950 resultados para Pragmática inferencial


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Este trabajo pretende socializar los resultados de una experiencia didáctica llevada a cabo durante el año 2011 con alumnos del nivel superior universitario y no universitario de la Ciudad de La Plata que consistió en el análisis de algunos marcadores discursivos habituales en la variedad juvenil del español metropolitano, tales como: ¡posta!, ¡de una! ¡ni ahí! y "corte que". Nuestro marco teórico estuvo conformado por la pragmática inferencial y, desde el punto de vista metodológico, implementamos una triangulación de datos cuantitativos y cualitativos, mediante el análisis de ejemplos propuestos por los alumnos y la aplicación de una encuesta autoadministrada. En la medida que esta experiencia dio lugar a múltiples situaciones de discusión en clase y a presentaciones en distintos eventos académicos, presentaremos una síntesis del trabajo, dando cuenta principalmente de sus aspectos cualitativos

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Este trabajo pretende socializar los resultados de una experiencia didáctica llevada a cabo durante el año 2011 con alumnos del nivel superior universitario y no universitario de la Ciudad de La Plata que consistió en el análisis de algunos marcadores discursivos habituales en la variedad juvenil del español metropolitano, tales como: ¡posta!, ¡de una! ¡ni ahí! y "corte que". Nuestro marco teórico estuvo conformado por la pragmática inferencial y, desde el punto de vista metodológico, implementamos una triangulación de datos cuantitativos y cualitativos, mediante el análisis de ejemplos propuestos por los alumnos y la aplicación de una encuesta autoadministrada. En la medida que esta experiencia dio lugar a múltiples situaciones de discusión en clase y a presentaciones en distintos eventos académicos, presentaremos una síntesis del trabajo, dando cuenta principalmente de sus aspectos cualitativos

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Este trabajo pretende socializar los resultados de una experiencia didáctica llevada a cabo durante el año 2011 con alumnos del nivel superior universitario y no universitario de la Ciudad de La Plata que consistió en el análisis de algunos marcadores discursivos habituales en la variedad juvenil del español metropolitano, tales como: ¡posta!, ¡de una! ¡ni ahí! y "corte que". Nuestro marco teórico estuvo conformado por la pragmática inferencial y, desde el punto de vista metodológico, implementamos una triangulación de datos cuantitativos y cualitativos, mediante el análisis de ejemplos propuestos por los alumnos y la aplicación de una encuesta autoadministrada. En la medida que esta experiencia dio lugar a múltiples situaciones de discusión en clase y a presentaciones en distintos eventos académicos, presentaremos una síntesis del trabajo, dando cuenta principalmente de sus aspectos cualitativos

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Esta tese aborda o tema Transitividade Verbal em construções predicativas encontradas em corpus construído com textos jornalísticos impressos do Brasil. Os verbos são estudados segundo ocorrências retiradas de jornais de grande circulação em três capitais. Toma-se a semântica, a pragmática e a sintaxe como determinantes potenciais da transitividade verbal e aborda-se o tema segundo perspectiva histórica, ou seja, procura-se desenhar o percurso do tema nos estudos de língua portuguesa desde a sua primeira gramática, chegando-se, então, a reflexões mais atuais e também ao tratamento dispensado aos verbos e sua construção predicativa em dicionários e em gramáticas pedagógicas. O confronto com estudos acerca da língua espanhola também é motivo de atenção, devido à proximidade que o tema apresenta nas duas línguas. A partir desses estudos, buscou-se elaborar quadro sistemático e mais coerente dos verbos segundo a transitividade e construção predicativa, procurando aliar-se a base teórica consistente, apresentada pela tradição dos estudos gramaticais, às reflexões técnico-científicas acordadas com a realidade lingüística levantada a partir do corpus

