994 resultados para Physician-pacient relationship
Resumo:
In daily medicine we often see patients complaining about thoracic pain. There is little doubt about the etiology in the most cases, but several patients continue posing diagnostic problems. There are different pathophysiological views to understand the situation of those patients, and it is important to determine their mental and psychological conditions. For this purpose, the focus on transference and countertransference phenomena has to be stressed. With these elements it will be possible to determine the diagnostic and therapeutic approach to those patients to reassure them and to justify investigations.
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O presente estudo teve como objetivo, por meio de uma pesquisa qualitativa segundo a abordagem fenomenológica existencial, investigar os pensamentos, sentimentos e atitudes do oncologista na informação do diagnóstico de câncer à paciente. Foram realizadas 5 entrevistas semi-dirigidas com oncologistas que atendem em consultório particular, e foi delimitada a análise compreensiva fenomenológica do conteúdo. Os resultados obtidos mostraram que: A informação do diagnóstico de câncer de mama para pacientes jovens em idade reprodutiva foi considerada a mais marcante para os médicos, lhes causando maior preocupação, medo e tristeza, devido às limitações impostas pela doença aos planos de vida da paciente e às questões da maternidade. Os entrevistados referiram que em qualquer caso, o momento da notícia lhes repercute emocionalmente, pela vivência do sentimento de tristeza, ou por fantasias relacionadas à responsabilidade pela doença. Eles apontaram como mais difícil nesse processo, o confronto com as reações emocionais da paciente e falar sobre o câncer utilizando palavras para amenizar o impacto dessa informação. Diante dessas dificuldades, a evolução da medicina, a possibilidade de cirurgia conservadora e a reconstrução mamária foram consideradas atenuantes. Os médicos afirmaram que informam a paciente de maneira clara, objetiva e gradativa, mas nem todos eles utilizam sempre a palavra câncer . Procuram encorajar a paciente com otimismo e solidariedade, engajando-a no tratamento como participante ativa. Além disso, sentem-se responsáveis por motivar aquela que demonstra desânimo ou que reluta em seguir o tratamento. Eles percebem que a partir da informação do diagnóstico a paciente estabelece um vínculo de confiança e dependência, e identificam que em alguns casos eles também se vinculam à paciente. Entretanto, reconhecem que desse vínculo deriva um desgaste emocional que os leva ao questionamento sobre a escolha de sua especialidade. Constatou-se que alguns oncologistas podem emitir sua opinião sobre determinado diagnóstico, às vezes, a pedido da paciente, mas que ao errarem nesse pré-julgamento, evidenciam sentimentos de impotência, ou fracasso, ou culpa, por não se prepararem, nem à paciente, para o momento da informação. Os casos em que a família interfere com questionamentos ou com o pedido de ocultação da informação não foram vistos por eles de modo negativo, contudo, o pedido de ocultação nem sempre é acatado. Os entrevistados referiram algum tipo de aprendizado através do contato com a paciente oncológica, ou por meio da reavaliação de seus valores morais, ou da reflexão sobre sua própria finitude. Particularmente nos casos de câncer avançado ou terminal, esse aprendizado abrangeu o apoio nos momentos que precedem a morte, ou o reconhecimento da própria impotência. Conclusão: A análise dos resultados revelou os conflitos e as dúvidas do médico como ser ético , que assume os riscos ao escolher quanto, quando e como informar o diagnóstico à paciente, sua consciência de culpabilidade, a ansiedade existencial desencadeada pelas reações emocionais da paciente, a manifestação de sua maneira preocupada de existir no mundo, a busca pelo encontro autêntico e criativo, a subjetividade utilizada como caminho para a compreensão do ser doente e a possibilidade do fracasso de um projeto resultar em frustração e num rebaixamento temporário da confiança em sua própria capacidade. Desse modo, esse trabalho demonstra a inevitável influência dos fatores subjetivos na atitude do médico que informa o diagnóstico de câncer para sua paciente e que esse processo está muito além de qualquer pretensa objetividade.
