663 resultados para Perturbação bipolar


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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Introdução: A perturbação bipolar afecta aproximadamente 1% da população, com o diagnóstico geralmente estabelecido durante a adolescência/início da idade adulta e sendo apenas feito em 0.1% da população geriátrica. A perturbação bipolar de início tardio é heterogénea e a sua etiopatogenia é complexa. A idade de início tem um impacto significativo na natureza e curso desta doença. Objectivos: As autoras apresentam um caso de perturbação bipolar de início tardio, aos 76 anos, sem que esteja identificada uma causa orgânica subjacente. Conclusão: Este caso demonstra a importância de um amplo diagnóstico diferencial e manejo farmacológico, quando se abordam sintomas maniformes/depressivos de novo em doentes geriátricos.

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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A origem da esquizofrenia representa um dilema para muitos investigadores, sendo que até hoje a sua proveniência tem sido relacionada com diversos fatores, particularmente, ambientais, genéticos e associados aos neurotransmissores. Ao longo dos últimos anos, foram desenvolvidos diversos estudos no sentido de compreender a etiologia da esquizofrenia e qual o tratamento adequado. Contudo, surgem ainda constantemente dúvidas que dificultam a elaboração de um diagnóstico específico e permitam um tratamento personalizado. Algo que dificulta o diagnóstico da esquizofrenia é o facto dos sintomas característicos desta serem muito semelhantes aos descritos, associados a outras perturbações, tais como a perturbação esquizofreniforme, a perturbação esquizoafetiva, a perturbação esquizotípica de personalidade e a perturbação bipolar afetiva. A esquizofrenia caracteriza-se por um conjunto de sinais e sintomas (positivos ou negativos). A elaboração de um diagnóstico requer que os sintomas aferidos estejam presentes durante um período de um mês (ou mais curto no caso do tratamento ser bem sucedido), sendo que alguns sinais de perturbação deverão persistir durante pelo menos 6 meses. Atualmente, podem distinguir-se sete subtipos de esquizofrenia, nomeadamente, o tipo catatónico, o tipo desorganizado ou hebefrénico, o tipo paranóide, o tipo indiferenciado, o tipo residual, a depressão pós-esquizofrénica e o tipo simples. O tratamento habitual da esquizofrenia baseia-se, principalmente, na utilização de antipsicóticos típicos e atípicos. Este trabalho permitiu, através da análise de casos de estudo de uma amostra de 6 indivíduos em tratamento no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, analisar a terapêutica medicamentosa prescrita em cada caso. Através desta tese, pretende-se apresentar uma perspetiva atual acerca da Esquizofrenia, tendo em conta: fatores que dificultam o seu diagnóstico, a sua origem e o tratamento aconselhado, incluindo a terapêutica medicamentosa utilizada habitualmente e algumas inovações relacionadas com a mesma.

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Apesar de a prevalência de psicopatologia entre candidatos de cirurgia bariátrica ser superior à da população não obesa, sabe-se pouco sobre o impacto da cirurgia em termos psicopatológicos. O principal objectivo deste estudo foi caracterizar a evolução de morbilidade psicopatológica em doentes submetidos a cirurgia bariátrica. Estudo observacional longitudinal. Foram incluídos todos os doentes submetidos a cirurgia bariátrica entre Março 2008 e Junho 2010 num hospital geral da região sul de Portugal. A avaliação psicológica foi feita através de entrevista clínica estruturada, com aplicação do MCMI-III (mesmo protocolo antes e 12 meses após a cirurgia). Participaram 20 doentes (19 mulheres). Os síndromes de eixo 1 do DSM-IV mais prevalentes antes da cirurgia foram: ansiedade (40%), distimia (20%), perturbação somatoforme e perturbação delirante (15% cada). Depois da cirurgia, os mais prevalentes foram: ansiedade (40%), perturbação bipolar, distimia, e perturbação delirante (15% cada). A perturbação da personalidade mais prevalente (pré-cirurgia) foi a compulsiva (15%). Depois da cirurgia, foram: histriónica, compulsiva, e paranóide (10% cada). Em conclusão, a cirurgia bariátrica parece não ser eficaz, por si só, para a remissão de psicopatologia associada à obesidade severa.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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O presente relatório de estágio descreve de forma detalhada as atividades desenvolvidas no âmbito do Fórum Sócio-Ocupacional de Lisboa (FsoLis) na instituição ARIA (Associação de Reabilitação Integração e Ajuda), que foram desenvolvidas no âmbito do Mestrado de Reabilitação Psicomotora, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa. Em primeiro lugar haverá um enquadramento teórico que suporta a Psicomotricidade em Saúde Mental de adultos, mais especificamente ao nível da esquizofrenia e da perturbação bipolar. Em segundo lugar serão apresentados os dois estudos de caso que dizem respeito à intervenção neste contexto. O primeiro estudo-caso diz respeito a um jovem adulto com perturbação bipolar em que as dificuldades centravam-se ao nível do corpo, da sua autodeterminação e autonomia desta forma as intervenções tiveram por base sessões individuais. O segundo estudo-caso foi com um grupo fechado de três elementos que apresentavam dificuldades de compreensão e retenção de informação e assim houve a necessidade de se trabalhar em grupo a fim de criar estratégias e facilitadores para o seu contexto. Para cada caso encontra-se descrito o processo de observação, avaliação, plano terapêutico e programa de intervenção, bem como uma análise global. No final é realizada uma análise e reflexão de todo este processo em que se conclui que o trabalho psicomotor é muitas vezes fundamental para se trabalhar ao nível da saúde mental.