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Esta dissertação é o resultado de dois anos de estudo e de pesquisa dedicados à formação, à estrutura e ao funcionamento da língua portuguesa. A inconformidade com o tratamento um tanto superficial que os compêndios gramaticais prescritivos, sobretudo os escolares, têm dado à classificação das conjunções coordenativas adversativas e das subordinativas adverbiais concessivas e, por conseguinte, das orações em que elas se inserem, foi a motivação e é o que justifica a escolha do tema. Essa maneira de abordar a questão tem misturado descrições sintáticas com semânticas, sem, muitas vezes, levar em consideração a aplicabilidade e a pertinência de uma ou de outra oração no discurso. Dessa forma, esta dissertação se propõe a descrever os comportamentos morfossintáticos e semântico- -pragmáticos dos períodos formados com as conjunções mas e embora à luz da semântica enunciativa, e a averiguar até que ponto a vagueza de abordagem desse tema tem refletido na formação daqueles que têm a língua portuguesa como língua materna no Brasil. Para tanto, o trabalho apresenta a seguinte estrutura: num primeiro momento, serão considerados a metodologia usada para a feitura do trabalho e os pressupostos teóricos que melhor fundamentam-no. A teoria está dividida em três momentos, a saber, o enfoque dado pela tradição gramatical, o enfoque dado pela linguística à noção de coordenação e de subordinação, e o enfoque dado pela semântica enunciativa às conjunções mas e embora. Num segundo momento, serão explanadas as análises feitas dos corpora presentes no texto: um para corroborar as ideias presentes em um dos capítulos teóricos (corpus de textos de opinião); e outro para averiguar se a superficialidade da abordagem do tema ao longo do tempo tem afetado na formação de leitores e escritores proficientes em língua portuguesa (corpus de transcrição). A análise do segundo corpus o corpus de transcrição, em que pessoas de diferentes níveis de estudo foram testadas no que tange ao conhecimento acerca da transformação de períodos compostos por coordenação adversativa em subordinação adverbial concessiva e vice-versa; além de se descobrir se não iniciariam uma frase com a conjunção adversativa mas tem capítulo à parte e revelará o que não é tão difícil de pressupor: 67,4% das frases transcritas revelam o desconhecimento que as pessoas têm acerca da diferença morfossintática e semântico-pragmática de períodos formados pelas conjunções adversativa e concessiva, mas e embora, respectivamente

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O objetivo desse trabalho é compreender a ação humana nos jogos esportivos coletivos. Os jogos em questão são aqueles que são disputados em interações conduzidas pelos jogadores em ações simultâneas mutuamente referidas que envolvem o corpo em um mesmo ambiente ? geralmente esportes com bola, como o futebol, o basquetebol e o voleibol, entre outros. A perspectiva adotada nos conduziu no sentido de compreender a ação no curso da experiência de jogar, uma experiência comumente retratada por praticantes como uma experiência desafiadora, excitante, arrebatadora e autêntica. A realização da ação adequada à lógica dos eventos no sentido de propiciar o alcance das metas e objetivos propostos pelo jogo aos jogadores e à sua equipe, com uma organização e sentido de desafio, conduz e ordena todo o curso da experiência competitiva até o fim da partida ocasionando aquela experiência. Como isso é possível? Para tentar entender como ação e experiência se articulam em uma vivência singular, distinta das demais, na prática dos esportes coletivos, devemos compreender toda a ordem presente na própria constituição do desafio que caracteriza todo o jogo ? uma ordem prática que confere ao ser um impulso contínuo e arrebatador à ação. O jogo, desse modo, é apresentado aqui como um mundo a que corresponde toda uma ordem de existência. Esse mundo, em relação ao qual um modo agonistico de ser se alinha, é ordenado por um conjunto de regras que determina a forma lógica básica da prática competitiva. No modo como foi subjetivada e incorporada pelos jogadores em suas competências, essa forma ordena as interações permitindo que uma dinâmica competitiva real se desdobre fluentemente entre eles numa mesma corrente simultânea e sequencial de eventos que envolvem a todos, sendo vivenciada por cada um no mesmo tempo e no mesmo espaço de uma experiência competitiva nossa. Essa forma se apresenta como ordem de uma mesma realidade contínua, presente tanto numa dimensão predominante espacial e corporal da experiência, envolvendo objetos físicos, no tempo imediato; quanto numa dimensão predominantemente temporal, onde se situa um espaço relacional no qual segue se definindo quem está melhor ou pior e, ao final, o vencedor e o perdedor da partida. Nesse mundo dos jogos agonísticos, ambas as dimensões se mantêm articuladas por mecanismos de definição, acumulação e objetivação numérica dos eventos (como o placar) que são programados para funcionar de acordo com um princípio integrador de justiça, baseados em critérios de excelência e competitividade ? mecanismos cujas operações bem inter-relacionadas devem definir o melhor a cada partida, conferindo à realidade vivenciável nesse mundo um sentido de unidade e completude próprias de uma experiência singular.