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Purpose Health service quality is an important determinant for health service satisfaction and behavioral intentions. The purpose of this paper is to investigate requirements of e‐health services and to develop a measurement model to analyze the construct of “perceived e‐health service quality.” Design/methodology/approach The paper adapts the C‐OAR‐SE procedure for scale development by Rossiter. The focal aspect is the “physician‐patient relationship” which forms the core dyad in the healthcare service provision. Several in‐depth interviews were conducted in Switzerland; first with six patients (as raters), followed by two experts of the healthcare system (as judges). Based on the results and an extensive literature research, the classification of object and attributes is developed for this model. Findings The construct e‐health service quality can be described as an abstract formative object and is operationalized with 13 items: accessibility, competence, information, usability/user friendliness, security, system integration, trust, individualization, empathy, ethical conduct, degree of performance, reliability, and ability to respond. Research limitations/implications Limitations include the number of interviews with patients and experts as well as critical issues associated with C‐OAR‐SE. More empirical research is needed to confirm the quality indicators of e‐health services. Practical implications Health care providers can utilize the results for the evaluation of their service quality. Practitioners can use the hierarchical structure to measure service quality at different levels. The model provides a diagnostic tool to identify poor and/or excellent performance with regard to the e‐service delivery. Originality/value The paper contributes to knowledge with regard to the measurement of e‐health quality and improves the understanding of how customers evaluate the quality of e‐health services.
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Resumen: Frente a los avances tecnológicos y el progreso de la ciencia; y en medio de la despersonalización que sufre la sociedad y consecuentemente la medicina, sería conveniente que los médicos propendan una actitud aún más reflexiva en la concepción del ejercicio de su profesión. Es tiempo de replantearse la vocación y posicionarse sobre las raíces de las ciencias médicas. La relación que se establece entre médico y paciente reviste ciertas particularidades en donde el vínculo se manifiesta de diferentes maneras. El propósito es analizar y reflexionar el aspecto peculiar que reviste ese encuentro interpersonal, a fin de que el trato con la persona enferma adquiera dimensiones profundamente más humanizadas. Como resultado de esta acción se podrá reconocer a la persona en todos los aspectos constitutivos. El médico debiera poseer la suficiente formación profesional a fin de percibir la vivencia de enfermar que experimentan todos los pacientes, y en un segundo tiempo, reconocer la manera en la cual se manifiesta esa experiencia. La mayoría de las veces este aspecto de la relación parece quedar librado al azar. Aquellos que observan más allá de los hechos manifiestos, perciben los gestos de humanidad del enfermo, arribando al diagnóstico de la patología con visión holística de la persona. Esta actitud genera en los pacientes seguridad y confianza, la cual puede teñir el resultado de cualquier tipo de terapéutica aplicada. Es precisamente en y con las personas, desde donde se construyen las profesiones.
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Resumen: Esta presentación intenta identificar el desafío metodológico de la Bioética en cuanto su fundamento racional y objetivo más allá de su modalidad procedimental, dialogante y consensuada, en busca de una fundamento substancial como ha de ser el concepto ontológico de persona. A su vez, a partir de persona, se mostrará un modelo intersubjetivo del encuentro clínico que contribuye a la Bioética clínica del cuidado. Para articular el cuidado en su sentido pleno se acude a la espi - ritualidad del Padre José Kentenich como inspiración a la medicina en cuanto vocación de servicio ministerial y fuente de la relación médicopaciente como amistad o alianza fraternal.
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James Joyce’s Ulysses celebrates all facets of daily life in its refusal to censor raw human emotions and emissions. He adopts a critically medical perspective to portray this honest, unfiltered narrative. In doing so, he reveals the ineffectiveness of the physician-patient relationship due to doctors’ paternalistic attitudes that hinder nonjudgmental, open listening of this unfiltered narrative. His exploration of the doctor’s moral scrutiny, cultural prejudices, and authoritative estrangement from the patient underscore the importance in remembering that physicians and patients alike are ultimately just fellow human beings. Wryly, he drives this point to literal nausea, as his narrative proudly asserts the revulsive details of public health, digestion, and death. In his gritty ruminations on the human body’s material reality, Joyce mocks the physician’s highbrow paternalism by forcing him to identify with the farting, vomiting, decaying bodies around him. In celebrating the uncensored human narrative, Joyce challenges physician and patient alike to openly listen to the stories of others.
A legitimação bioética e jurídica das diretivas antecipadas sobre a terminalidade da vida no Brasil.
