981 resultados para Pecados capitales


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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.

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Ponencia leída en el Tercer Encuentro Científico del Medio Ambiente, CIPMA, CEPAL, Universidad de Concepción, Academia de Ciencias, Concepción, agosto 1989

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Dentro de las obras de Alcuino, maestro palatino en la corte de Carlomagno, podemos encontrar un grupo al que bien puede dársele el título de “obras morales",ya que presentan una serie de características que responden a esta clasificación. Ellas son: De ratione animae, De virtutibus et vitiis, De vera philosophia y la Epistola ad pueros Sancti Martini. Estas obras tratan el tema de las pasiones, puntualmente algunas de ellas, tangencialmente otras, demostrando en el autor un dominio del tema en cuanto heredero de la tradición clásica y patrística. Este exposición consiste en un análisis de esta temática dentro de obra que la trata de un modo más puntual: el De virtutibus et vitiis considerando también algunos aspectos importantes de crítica externa del tratado.

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Incluye relación completa de obras de los autores.

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Se establece una correspondencia entre los ???siete vicios??? que se cometen durante la preparaci??n para las oposiciones de educaci??n y los siete pecados capitales. Se describen las habilidades que hay que desarrollar como persona para enfrentarse a este reto, concretando cu??les son los tropiezos que hay que alejar de uno mismo para superarlo. Se refiere, as??, a la envidia, la gula, la pereza, la avaricia, la ira, la soberbia y la lujuria en relaci??n al proceso, desde el estudio a la superaci??n de las pruebas.

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La acedia ocupó un importante lugar dentro de la teología espiritual de los Padres del Desierto y el concepto por ellos acuñado pasó al mundo latino a través de Casiano aunque con un significado ya levemente diverso. San Gregorio Magno la desplaza de su listado de los siete pecados capitales y, es por eso, que en los siglos siguientes la acedia será considerada una especie de pereza concerniente a las actividades piadosas propias de la vida religiosa. La escolástica del siglo XIII, sin embargo, produce una renovación del estudio de la acedia, la que encontrará un lugar más o menos importante dentro de los tratados que escribirán pensadores como Guillermo de Auxerre, Alejandro de Hales, Alberto Magno o Tomás de Aquino. En este trabajo deseo puntualizar los aspectos más destacados de la doctrina sobre la acedia que elabora Alberto Magno a lo largo de varias de sus obras, buscando señalar los aspectos más destacados y que evidencia una clara evolución de su pensamiento al respecto.

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O tema desta pesquisa abrange a penetração e a repressão inquisitorial portuguesa à chamada heresia luterana. Antes de qualquer comentário, é necessário dizer que o termo luterano, na Época Moderna, era utilizado pelos inquisidores como termo genérico para identificar os estrangeiros protestantes. É um tema inédito e original, no âmbito das pesquisas históricas especializadas em Inquisição, com o foco direcionado para os processos inquisitoriais do Santo Ofício Lisboeta contra réus em terra brasílica. Trata-se de uma investigação a respeito da introdução e da difusão do luteranismo no Brasil colonial entre os séculos XVI e XVII. Processos da Inquisição portuguesa são as fontes primárias de maior relevância nesta tese. Além de que, há documentos administrativos e jurídicos que aprimoram a exploração da temática. O luteranismo no Brasil Colonial apresentou várias facetas: desde um luteranismo das naus, quando os portugueses expandiam-se para o além-mar e eram tomados por luteranos ingleses e franceses ao luteranismo da terra firme com seus conflitos e guerras coloniais, contando, também, com aquele tipo de luteranismo por adesão voluntária. O crime perseguido e processado pelo Tribunal da Inquisição Portuguesa no Brasil foi um luteranismo articulado com as profundas mudanças sociais, políticas e culturais da Europa Moderna e com as singularidades da sociedade colonial.

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O objetivo principal deste trabalho é a análise do sermão Pecados capitais e hipocrisia, simonia, detração e adulação, circunscrito no conjunto dos escritos antonianos que se reportam ao universo dos bestiários medievais. Na obra em questão, os respectivos vícios humanos são evocados, cada qual, a partir da analogia estabelecida com o comportamento de determinados animais. Santo Antônio de Lisboa (1192-1231) viveu a maior parte de sua vida durante as primeiras décadas do período conhecido como Baixa Idade Média (século XIII ao XV). Data do início dessa era o estabelecimento de uma arte de pregar medieval, que toma como referência as idéias propaladas no princípio do Cristianismo, a filosofia dos Padres da Igreja e, por fim, os diversos preceptores do século XIII, que espelhavam o novo contorno do qual havia se revestido a teoria da prédica, em que se sublinhava também a forma de pregar, até então preterida em função do conteúdo da oratória. É também nessa época que tomam vulto as ordens mendicantes, dentre as quais se destacam os franciscanos. Santo Antônio, como pregador dos Frades Menores, valeu-se dos conhecimentos adquiridos durante o período em que integrou a Ordem dos Cônegos Regrantes de Santo Agostinho; da filosofia propalada pelo fundador da Ordem instituída por São Francisco de Assis; e, por fim, de todos os artifícios que lhe oferecia a oratória de seu tempo. Dirigiu sua prédica, sobretudo, aos cátaros, hereges que desprezavam as coisas materiais, inclusive a natureza. Ao utilizar o simbolismo dos bestiários medievais, estima-se que Santo Antônio conciliou três fatores fundamentais na eficácia de seu discurso. O primeiro deles se refere à plena comunhão entre os recursos da ars praedicandi e a alegoria do bestiário medieval. Em seguida, ressalta-se a própria utilização do mundo animal como fator de eficaz eloqüência, considerando-se a concepção, em voga na sociedade medieval, de que a natureza seria um espelho codificado do universo espiritual, e nela estariam subjacentes os propósitos de Deus para com os homens. O terceiro fator a ser destacado é a harmonia entre a utilização do bestiário medieval como subsídio retórico e a filosofia dos franciscanos, que confere valor especial à natureza, sobretudo aos animais