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Esta dissertação buscou uma apreciação crítica e pragmática da relação entre desigualdade socioeconômica e obesidade abdominal, em resposta a proposição internacional de monitoramento das desigualdades em saúde e a escassez de estudos desta natureza relativos à obesidade abdominal. Dois artigos foram elaborados a fim de estimar o grau de desigualdade educacional na ocorrência de obesidade abdominal e revisar os estudos de associação entre posição socioeconômica e obesidade abdominal. O primeiro artigo utilizou o índice angular de desigualdade e o índice relativo de desigualdade em dados seccionais de 3.117 participantes da linha de base do Estudo Pró-Saúde, 1999-2001, e o segundo artigo abarcou os resultados de estudos conduzidos em população adulta no Brasil. Os índices de desigualdade resumiram a tendência monotônica e inversa observada entre escolaridade e obesidade abdominal na população feminina, proporcionando estimativas quantitativas desta desigualdade (artigo 1). Em concordância, observou-se que a associação entre indicadores de posição socioeconômica e obesidade abdominal foi majoritariamente inversa entre as mulheres, principalmente com relação à escolaridade, e estatisticamente não significativa entre os homens (artigo 2). Tal cenário epidemiológico evidencia que a obesidade abdominal tem afetado desproporcionalmente as mulheres de posição socioeconômica mais baixa e que a desigualdade de gênero na prevalência de obesidade abdominal tende a aumentar com menor posição socioeconômica. Em suma, a presente dissertação visou à produção de conhecimento epidemiológico relevante ao enfrentamento das desigualdades em saúde, com o objetivo premente de subsidiar políticas públicas de fato realizáveis e individualmente aceitáveis.

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Esta dissertação buscou uma apreciação crítica e pragmática da relação entre desigualdade socioeconômica e obesidade abdominal, em resposta a proposição internacional de monitoramento das desigualdades em saúde e a escassez de estudos desta natureza relativos à obesidade abdominal. Dois artigos foram elaborados a fim de estimar o grau de desigualdade educacional na ocorrência de obesidade abdominal e revisar os estudos de associação entre posição socioeconômica e obesidade abdominal. O primeiro artigo utilizou o índice angular de desigualdade e o índice relativo de desigualdade em dados seccionais de 3.117 participantes da linha de base do Estudo Pró-Saúde, 1999-2001, e o segundo artigo abarcou os resultados de estudos conduzidos em população adulta no Brasil. Os índices de desigualdade resumiram a tendência monotônica e inversa observada entre escolaridade e obesidade abdominal na população feminina, proporcionando estimativas quantitativas desta desigualdade (artigo 1). Em concordância, observou-se que a associação entre indicadores de posição socioeconômica e obesidade abdominal foi majoritariamente inversa entre as mulheres, principalmente com relação à escolaridade, e estatisticamente não significativa entre os homens (artigo 2). Tal cenário epidemiológico evidencia que a obesidade abdominal tem afetado desproporcionalmente as mulheres de posição socioeconômica mais baixa e que a desigualdade de gênero na prevalência de obesidade abdominal tende a aumentar com menor posição socioeconômica. Em suma, a presente dissertação visou à produção de conhecimento epidemiológico relevante ao enfrentamento das desigualdades em saúde, com o objetivo premente de subsidiar políticas públicas de fato realizáveis e individualmente aceitáveis.

