcionamento encarnaram os personagens conceituais, conforme Deleuze. As experiências de intercâmbio internacional exprimem o mais alto grau da exigência do atual modo de subjetivação acadêmico por sua característica de se dar como longa imersão e em país estranho capaz de graves efeitos positivos e negativos em sua subjetivação, denotando que o paradoxo e o sofrimento são constitutivos da migração e da formação.

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This article examines the interaction between development control and economic development in the countryside within the context of contemporary debates on shifts in the agricultural sector from productivism to multi-functionality. Using planning application decisions from the case of Northern Ireland for the period 1994–95 to 2005–06, together with insights from high-level key informants with planning, economic development and environmental management expertise, the article critiques a perception that regulatory planning is in line with rural development ambitions to foster a multi-functional countryside. While the quantitative data indicate a high approval rate for economic development projects, the qualitative evidence points to limitations within the policy content and operational practices of the planning system. The article argues that regulatory planning must engage more deeply with rural development objectives.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente trabalho teve por objetivo analisar as implicações trazidas pela reforma do Estado brasileiro e pela contínua reforma da Educação Superior e os seus desdobramentos sobre os trabalhadores docentes das IFES, visando desvelar no que esse processo reformista implicou na intensificação da produção acadêmica destes profissionais no período de 2000 a 2008, sendo o lócus desta investigação a UFPA. O enfoque central é analisar como a acumulação de funções de caráter administrativo, de pesquisa e de docência influenciam na produção acadêmica dos professores/pesquisadores, em especial, aqueles docentes que são detentores da Bolsa produtividade do CNPq. Nosso caminho metodológico estabelece este trabalho, a partir de suas características, como um estudo de caso, que é uma abordagem estratégica e investigativa que permite o desvelamento das complexidades contemporâneas que permeiam um dado fenômeno social, neste caso o produtivismo acadêmico na UFPA. Nossas aproximações nos levam a compreensão de que esta nova face estatal é uma estratégia de cunho globalizado que redimensiona os Estados nacionais para garantir os interesses de fortalecimento e manutenção do sistema capitalista que se naturaliza mundialmente. Este redimensionamento político trás consequências, principalmente, para os espaços públicos que são afetados estrutural e economicamente com a ausência estatal. O Ensino Superior sofre mutações do seu papel social, se aproximando inevitavelmente do mercado a partir das reformas aplicadas. E os professores/pesquisadores, nesse contexto, enveredam pela sobrecarga de funções, a polivalência produtiva, que em atenção aos critérios de cunho avaliativos (exarados pelos agentes do Estado: CAPES e CNPq), moldam o seu fazer científico, prevalecendo à produtividade como fator inerente ao mérito. Implicando, por sua vez, na intensificação e precarização destes profissionais.

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La visión peyorativa sobre la agricultura española, principal fuente de empleo hasta 1950, ha sido una de las constantes en los análisis socioeconómicos hasta fines del siglo pasado. Se convirtió en uno de los tópicos que alimentaron la inferioridad hispánica, a lo que contribuyeron escritores como Joaquín Costa. La renovación de la historia agraria ha corregido la imagen de atraso social y económico por dos caminos: el mejor conocimiento de los procesos de innovación técnica y el de los límites ambientales y biológicos de la actividad agraria española. Esto último sirve para llamar la atención sobre los peligros del productivismo, que fue más fácil de consolidar después de que el franquismo destruyera y reorientara los sistemas de innovación al eliminar las posibilidades de la vía campesina que ofrecía la reforma agraria republicana

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La visión peyorativa sobre la agricultura española, principal fuente de empleo hasta 1950, ha sido una de las constantes en los análisis socioeconómicos hasta fines del siglo pasado. Se convirtió en uno de los tópicos que alimentaron la inferioridad hispánica, a lo que contribuyeron escritores como Joaquín Costa. La renovación de la historia agraria ha corregido la imagen de atraso social y económico por dos caminos: el mejor conocimiento de los procesos de innovación técnica y el de los límites ambientales y biológicos de la actividad agraria española. Esto último sirve para llamar la atención sobre los peligros del productivismo, que fue más fácil de consolidar después de que el franquismo destruyera y reorientara los sistemas de innovación al eliminar las posibilidades de la vía campesina que ofrecía la reforma agraria republicana

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La visión peyorativa sobre la agricultura española, principal fuente de empleo hasta 1950, ha sido una de las constantes en los análisis socioeconómicos hasta fines del siglo pasado. Se convirtió en uno de los tópicos que alimentaron la inferioridad hispánica, a lo que contribuyeron escritores como Joaquín Costa. La renovación de la historia agraria ha corregido la imagen de atraso social y económico por dos caminos: el mejor conocimiento de los procesos de innovación técnica y el de los límites ambientales y biológicos de la actividad agraria española. Esto último sirve para llamar la atención sobre los peligros del productivismo, que fue más fácil de consolidar después de que el franquismo destruyera y reorientara los sistemas de innovación al eliminar las posibilidades de la vía campesina que ofrecía la reforma agraria republicana

