231 resultados para Postliberal regionalism
Resumo:
Esta dissertação se insere na temática mais ampla do processo recente de integração da América do Sul, caracterizado pelo fenômeno o regionalismo pós-liberal. O objetivo deste trabalho é analisar os fatores políticos e econômicos que influenciaram a posição brasileira em relação ao regionalismo sul-americano na última década, mais notadamente no período compreendido entre os anos de 2003 e 2010. A tese aqui defendida é de que a ampliação das ações para o desenvolvimento regional, a qual passa por uma mudança no modelo de regionalismo brasileiro, não é fenômeno meramente conjuntural, resultante de fatores materiais (alta dos preços das commodities) ou ideacionais (chegada ao poder da corrente autonomista representada pelo governo do Partido dos Trabalhadores). Trata-se, isto sim, de um novo imperativo político, qual seja, a legitimação do país no continente em um contexto em que as diferenças políticas e econômicas entre o Brasil e seus vizinhos tornam-se cada vez mais gritantes, e pelo qual far-se-á necessária uma ação para a correção das assimetrias estruturais existentes na região, da qual o Brasil será o principal financiador. Nesse sentido, além de descrever quantitativamente a atuação dos principais vetores de atuação do Brasil no âmbito da integração estrutural no continente (IIRSA, BNDES e FOCEM), busca-se realizar uma análise crítica da atuação do país Banco na região, avaliando se, efetivamente, pode-se verificar uma rationale política consistente e direcionada a partir da ação dos referidos instrumentos de política externa.
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Since 1960, Latin American attempts at regionalism have undergone distinct phases. More notably, they have tended to diverge across space, gradually giving birth to separate blocs that seem to be tearing South, Central and North America apart. Additionally, within and across these regions several overlapping projects coexist. This article focuses on the dynamics of segmented and overlapping regionalism in order to describe what they look like, analyse how they articulate with one another, and explain why member states have pushed for such a messy outcome. This situation, linked to the evolution of the global context, might be indicating that regionalism in Latin America has reached its peak, beyond which it may be difficult to achieve further progress. Two conclusions are elicited: first, economic integration is becoming a geographically diffused phenomenon rather than a regional one; second, regionalism is still a compelling foreign policy but its causes, goals and outcomes are no longer what they used to be.
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The chapters in this book were originally published in the The International Spectator, volume 47, issue 1 (February 2012).
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Recent research has underlined the efficiency of the GATT/WTO rules from the standpoint of politically motivated governments, emphasizing that the current multilateral rules are capable of delivering a politically efficient equilibrium. Such an equilibrium is, however, economically inef- ficient. Global free trade, in particular, is generally unattainable even in a fully cooperative world, provided that governments have distributive motivations. In such a context, we show that regional trade agreements can help move the world towards a welfare superior equilibrium. The reason is that, as members of regional trade agreements lower trade barriers against one another, they are induced to reduce their multilateral tariffs as well. Once we account for these endogenous changes–and only then–we find that regionalism can raise world welfare even in a fully cooperative (but political) world. We also find, however, that members are likely to gain "too much" from regional integration, thereby harming outsiders.
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