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Neste artigo, pretendo destacar a forma como o discurso dos contos da literatura oral obedece a regras e leis que podem ser medidas e verificadas.Para tal, analisarei três narrativas, em língua mirandesa, recolhidas na Terra de Miranda onde este idioma é falado. Em seguida, procederei à descrição da sua estrutura, assim como à trajectória e organização discursiva, que sobressai para além da aparente simplicidade e desorganização. Na primeira parte, de carácter empírico, descreverei algumas particularidades desta região, reflectindo sobre o papel dos contos da literatura oral na construção da identidade mirandesa. Na segunda, de âmbito estatístico, será feita a análise dos dados lexicais, textuais e discursivos. O método de trabalho baseia-se na estatística paramétrica. Esta análise é confrontada com os dados teóricos que acompanham, corroboram ou contestam, os dados estatísticos. O estudo completa-se com a apresentação dos textos e das ecografias lexicais de cada conto.

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Trabalho de Projecto de Mestrado em: As Humanidades na Europa: Convergências e Perspectivas. CROSSWAYS IN EUROPEAN HUMANITIES

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Conocer cuál es el curso temporal de los procesos inferenciales implicados en el sesgo interpretativo, en función del nivel de ansiedad de evaluación de los sujetos. Más específicamente, se trata de determinar en qué momento del procesamiento de la información ambigua se produce el sesgo. . Participaron 200 alumnos de primero y segundo de Psicología de la universidad de La Laguna. De ellos, 140 eran mujeres y 60 varones. . Para someter a prueba las hipótesis planteadas en esta investigación se realizaron 6 experimentos con dos técnicas distintas. En los tres primeros se ha combinado el nombrado de la palabra crítica con dos intervalos de SOA -500vs. 1250 mseg.- y una presentación de los textos mediante RSVP (Presentación serial, visual, rápida). En las restantes se ha empleado la técnica de ventana móvil que permite al sujeto leer libremente común: 2X3X2X2. El primer factor, intergrupo, corresponde al Nivel de Ansiedad de Evaluación (sujetos con elevado vs. bajo nivel de ansiedad). Los siguientes factores son intragrupo y corresponden al tipo de amenaza (física vs. no amenaza), Contexto (con vs. sin), y Resolución (confirmatoria vs. desconfirmatoria). En la condición 'con contexto', se presentaba la frase que inducía a hacer la inferencia seguida por la desambiguadora, mientras que en la condición 'sin contexto' sólo aparecía la frase desambiguadora.. En la terminología psicolingüística al uso, la frase desambiguadora como 'target'. La resolución confirmatoria expresaba la consecuencia más probable; la desconfirmatoria, la menos probable pero posible. . 1. Cuestionario de rasgo de ansiedad de evaluación (Inventario de Ansiedad de Evaluación; Spielberg et al., 1980; adaptado y validado por Gutiérrez Calvo, 1982). Este cuestionario mide el rasgo de ansiedad ante situaciones de examen. 2. Prueba de vocabulario (Primary Mental Abilities de L.L. Thurstone y T.G. Thurstone, 1979, versión de TEA ediciones). 3. Test de Razonamiento inductivo no verbal (Test de Inteligencia General, serie dominós, forma 2, de TEA ediciones, 1973). Se ha utilizado un conjunto de frases predictivas ambiguas (36 frases en experimentos 1, 2 y 3 y 48 en experimentos 4, 5 y 6), y frases desambiguadoras -2 para cada frase ambigua-. Las frases predictivas inducían a generar inferencia. Eran ambiguas respecto a las consecuencias -probables vs. posibles- que podían derivarse a partir d ela situación que en ellas se describía, y no en el sentido de que fueran ambiguas semánticamente. . 1. Se produce un sesgo inferencial en función d ela ansiedad de los sujetos, consistente en la tendencia a interpretar información ambigua como amenazante o indicadora de peligro. 2. Este sesgo tiene lugar durante el procesamiento de la información ambigua. Sin emabrgo, no ocurre de forma inmediata y automática. Más bien, se trata de un sesgo estratégico y elaborativo, que se produce en una fase posterior al acceso léxico inicial. 3. Dicho sesgo tiene carácter transitorio, activándose preferentemente en condiciones de estrés de evaluación. Para su ocurrencia es necesariq lq confluencia de rasgo de ansiedad elevada e incremento en el estado de ansiedad provocado por la situación de estrés. 4. La ansiedad de evaluación produce un sesgo específico, directamente relacionada con amenazas sobre la propia autoestima y la valoración social y/o profesional, pero no (o sólo débilmente) con amenazas de carácter físico. . Como implicación para la investigación sobre los procesos inferenciales básicos, de los resultados aquí obtenidos se desprende que: a. La probabilidad de las inferencias predicitvas se incrementa al tener en cuenta la reactividad emocional d elos sujetos, el estrés de la situación experimental y el significado emocional de los materiales de lectura; en cambio, b. el curso temporal de las inferencias predictivas no resulta alterado por las características mencionadas, en el sentido de que dichas inferencias no se vuelven automáticas, sino que continúan ocurriendo d emodo demorado y elaborativo durante el procesamiento..