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Este trabalho volta-se ao estudo das diretivas antecipadas sobre o fim da vida na relação médica no Brasil. Pretende-se verificar a legitimidade bioética e a legitimidade e possibilidade jurídicas da prática das diretivas antecipadas sobre o fim da vida como objetivo central. Busca-se aferir a adequação, bioética e jurídica, das diretivas antecipadas como veículo próprio de autodeterminação da pessoa diante de suas possibilidades existenciais e da formulação de seu projeto de vida e de morte digna. Ademais, especificamente, procura-se determinar a possibilidade jurídica das diretivas antecipadas no Ordenamento brasileiro: a coerência com as garantias constitucionais e a existência de institutos aptos a tal prática. Propõe-se sustentar a legitimação jurídica das diretivas antecipadas no Brasil, indicando possíveis caminhos às soluções interpretativas no plano jurídico, e os efeitos na relação médica a partir, também, das considerações bioéticas. Com essa finalidade, pretende-se averiguar a compatibilidade entre as normas deontológicas de origem bioética e as normas jurídicas de status constitucional de proteção à pessoa humana. A tese também propõe a análise do contexto em que as diretivas antecipadas são utilizadas para (i) problematizar as ideias de capacidade e competência para a prática desse ato de autonomia pessoal, (ii) problematizar sobre como a perspectiva familiar, a perspectiva técnica dos profissionais da saúde e a perspectiva do Poder Judiciário contingenciam a liberdade desse ato e (iii) aferir a eficácia desses atos no espaço clínico e familiar. Para tanto, será empreendido estudo teórico mediante pesquisa bibliográfica e de referências, que levantará as publicações, nacionais e internacionais, sobre os temas da tese. O levantamento bibliográfico compreenderá, preferencialmente, obras sobre filosofia, ética, bioética e direito, que permitam a análise das questões teóricas envolvidas no estudo. O desenvolvimento do trabalho estrutura-se em três capítulos. O primeiro pretende estabelecer as bases conceituais e os fundamentos legais das diretivas antecipadas. O segundo capítulo apresentará a sistematização entre os valores bioéticos e jurídicos que se relacionam a tal prática. O capítulo três apresentará as questões fundamentais pertinentes à validade e eficácia da prática das diretivas antecipadas no Brasil. A partir das premissas construídas ao longo do desenvolvimento, o desfecho da pesquisa pretende reforçar seu argumento central demonstrando, então, a legitimação bioética e a legitimidade e a possibilidade jurídicas das diretivas antecipadas sobre o fim da vida no atual contexto brasileiro.
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Objective: Much is known about the important role of spirituality in the delivery of multidimensional care for patients at the end of life. Establishing a strong physician-patient relationship in a palliative context requires physicians to have the self-awareness essential to establishing shared meaning and relationships with their patients. However, little is known about this phenomenon and therefore, this study seeks a greater understanding of physician spirituality and how caring for the terminally ill influences this inner aspect. Method: A qualitative descriptive study was used involving face-to-face interviews with six practicing palliative care physicians. Results: Conceptualized as a separate entity from religion, spirituality was described by participants as a notion relating to meaning, personal discovery, self-reflection, support, connectedness, and guidance. Spirituality and the delivery of care for the terminally ill appeared to be interrelated in a dynamic relationship where a physician's spiritual growth occurred as a result of patient interaction and that spiritual growth, in turn, was essential for providing compassionate care for the palliative patient. Spirituality also served as an influential force for physicians to engage in self-care practices. Significance of results: With spirituality as a pervasive force not only in the lives of palliative care patients, but also in those of healthcare providers, it may prove to be beneficial to use this information to guide future practice in training and education for palliative physicians in both the spiritual care of patients and in practitioner self care. Copyright © Cambridge University Press 2010.
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Although interpersonal continuity is commonly assumed to be essential for care, some patients prefer to attend a university outpatient clinic where physicians change regularly and interpersonal continuity of care is not ensured. The aim of this exploratory study was to evaluate the differences between patients attending a university outpatient clinic and patients frequenting a private practice, explore their patterns of care-seeking and their understanding of continued care. We conducted a cross-sectional study of patients attending the university medical outpatient clinic (OC) in Lausanne, Switzerland and ten randomly selected private general practices (PP). Eligible patients were >30 years, Swiss nationals or long term residents, with one or more chronic conditions and attending the same practice for >3 years. They were asked to complete a questionnaire on sociodemographic data, use of medical resources and reasons for choosing and remaining at the same practice. Semi-structured interviews were conducted with a randomly selected subset of 26 patients to further explore their preferences. 329 patient questionnaires were completed, 219 by PP and 110 by OC patients. OC patients tended to be of lower socioeconomic status than PP patients. The main reason for choosing a PP were personal recommendation, while a higher percentage of patients chose the OC because they could obtain a first appointment quickly. A higher percentage of PP patients accorded importance to physician communication skills and trust, whereas a higher percentage of OC patients favoured investigation facilities. Qualitative data suggested that although OC and PP patients reported different reasons for consulting, their expectations on the medical and relationship level were similar. Our study suggests that the two groups of patients belong to different social backgrounds, have different patterns of care-seeking and attach importance to different aspects of care continuity. However, patients' expectations and perceptions of the physician-patient relationship are similar.