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O presente relatório apresenta e descreve o percurso efetuado nas atividades de estágio no âmbito do 2º ano do Mestrado em Reabilitação Psicomotora na Faculdade de Motricidade Humana – Universidade de Lisboa. O relatório de estágio que se apresenta envolve uma contextualização das perturbações observadas bem como a descrição da intervenção psicomotora efetuada no Fórum Sócio Ocupacional do Grupo de Ação Comunitária, no âmbito da Saúde Mental Comunitária. As atividades desenvolvidas visaram estimular as capacidades de planeamento, avaliação e intervenção psicomotoras por parte da aluna, no contexto de intervenção onde se inseria, visando também a coordenação do seu trabalho com outros profissionais e com a comunidade. Ao longo do estágio foram desenvolvidas sessões de Psicomotricidade em grupo e individuais, bem como outras atividades relacionadas com a psicomotricidade fora das sessões. Durante o estágio foram ainda realizados dois estudos de caso e elaboradas sessões tendo em vista avaliações inicial e final efetuadas. Conclui-se no final deste relatório que a intervenção em Psicomotricidade em saúde mental em contexto comunitário é pertinente tendo em conta os resultados da avaliação efetuada.

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This PhD represents my attempt to make sense of my personal experiences of depression through the form of cabaret. I first experienced depression in 2006. Previously, I had considered myself to be a happy and optimistic person. I found the experience of depression to be a shock: both in the experience itself, and also in the way it effected my own self image. These personal experiences, together with my professional history as a songwriter and cabaret performer, have been the motivating force behind the research project. This study has explored the question: What are the implications of applying principles of Michael White’s narrative therapy to the creation of a cabaret performance about depression and bipolar disorder? There is a 50 percent weighting on the creative work, the cabaret performance Mind Games, and a 50 percent weighting on the written exegesis. This research has focussed on the illustration of therapeutic principles in order to play games of truth within a cabaret performance. The research project investigates ways of telling my own story in relation to others’ stories through three re-authoring principles articulated in Michael White’s narrative therapy: externalisation, an autonomous ethic of living and rich descriptions. The personal stories presented in the cabaret were drawn from my own experiences and from interviews with individuals with depression or bipolar disorder. The cabaret focussed on the illustration of therapeutic principles, and was not focussed on therapeutic ends for myself or the interviewees. The research question has been approached through a methodology combining autoethnographic, practice-led and action research. Auto ethnographic research is characterised by close investigation of assumptions, attitudes, and beliefs. The combination of autoethnographic, practice-led, action research has allowed me to bring together personal experiences of mental illness, research into therapeutic techniques, social attitudes and public discourses about mental illness and forms of contemporary cabaret to facilitate the creation of a one-woman cabaret performance. The exegesis begins with a discussion of games of truth as informed by Michel Foucault and Michael White and self-stigma as informed by Michael White and Erving Goffman. These concepts form the basis for a discussion of my own personal experiences. White’s narrative therapy is focused on individuals re-authoring their stories, or telling their stories in different ways. White’s principles are influenced by Foucault’s notions of truth and power. Foucault’s term games of truth has been used to describe the effect of a ‘truth in flux’ that occurs through White’s re-authoring process. This study argues that cabaret is an appropriate form to represent this therapeutic process because it favours heightened performativity over realism, and showcases its ‘constructedness’ and artificiality. Thus cabaret is well suited to playing games of truth. A contextual review compares two major cabaret trends, personal cabaret and provocative cabaret, in reference to the performer’s relationship with the audience in terms of distance and intimacy. The study draws a parallel between principles of distance and intimacy in Michael White’s narrative therapy and relates these to performative terms of distance and intimacy. The creative component of this study, the cabaret Mind Games, used principles of narrative therapy to present the character ‘Jo’ playing games of truth through: externalising an aspect of her personality (externalisation); exploring different life values (an autonomous ethic of living); and enacting multiple versions of her identity (rich descriptions). This constant shifting between distance and intimacy within the cabaret created the effect of a truth in ‘constant flux’, to use one of White’s terms. There are three inter-related findings in the study. The first finding is that the application of principles of White’s narrative therapy was able to successfully combine provocative and empathetic elements within the cabaret. The second finding is that the personal agenda of addressing my own self-stigma within the project limited the effective portrayal of a ‘truth in flux’ within the cabaret. The third finding presents the view that the cabaret expressed ‘Jo’ playing games of truth in order to journey towards her own "preferred identity claim" (White 2004b) through an act of "self care" (Foucault 2005). The contribution to knowledge of this research project is the application of therapeutic principles to the creation of a cabaret performance. This process has focussed on creating a self-revelatory cabaret that questions notions of a ‘fixed truth’ through combining elements of existing cabaret forms in new ways. Two major forms in contemporary cabaret, the personal cabaret and the provocative cabaret use the performer-audience relationship in distinctive ways. Through combining elements of these two cabaret forms, I have explored ways to create a provocative cabaret focussed on the act of self-revelation.