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En este trabajo el autor ha defendido la vía 'interna' para el estudio del lenguaje, y para ello, ha escogido la pragmática como perspectiva de análisis teórico, en la medida que sus sugerencias eran las más acordes con sus supuestos de partida. La estrategia seguida para abordar el tema de este trabajo ha sido el recorrido histórico. Se ha comenzado por el estudio histórico de la pragmática de los actos del habla: pragmatismo americano (concepción conductista y mentalista) y concepción logicista de la pragmática. Luego se ha realizado una descripción de la pragmática de los actos del habla: recorrido histórico desde el segundo Wittgestein, pasando por Austin, hasta llegar a Searle. 3. En el capítulo dedicado a la filogénesis del lenguaje, se ha recogido la idea de la tradición psicolingüística soviética y la polémica acerca del innatismo del lenguaje humano. El capítulo central de este trabajo reúne una serie de teorías que la autora ha considerado necesarias para poder formular un modelo praxiológico de la adquisición del lenguaje: la ontogénesis de la referencia que hipotetiza Quine; la idea piagetiana de aprendizaje preverbal; la unión indisoluble entre conciencia, sociedad y actividad que postula Vigotsky; el modelo cuasicompetencia de la producción elaborado por Sánchez de Zavala. Esta memoria de licenciatura ha tratado de poner en relación la adquisición del lenguaje con la teoría pragmática de los actos del habla, intentando conectar la macrofunción personal y la interpersonal, para ello se ha propuesto un concepto que recogiera esta vinculación: el de praxiontogénesis. Este concepto ha sido tomado en un doble sentido: como concepción piagetiana que mantiene la necesidad de los esquemas sensomotores como condición previa a la adquisición de la inteligencia y el lenguaje (en este sentido, praxi sería equivalente a acción) o como concepción más amplia que pone en relación la ontogénesis de la semiosis humana con una concepción praxiológica o pragmática, en tanto que es por medio de los actos de habla (entendidos como actividad o juego lingüístico) que el niño se incorpora al lenguaje. El modelo propuesto de una lingüística praxiológica no da pie a una utilización inmediata y directa: muchos aspectos de esta teoría sería necesario abordarlos en próximas etapas.

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A lo largo de la historia, la teoría democrática cayó en sucesivos desusos que la hicieron, vista comparativamente, cada vez menos capaz de explicar la realidadde lo público o del manejo de los negocios del Estado. Así, la entrada en liza de la democracia no se entiende fuera del presupuesto de lo democrático y, justamentepor ello, no puede dar explicación a cualquier proceso electoral llevado a cabo ensu propio seno. En las líneas siguientes se realizará una revisión de los principalespresupuestos democráticos para contrastarlos con la teoría económica de la democraciaen términos de la capacidad explicativa de esta ante una realidad comúna la historia colombiana: la pragmática electoral de un partido como el PartidoConservador Colombiano, altivo ejemplar de la formación de élites dentro de unsistema democrático, tomando por base los datos de las últimas elecciones legislativasque, antes que recomponer, más bien mantuvieron la cómoda representaciónconservadora de la nación en el Congreso de la República de Colombia.