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La lectura histórica del territorio en relación con el sistema agroalimentario aporta elementos claves para reconstruir el sistema territorial, aprovechando la oportunidad que ofrece un renovado interés por la alimentación local y sostenible. El análisis histórico transdisciplinar incorpora variables espaciales, económicas, energéticas, urbanísticas, agronómicas y nutricionales y se centra en el tramo medio del valle del Duero (Castilla y León, España). Se trata de un territorio tradicionalmente agrícola, donde un producto de la tierra -el vino- es motor de innovación y ha transformado paisajes y estructuras. Aún así, se enfrenta a un desarrollo desigual e ilustra las contradicciones del mundo rural en un contexto alimentario globalizado. El análisis de la región desde 1900 permite constatar la relación entre la organización del territorio, el sistema agroalimentario, y cada una de las etapas nutricionales: a) la superación de la desnutrición está asociada a una agricultura familiar y al territorio de proximidad, que persiste en la zona hasta 1950; b) el modelo de consumo de masas y sobrealimentación, se basa en una agricultura industrializada y un territorio polarizado ligado al desarrollismo, que se extiende hasta 1985; c) finalmente, el modelo de consumo segmentado se apoya en una agricultura terciarizada y un territorio de enclaves en un contexto de globalización, que dura hasta nuestros días. En la última fase aparecen nuevos modelos alternativos de reconstrucción territorial con sistemas emergentes que reconectan campo y ciudad, consumo y producción desde sistemas de alimentación sostenible. Conviven dos tendencias: una hacia la jerarquización y el productivismo tecnificado y otra hacia la multifuncionalidad y la recampesinización que se reapropia de las innovaciones técnicas. La adaptación a las condiciones locales y aprovechar los recursos endógenos son elementos clave de sostenibilidad ambiental y social. Incorporar la alimentación en la planificación urbana y territorial desde una perspectiva agroecológica reduciría la insostenibilidad del sistema alimentario. Las propuestas de ordenación han de tener en cuenta la tipología de municipios, sus interrelaciones, las características agrológicas y productivas, la relación del muncipcon los núcleos de referencia y con las poblaciones que concentran las necesidades de alimentación. Se debe considerar asimismo la disponiblidad de infraestructuras, de equipamientos y de capital humano y relacional para fijar cadena de valor local. La ordenación urbanística cuenta ya con mecanismos como la clasificación del suelo, la regulación de usos y el diseño de redes de equipamientos que inciden sobre la autonomía de los sistema de alimentación locales y permiten fomentar la biodiversidad y las variedades locales. Son mecanismos insuficientemente aprovechados. Una adecuada utilización de los instrumentos de ordenación existentes, junto con el desarrollo de otros nuevos mejorarían de forma significativa la resiliencia de los sistemas agroalimentarios locales. ABSTRACT The historical review of the relationship between territory and agrifood system provides key lessons to help rebuild the territorial fabric, seizing the opportunity offered by a renewed interest in local and sustainable food. The historical transdisciplinary analysis spans spatial, economic, energy, agronomic and nutritional variables, focuses on the middle reaches of the Douro valley (Castilla y Leon, Spain). This a traditionally agricultural region, which has managed to turn a land product – the wine– into an engine of innovation which has transformed landscapes and structures. Even so, it faces the challenges of uneven development and illustrates the contradictions of the rural world in a globalized context. After the analysis of the evolution of the region since 1900, it can be concluded that the territory has been organized over time according to three models of food system that are in turn linked to different nutritional stages: a) the nutritional stage of overcoming malnutrition is related to family agriculture and a territory of proximity, which persists in the studied area until 1950; b) the model of mass consumption and overeating, was built on an industrialized agriculture and a polarized territory with unhindered development, which runs until 1985; c) and, finally, the model of consumer segmentation associated with terciarized agriculture and enclave territories in the context of globalization, which lasts until present time. During this last stage new alternative models of small-scale territorial reconstruction appear, linked to emerging systems that, based on sustainable food systems, reconnect city and countryside, consumption and production. Actually two trends coexist: one towards hierarchisation and tech-based productivism, and another one towards multifunctionality and peasantization that reappropriates technical innovations. The adaptation to local conditions taking advantage of local resources is a key element of environmental and social sustainability. Integrating food into urban and regional planning from an agroecological perspective would help reduce the current unsustainability of the food system. Planning proposals for municipalities need to consider their typology, agrological characteristics, productive capacity, links to other municipalities, proximity to reference nodes and population concentrations with food demands that need to be met. Availability of infrastructure, facilities, as well as human and relational capital to establish and reinforce local value chains is another aspect to consider in planning proposals. Spatial and urban planning are already equipped with mechanisms, such as land classification and the design of facilities’ networks, that affect the autonomy and stability of local food systems and can support biodiversity and adoption of local varieties. We are, however, missing opportunities. An adequate use of existing planning tools and the development of new ones could significantly improve the resilience of local agrifood systems.

