769 resultados para Print journalism
Resumo:
News Corp’s only substantial competitor in the print journalism sector may be on the brink of giving up the ghost, as has long been speculated even by its natural supporters such as Beecher. If it does, hundreds more jobs will go, along with the many hundreds of experienced, skilled journalists and editors already shown the door by the company.
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Esta pesquisa avalia a imprensa brasileira da década anterior ao golpe civil-militar (1955/64) que encerrou a experiência democrática. O objetivo é verificar como o jornalismo de vertente liberal reagiu às transformações políticas e sociais do período, buscando identificar a possível influência deste setor sobre a opinião pública. Tratando especificamente do jornalismo impresso, a análise buscará entender como as empresas jornalísticas atuaram politicamente em favor de interesses econômicos e ideológicos.
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Pós-graduação em Comunicação - FAAC
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Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
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Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
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Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
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Las relaciones entre los gabinetes de Comunicación de los clubes de fútbol y los periodistas deportivos se enmarcan en el modelo de Gieber y Johnson (1961) por el que el hecho de que ambos compartan objetivos comunes, donde los gabinetes de Comunicación necesitan que los medios publiquen determinadas informaciones y los periodistas precisan de noticias que publicar, provoca una pérdida de independencia por parte de los periodistas, ya que necesitan a esos departamentos como fuentes. En la actualidad, los departamentos de Comunicación de los clubes de fútbol, como el del FC Barcelona, se han constituido en gatekeepers. Esto ha acentuado las históricas diferencias que existen entre los periodistas y los profesionales de la comunicación corporativa, incrementado por el control informativo de estos departamentos lo que provoca constantes tensiones entre ambos.
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One of the perceived Achilles heels of online citizen journalism is its perceived inability to conduct investigative and first-hand reporting. A number of projects have recently addressed this problem, with varying success: the U.S.-based Assignment Zero was described as "a highly satisfying failure" (Howe 2007), while the German MyHeimat.de appears to have been thoroughly successful in attracting a strong community of contributors, even to the point of being able to generate print versions of its content, distributed free of charge to households in selected German cities. In Australia, citizen journalism played a prominent part in covering the federal elections held on 24 November 2007; news bloggers and public opinion Websites provided a strong counterpoint to the mainstream media coverage of the election campaign (Bruns et al., 2007). Youdecide2007.org, a collaboration between researchers at Queensland University of Technology and media practitioners at the public service broadcaster SBS, the public opinion site On Line Opinion, and technology company Cisco Systems, was developed as a dedicated space for a specifically hyperlocal coverage of the election campaign in each of Australia's 150 electorates from the urban sprawls of Sydney and Brisbane to the sparsely populated remote regions of outback Australia. YD07 provided training materials for would-be citizen journalists and encouraged them to contribute electorate profiles, interview candidates, and conduct vox-pops with citizens in their local area. The site developed a strong following especially in its home state of Queensland, and its interviewers influenced national public debate by uncovering the sometimes controversial personal views of mainstream and fringe candidates. At the same time, the success of YD07 was limited by external constraints determined by campaign timing and institutional frameworks. As part of a continuing action research cycle, lessons learnt from Youdecide2007.org are going to be translated into further iterations of the project, which will cover the local government elections in the Australian state of Queensland, to be held in March 2008, and developments subsequent to these elections. This paper will present research outcomes from the Youdecide2007.org project. In particular, it will examine the roles of staff contributors and citizen journalists in attracting members, providing information, promoting discussion, and fostering community on the site: early indications from a study of interaction data on the site indicate notably different contribution patterns and effects for staff and citizen participants, which may point towards the possibility of developing more explicit pro-am collaboration models in line with the Pro-Am phenomenon outlined by Leadbeater & Miller (2004). The paper will outline strengths and weaknesses of the Youdecide model and highlight requirements for the successful development of active citizen journalism communities. In doing so, it will also evaluate the feasibility of hyperlocal citizen journalism approaches, and their interrelationship with broader regional, state, and national journalism in both its citizen and industrial forms.
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Even for a casual observer of the journalistic industry it is becoming difficult to escape the conclusion that journalism is entering a time of crisis. At the same time that revenues and readerships for traditional publications from newspapers to broadcast news are declining, journalistic content is being overtaken by a flotilla of alternative options ranging from the news satire of The Daily Show in the United States to the citizen journalism of South Korea’s OhmyNews and a myriad of other news blogs and citizen journalism Websites. Worse still, such new competitors with the products of the journalism industry frequently take professional journalists themselves to task where their standards have appeared to have slipped, and are beginning to match the news industry’s incumbents in terms of insight and informational value: recent studies have shown, for example, that avid Daily Show viewers are as if not better informed about the U.S. political process as those who continue to follow mainstream print or television news (see e.g. Fox et al., 2007). The show’s host Jon Stewart – who has consistently maintained his self-description as a comedian, not a journalist – even took the fight directly to the mainstream with his appearance on CNN’s belligerent talk show Crossfire, repeatedly making the point that the show’s polarised and polarising ‘left vs. right’ format was “hurting” politics in America (the show disappeared from CNN’s line-up a few months after Stewart’s appearance; Stewart, 2004). Similarly, news bloggers and citizen journalists have shown persistence and determination both in uncovering political and other scandals, and in highlighting the shortcomings of professional journalism as it investigates and reports on such scandals.
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Queer university student print media often represents capitalism in a framework which could be classified as Marxism. However, at the same time, queer student media extensively publishes ideas which could be classified as academic queer theory. This chapter features analysis of these representations from the 2003, 2004 and 2006 editions of national queer student publication, Querelle, and from a sample of queer student media from four Australian universities. The perspectives of Marxism and academic queer theory are often argued to be contradictory (See for example, Hennessy 1994; Morton 1996b; Kirsch 2007), and thus the students’ application of these theories in tandem could be considered problematic. McKee asks ‘Who gets to be an intellectual?’ (2004) and suggests that the intellectualising undertaken by mainstream and alternative cultural creators is just as valid as that undertaken by university academics. He also raises concerns that the concept of theory is seen to be kept separate from everyday culture (McKee 2002). This chapter argues that in the construction and representation of their politics in this manner the queer student activists are creating their own version of queer theory. This analysis of queer student media contributes to research on queer communities and queer theory, demonstrating how one specific cultural subset theorises queerness and queer politics, thereby contributing to the genealogy of queer.
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This research investigates the extent to which the World Wide Web and the participatory news media culture have contributed to the democratisation of journalism since 1997. It examined the different ways in which public service and commercial news media models use digital platforms to fulfil their obligations as members of the Fourth Estate. The research found that the digital environment provides news organisations with greater scope for transparency, interactivity, collaboration and social networking compared to the traditional print and broadcast platforms.
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The University of Queensland has developed Work Integrated Learning (WIL) courses for groups of 10 students at a time to travel to Vietnam to engage in intercultural learning and working as foreign correspondents for a dedicated UQ multimedia website. Their radio, television, print and photojournalism reports have also been made available to media around the world under Creative Commons arrangements. This article reports on the students' experience in both WIL courses where they were exposed to intensive, immerse and experiential teaching and coaching by a lecturer (the researcher who is a former foreign correspondent for the ABC) and two tutors with expertise in editorial and technical production.