978 resultados para Pedestrian accidents


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Aim Collisions between trains and pedestrians are the most likely to result in severe injuries and fatalities when compared to other types of rail crossing accidents. Currently, there is a growing emphasis towards developing effective interventions designed to reduce the prevalence of train–pedestrian collisions. This paper reviews what is currently known regarding the personal and environmental factors that contribute to train–pedestrian collisions, particularly among high-risk groups. Method Studies that reported on the prevalence and characteristics of pedestrian accidents at railway crossings up until June 2012 were searched in electronic databases. Results Males, school children and older pedestrians (and those with disabilities) are disproportionately represented in fatality databases. However, a main theme to emerge is that little is known about the origins of train–pedestrian collisions (especially compared to train–vehicle collisions). In particular, whether collisions result from engaging in deliberate violations versus making decisional errors. This subsequently limits the corresponding development of effective and targeted interventions for high-risk groups as well as crossing locations. Finally, it remains unclear what combination of surveillance and deterrence-based and education-focused campaigns are required to produce lasting reductions in train–pedestrian fatality rates. This paper provides direction for future research into the personal and environmental origins of collisions as well as the development of interventions that aim to attract pedestrians’ attention and ensure crossing rules are respected.

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"September 2004."

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Research has demonstrated the benefits that clothing incorporating retroreflective markers can provide in significantly improving visibility and reducing accidents, especially at night. Adding biomotion markings to standard vests can enhance the night-time conspicuity of roadway workers by capitalizing on perceptual capabilities.

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Este trabalho tem como objetivo o estudo da segurança dos peões, com incidência na questão da circulação e travessias pedonais dentro de zonas urbanas. Pretendeu-se identificar as vias mais problemáticas, com maior incidência de atropelamentos dos peões, de modo a estudar as causas. Após esse estudo, e o estudo de soluções para o problema, pode-se garantir ao peão uma melhor qualidade na mobilidade dentro dos meios urbanos. Falando na segurança de peões, é impreterível falar da sinistralidade. Foi abordado o tema e executado um estudo para análise do posicionamento de Portugal na União Europeia. Fez-se um estudo entre os anos 2010 a 2014, constatando-se que Portugal teve uma melhoria de 2010 a 2013. Já em 2014 teve um ligeiro decréscimo no melhoramento dos resultados. Em relação ao número de peões mortos por milhão de habitantes, a análise fez-se no período de tempo compreendido de 2010 a 2014, e a nível europeu pôde-se verificar, que de 2010 a 2012 Portugal teve uma melhoria significativa. Já 2013 foi um ano com maus resultados e obteve-se um decréscimo na melhoria que se havia conseguido, mas em 2014 conseguiu-se uma boa recuperação ficando nesse ano na décima sexta posição. Foi também analisada a França, para se fazer uma comparação com Portugal, e concluímos que França tem os melhores resultados a nível da sinistralidade, sendo um País com melhores condições de transporte, melhorando assim o nível de sinistralidade. Foram referidos também alguns temas publicados, que são uma forma de dar a conhecer as consequências de alguns maus hábitos da população, assim como algumas doenças normais da sociedade em geral e como se refletem na condução. Para se melhorar a segurança dos peões, existem as técnicas de acalmia, tendo sido feita uma abordagem ao tema. No caso de estudo Cidade do Porto, foram analisados os resultados em relação aos anos de 2013, 2014 e os três primeiros meses de 2015. Os resultados obtidos e suas análises, apontam para a necessidade de uma maior formação quer do peão, quer do condutor, uma vez que grande parte dos sinistros são mortes por atravessamento fora do local de passagem ou excesso de velocidade dos condutores. Assim será necessário intervir também a nível da acalmia. Existem ainda muitas áreas a melhorar, para a obtenção de resultados brilhantes no nosso país, mas se todos caminharmos na mesma direção rapidamente chegaremos ao topo dos objetivos pretendidos que é salvar todos os dias mais vidas.

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Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo, que teve por objetivo conhecer as características dos acidentes de trânsito por atropelamento no município de Maringá entre 2005 e 2008. Para o estudo foram consideradas as vítimas de acidentes de trânsito por atro-pelamentos ocorridos em Maringá, no período de 2005 a 2008, através dos dados do Registro Geral de Ocorrência – RGO do 5º Grupamento de Bombeiros (GB). Foram identificadas 1841 vítimas. Do total de vítimas, foi estudado o número de ocorrências registradas (1486), distribu-ídos em 399 no ano de 2005, 376 em 2006, 361 em 2007 e 350 no ano de 2008. Notou-se uma tendência decrescente na incidência entre os anos. Observou-se uma predominância de vítimas do sexo masculino, na faixa etária de 15 a 24 anos. Nos anos de estudo, os acidentes ocorreram, principalmente, entre os meses de maio e julho, no inicio da tarde e da noite (18:00 a 20:59). Esses resultados corroboram os obser-vados em outros estudos, evidenciando a necessidade de implantação de medidas preventivas implementadas através de ações intersetoriais e contribuição de outros estudos, utilizando-se de outros métodos e outras fontes de informação.

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The theory of planned behaviour (TPB) has been used successfully in the past to account for pedestrians' intentions to cross the road in risky situations. However, accident statistics show age and gender differences in the likelihood of adult pedestrian accidents. This study extends earlier work by examining the relative importance of the model components as predictors of intention to cross for four different adult age groups, men, women, drivers and nondrivers. The groups did not differ in the extent to which they differentiated between two situations of varying perceived risk. The model fit was good, but accounted for less of the variance in intention for the youngest group (17-24) than for other age groups. Differences between the age groups in intention to cross seemed to be due to differences in perceived value of crossing rather than differences in perceived risk. Women were less likely to intend to cross than men and perceived more risk, and there were important age, gender and driver status differences in the importance of the TPB variables as predictors of intention. A key implication of these findings is that road safety interventions need to be designed differently for different groups. © 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.