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Esta pesquisa investiga o contexto social do desenvolvimento da produção científica contábil brasileira, defendendo a tese de que os agentes, no decorrer do processo de divulgação de suas investigações, estão priorizando aspectos produtivistas e quantitativos e, consequentemente, deixando em segundo plano a preocupação qualitativa e epistemológica [vigilância crítica] de tal produção. Fundamentado na Teoria de Campos de Pierre Bourdieu, este estudo busca relacionar a socialização acadêmica, o habitus dos agentes imbricados no campo, a distribuição do capital científico na área contábil e as características epistemológicas das publicações científicas da área, para obtenção das evidências sobre a problemática levantada. Trata-se de um levantamento operacionalizado por meio de entrevista semiestruturada, com uma amostra de 9 respondentes e estudo documental, com uma amostra de 43 artigos. Os dados foram analisados com emprego da técnica de análise de conteúdo. Apoiando-se em Bourdieu (2004, 2008, 2009, 2011, 2013) foram encontradas evidências de que as teorias, conceitos, metodologias, técnicas e demais escolhas realizadas pelos pesquisadores da área contábil, na maioria das vezes, não passam de manobras estratégicas que visam conquistar, reforçar, assegurar ou derrubar o monopólio da autoridade científica, visando a obtenção de maior poder simbólico no campo. Com relação ao habitus dos agentes pertencentes ao campo científico contábil, constatou-se uma tendência ao produtivismo em consequência das determinações dos órgãos reguladores da pesquisa em contabilidade (CAPES) e das lutas simbólicas travadas no campo para obtenção da autoridade científica. No tocante à socialização acadêmica, reforçou-se a presença de condutas produtivistas, por meio dos programas de pós-graduação stricto sensu, que repassam aos agentes as regras do jogo científico, doutrinando-os na maneira de publicar grande quantidade de comunicações em pouco tempo e com menos custos. As análises epistemológicas puderam triangular os dois últimos constructos, a fim de lhes dar validade, e evidenciaram uma preferência por temáticas que envolvem a contabilidade destinada aos usuários externos e procedimentos contábeis destinados ao mercado financeiro, privilegiando a utilização de dados secundários, por meio de pesquisas documentais. Em termos metodológicos, constatou-se a presença unânime de estudos positivistas, com alguns aspectos empiristas, mostrando uma ausência de inovação em termos de pesquisas norteadas por abordagens metodológicas alternativas e utilização de modelos econométricos para explicar a realidade observada sem teoria para embasar e explicar esses modelos. Por fim, a distribuição do capital simbólico no campo, mostrou que individualmente nenhum agente desponta com maior capital científico, mas, institucionalmente, a FEA/USP ocupa essa posição de destaque. Por conseguinte, pôde-se concluir que o campo científico contábil permanece estagnado e sem grandes modificações teóricas, pelo fato do produtivismo e das lutas simbólicas no interior do campo; fatos esses que, de certa maneira, motivaram a criação de uma espécie de \"receita mágica para publicar\" ou \"formato ideal\" legitimado, institucionalizado e difícil de ser modificado, a não ser que ocorra uma revolução científica que mude o paradigma existente

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The direction, complexity and pace of rural change in affluent, western societies can be conceptualized as a multifunctional transition, in which a variable mix of consumption and protection values has emerged, contesting the former dominance of production values, and leading to greater complexity and heterogeneity in rural occupance at all scales. This transition is propelled by three dominant driving forces, namely: agricultural overcapacity; the emergence of market-driven amenity values; and growing societal awareness of sustainability and preservation issues. Australia's generous supply of land and sparse investment in agriculture has facilitated local transitions towards enhanced consumption and protection values, enabling a clearer delineation of emerging differentiated modes of rural occupance than in more contested locales. In Australia seven distinctive modes of occupance can be identified, according to the relative precedence given to production, consumption or protection values. These modes are described as: productivist agricultural; rural amenity; small farm (or pluriactive); peri-metropolitan; marginalized agricultural; conservation; and indigenous. Within these seven modes, alternative trajectories are identified, indicating variability in the intensity and type of resource use. Articulation of the transition concept may provide synergy between discrete discourses in rural research. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.