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Une femme à risque d’un accouchement prématuré vit un enjeu de santé très éprouvant et stressant ; elle sera souvent hospitalisée pour recevoir des traitements médicaux visant à prolonger la grossesse et améliorer le pronostic du bébé. Dans ce contexte, une consultation avec un néonatalogiste est demandée. Plusieurs associations professionnelles médicales ont émis des lignes directrices sur cette consultation, insistant sur le besoin d’informer les parents au sujet des complications potentielles de la prématurité pour leur enfant. Ces recommandations s’inspirent du point de vue médical, et très peu d’études ont examiné la perspective, les attentes et les besoins des parents à risque d’un accouchement prématuré. Ce projet de thèse a pour objectif de proposer un modèle de relation médecin-patient informé de la perspective maternelle de la consultation anténatale, pour développer une approche clinique répondant à leurs besoins. Afin d’examiner cette problématique de façon complète, un travail constant de va-et-vient a été effectué entre la recension de données empiriques et une réflexion normative bioéthique féministe. Un projet de recherche empirique a d’abord permis d’explorer les attentes et le vécu de ces femmes. Les participantes espéraient recevoir plus que de l’information sur les complications de la prématurité. Elles souhaitaient que le néonatologiste soit attentif à leur situation particulière et qu’il développe une relation de confiance avec elles, leur permettant d’explorer leurs futurs rôles de mères et les encourageant à formuler leurs propres questions. Le cadre théorique féministe d’autonomie relationnelle a ensuite permis de proposer une approche de soin qui sache répondre aux besoins identifiés par les patientes, tout en adressant des enjeux de pouvoir intrinsèques à la clinique, qui influencent la santé et l’autonomie de ces femmes. Cette approche insiste sur l’importance de la relation de soin en clinique, contrastant avec un modèle encourageant une vision réductrice de l’autonomie, dans laquelle un simple transfert de données scientifiques serait équivalent au respect de la norme médicolégale du consentement éclairé. Ce modèle relationnel propose des actions concrètes et pratiques, encourageant les cliniciens à entrer en relation avec chaque patiente et à considérer l’influence qu’ils exercent sur l’autonomie relationnelle de leurs patientes.
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El consentimiento informado (CI) en medicina corre el riesgo de quedar reducido a un formalismo legal sin valor moral; esto puede suceder por dos cosas: 1) como consecuencia de que el paciente no comprenda con suficiencia el concepto de autonomía y 2) debido a la disminución de la autonomía práctica del paciente por efecto de la autoridad del personal médico o de las instituciones de salud. Este artículo tiene como fin mostrar bajo qué condiciones se puede evitar la reducción del CI a un formalismo legal desprovisto de valor moral. Para servir a este propósito, se considera el concepto de autonomía relacional como eje articulador que pone en relación al paciente con su comunidad moral y con el médico, lo que impulsa al personal de la salud a proporcionar las condiciones para tal fin. Así, se afirma que la valía moral del CI puede conservarse, primero, a partir de una concepción relacional de la autonomía y, segundo, mediante la aplicación, por parte del médico y de la institución, de un protocolo que disminuya la posibilidad de choque entre la autonomía y la autoridad.
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This thesis examines digital technologies used by technical communicators in healthcare settings. I show that technical communicators, who function as users, advocators and evaluators, need a useable framework for ethical engagement with digital technologies, which integrally affect the physician-patient relationship. Therefore, I apply rhetorical methodology by producing useable knowledge and phenomenological methodology by examining lived experiences of technical communicators. Substantiation comes from theories spanning technical communication, philosophy, and composition studies. Evidence also emerges from qualitative interviews with communication professionals working in healthcare; my concerns arise from personal experiences with electronic recordkeeping in the exam room. This thesis anticipates challenging the presumed theory-practice divide while encouraging greater disciplinary reciprocity. Because technical communication infuses theory into productive capacity, this thesis presents the tripartite summons of the ethical technical communicator: to exercise critically-reflective action that safeguards the physician-patient relationship by ways of using digital technologies, advocating for audiences, and evaluating digital technologies.