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We describe and discuss the unique electrical characteristics of an organic field-effect transistor in which the active layer consists of a type II lateral heterojunction located approximately midway between the source and drain. The two active semiconductors on either side of the junction transport only one carrier type each, with the other becoming trapped, which leads to devices that operate in only the steady state when there is balanced electron and hole injections from the drain and source. We describe the unique transfer characteristics of such devices in two material systems.

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A comprehensive revision of the Global Burden of Disease (GBD) study is expected to be completed in 2012. This study utilizes a broad range of improved methods for assessing burden, including closer attention to empirically derived estimates of disability. The aim of this paper is to describe how GBD health states were derived for schizophrenia and bipolar disorder. These will be used in deriving health state-specific disability estimates. A literature review was first conducted to settle on a parsimonious set of health states for schizophrenia and bipolar disorder. A second review was conducted to investigate the proportion of schizophrenia and bipolar disorder cases experiencing these health states. These were pooled using a quality-effects model to estimate the overall proportion of cases in each state. The two schizophrenia health states were acute (predominantly positive symptoms) and residual (predominantly negative symptoms). The three bipolar disorder health states were depressive, manic, and residual. Based on estimates from six studies, 63% (38%-82%) of schizophrenia cases were in an acute state and 37% (18%-62%) were in a residual state. Another six studies were identified from which 23% (10%-39%) of bipolar disorder cases were in a manic state, 27% (11%-47%) were in a depressive state, and 50% (30%-70%) were in a residual state. This literature review revealed salient gaps in the literature that need to be addressed in future research. The pooled estimates are indicative only and more data are required to generate more definitive estimates. That said, rather than deriving burden estimates that fail to capture the changes in disability within schizophrenia and bipolar disorder, the derived proportions and their wide uncertainty intervals will be used in deriving disability estimates.

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Objective To test the hypothesis that the age at onset of bipolar disorder would identify a developmental subtype of bipolar disorder in adults characterized by increased levels of irritability, chronic course, rapid cycling, and comorbidity with attention deficit hyperactivity disorder. Methods Forty-four adult subjects diagnosed with bipolar disorder were selected from large family studies of youth with and without attention deficit hyperactivity disorder. These subjects were stratified by the age at onset in childhood (younger than 13 years; n = 8, 18%), adolescence (13–18 years; n = 12, 27%, or adulthood (older than 19 years; n = 24, 55%). All subjects were administered structure diagnostic interviews and a brief cognitive battery. Results In contrast with adult-onset bipolar disorder, child-onset bipolar disorder was associated with a longer duration of illness, more irritability than euphoria, a mixed presentation, a more chronic or rapid-cycling course, and increased comorbidity with childhood disruptive behavior disorders and anxiety disorders. Conclusion Stratification by age at onset of bipolar disorder identified subgroups of adult subjects with differing clinical correlates. This pattern of correlates is consistent with findings documented in children with pediatric bipolar disorder and supports the hypothesis that child-onset bipolar disorder may represent a developmental subtype of the disorder.