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Une femme à risque d’un accouchement prématuré vit un enjeu de santé très éprouvant et stressant ; elle sera souvent hospitalisée pour recevoir des traitements médicaux visant à prolonger la grossesse et améliorer le pronostic du bébé. Dans ce contexte, une consultation avec un néonatalogiste est demandée. Plusieurs associations professionnelles médicales ont émis des lignes directrices sur cette consultation, insistant sur le besoin d’informer les parents au sujet des complications potentielles de la prématurité pour leur enfant. Ces recommandations s’inspirent du point de vue médical, et très peu d’études ont examiné la perspective, les attentes et les besoins des parents à risque d’un accouchement prématuré. Ce projet de thèse a pour objectif de proposer un modèle de relation médecin-patient informé de la perspective maternelle de la consultation anténatale, pour développer une approche clinique répondant à leurs besoins. Afin d’examiner cette problématique de façon complète, un travail constant de va-et-vient a été effectué entre la recension de données empiriques et une réflexion normative bioéthique féministe. Un projet de recherche empirique a d’abord permis d’explorer les attentes et le vécu de ces femmes. Les participantes espéraient recevoir plus que de l’information sur les complications de la prématurité. Elles souhaitaient que le néonatologiste soit attentif à leur situation particulière et qu’il développe une relation de confiance avec elles, leur permettant d’explorer leurs futurs rôles de mères et les encourageant à formuler leurs propres questions. Le cadre théorique féministe d’autonomie relationnelle a ensuite permis de proposer une approche de soin qui sache répondre aux besoins identifiés par les patientes, tout en adressant des enjeux de pouvoir intrinsèques à la clinique, qui influencent la santé et l’autonomie de ces femmes. Cette approche insiste sur l’importance de la relation de soin en clinique, contrastant avec un modèle encourageant une vision réductrice de l’autonomie, dans laquelle un simple transfert de données scientifiques serait équivalent au respect de la norme médicolégale du consentement éclairé. Ce modèle relationnel propose des actions concrètes et pratiques, encourageant les cliniciens à entrer en relation avec chaque patiente et à considérer l’influence qu’ils exercent sur l’autonomie relationnelle de leurs patientes.
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Este proyecto se origina en el interés de analizar las estrategias actuales de promoción de productos farmacéuticos, en el marco del debate sobre el efecto persuasivo o informativo que la publicidad directa tiene sobre los consumidores. El objetivo es determinar el efecto de las estrategias de promoción directa para consumidores (Direct to Consumer Advertising [DTCA]) sobre el comportamiento de compra de pacientes y las prescripciones que formulan los médicos en el mercado de productos bajo receta en Estados Unidos. Para tal fin se propuso realizar una monografía que incluyera una revisión de literatura de carácter argumentativo, consultando información de nivel secundario en bases de datos científicas cuyos contenidos obedecieran a criterios metodológicos determinados por la naturaleza argumentativa del estudio. Adicionalmente, se analizó el debate sobre estos anuncios a la luz de dos estudios realizados a pacientes con cáncer de seno, próstata y colon, liderados por el Pennsylvania Cancer Registry con los productos biofarmacéuticos Avodart® y Flomax®. Finalmente, la investigación se fundamentó en la relación del mercado farmacéutico en Estados Unidos con cada uno de los agentes que interactúan en él; consumidores, médicos prescriptores y empresas farmacéuticas, así como el valor que estos comparten través de dichas interacciones. Se concluye que el comportamiento de compra de los consumidores está determinado por la naturaleza de la patología que padecen y el comportamiento de los profesionales que prescriben a sus pacientes se ve influenciado por los anuncios DTCA.
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Objective This study examined whether maternal psychological distress mediates the relationship between presence of adolescent asthma and number of physician visits, and whether the association between maternal psychological distress and physician visits is moderated by adolescent general health. Methods Data were obtained from the Mater University Study of Pregnancy and included 4025 adolescents. Path analysis was used to examine mediating and moderating effects. Results Maternal psychological distress was found to partially mediate the relationship between adolescent asthma and number of physician visits, accounting for 25% of the effect of adolescent asthma on physician visits (p = .046). There was no evidence to suggest that adolescent general health moderated the association between maternal psychological distress and physician visits (p = .093). Conclusions The findings suggest that maternal psychological distress is associated with increased physician visits, regardless of adolescents' general health. Lowering maternal psychological distress may serve to reduce health care utilization and costs among adolescents with asthma.